Paula ficou acordada até tarde — muito depois de seu filho ter ido dormir. As duas garotas estavam no quarto de Ana, e ela podia ouvi-las conversando.
Às onze da noite, as duas garotas ainda estavam bem acordadas e conversando. Paula pensou que deveria dizer a elas que estava tudo quieto e ir dormir. Ela abriu a porta do quarto de Ana e espiou. As duas garotas olharam para ela e sorriram.
"Vocês não acham que é hora de dormir, meninas?" ela perguntou.
Seu olhar se moveu sobre o corpo de Carla. A garota estava usando um vestido curto, suas pernas expostas. Elas estavam cruzadas enquanto ela se sentava no meio da cama de Ana, revelando a CALCINHA apertada que ela estava usando.
Paula entrou no quarto e sentou-se na beirada da cama, juntando-se a elas de repente. Ela não conseguia tirar da mente a imagem dessa garota adorável sendo FODIDA por seus dois irmãos. Isso a fez se perguntar se sua filha, Ana, tinha FODIDO Cesar ou Pedro.
Uma coisa que Paula notou foi que Carla não parecia envergonhada de ficar sentada ali com sua virilha tão exposta. Ela não pareceu se importar que Paula olhasse entre suas coxas. Parecia que ela realmente sabia o que estava acontecendo dentro da mente da mulher. Pelo menos ela pareceu entender o interesse repentino que a mãe de Ana tinha em seu corpo.
Sem que Paula percebesse, a conversa de repente mudou para FODA, e enquanto elas riam e sussurravam, ela se viu envolvida como se fosse uma jovem adolescente novamente. Quando Carla enfiou a mão entre as coxas e esfregou abertamente o aperto de sua CALCINHA, ela achou isso excitante.
"Você brinca consigo mesma com frequência, Carla?" Paula perguntou à garota bonita.
"Ooo, sim," Carla disse suavemente. "Adoro a sensação, Paula."
Paula olhou para a filha. Ana estava corando, mas seus olhos brilhavam com interesse ardente. "Você também, Ana?"
Ana, timidamente, assentiu com a cabeça.
De repente, Paula riu. "Bem, acho que somos três, não é? Às vezes também brinco com minha BOCETA."
As duas garotas olharam para ela com os olhos arregalados. "Mas você é uma mulher", disse Carla. "Pensei que só nós, adolescentes, brincávamos com nossa BOCETA."
"Você tem muito a aprender, então", riu Paula. "FODER com os dedos e se MASTURBAR é bom, não importa quantos anos você tenha."
Carla, ao contrário de Ana, não estava nem um pouco tímida sobre isso. Ela sentou-se na cama com as pernas cruzadas, passando a mão para cima e para baixo em sua BOCETA de CALCINHA ousadamente.
"Provavelmente vou me fazer GOZAR", disse a garotinha. "Eu amo GOZAR."
Paula observou a mão da garota subir e descer em sua BOCETA, e então, antes que Ana percebesse o que estava fazendo, ela levantou o vestido e disse: "Você brinca com sua BOCETA, querida."
Ana estava hesitante, seus olhos brilhando com calor interno. "Você tem certeza, mãe?"
"Claro que tenho certeza", disse Paula, acariciando a coxa da filha. "É gostoso, e eu sei que você faz isso, então eu adoraria assistir vocês duas brincando com suas BOCETAS."
"Você faz isso também!" Carla gritou, enfiando a mão na cintura da CALCINHA. "Você brinca com sua BOCETA também!" Paula olhou de Carla para Ana. Ana parecia estar esperando, mas ansiosa.
"Você quer, querida?" Paula perguntou à filha. "Vamos, vamos todas nos MASTURBAR juntas!"
Paula empurrou a saia até a cintura e tirou a CALCINHA. Ana e Carla olharam para sua BOCETA PELUDA enquanto ela se acomodava na cama, encostada na cabeceira, com suas coxas longas e lisas bem esticadas.
Paula começou a esfregar seu CLITÓRIS longo, sentindo uma emoção por ser observada pelas duas garotas. Ela puxou os LÁBIOS peludos de sua BOCETA e deslizou um dedo em sua BOCETA, contorcendo sua BUNDA NUA contra a cama.
"Vamos, Ana", Paula pediu com uma voz quente. "Carla não é tímida. Tire sua CALCINHA e vamos todas assistir e brincar com nossas BUCETAS."
Carla tirou sua CALCINHA rapidamente, abrindo suas pernas o máximo que pôde, e se inclinou contra o estribo da cama, de frente para Paula. Ana estava, entre elas, e com uma expressão tímida, ela empurrou sua CALCINHA para baixo. Então ela tirou seu vestido para que ela fosse a única completamente NUA. Seus pequenos SEIOS eram pouco mais do que duas protuberâncias cremosas, mas de aparência suculenta com seus mamilos rosa açucarados.
Sem falar, Paula e Carla tiraram seus vestidos. Todas as três — Paula, sua filha e Carla — então começaram a acariciar suas próprias BOCETAS. A BOCETA de Ana era extremamente bonita, com uma pequena mancha de pelos na parte superior, seus LÁBIOS cor-de-rosa totalmente sem pelos. Seu pequeno CLITÓRIS brilhava enquanto seus dedos se moviam. A BOCETA de Carla tinha mais pelos na BOCETA, e era mais escura que a de Ana. E os SEIOS de Carla eram maiores -- mas não muito.
Paula observou as duas adolescentes dedilhando suas BOCETAS, emocionada por ter seus olhares nela enquanto ela enfiava um dedo dentro e fora de sua BOCETA. Sua filha não era mais tímida, mas tensamente interessada.
Quando Paula viu Ana enfiar um dedo em sua BOCETA apertada, ela sabia que ou sua filha tinha sido FODIDA ou então ela tinha FODIDO muito com os dedos.
Olhar para aquelas duas BOCETAS jovens e suculentas fez Paula ter ideias. Suas BOCETAS pareciam tão doces que ela não conseguiu resistir ao impulso de estender a mão e acariciar a BOCETA de sua filha com a mão livre.
Os quadris de Ana sacudiram com o contato, arqueando-se para cima. Paula esfregou seu pequeno e distendido CLITÓRIS, e quando Carla se aproximou dela, ela tirou seu dedo úmido de sua própria BOCETA e começou a sentir a BOCETA de Carla.
Enquanto acariciava as BOCETAS de Ana e Carla, Carla deslizou sua mão ao longo de sua coxa e começou a retribuir o favor dedilhando sua BOCETA.
"Oh, Paula", Carla gritou, "sua BOCETA está muito MOLHADA e quente!"
Paula riu guturalmente. "Você também tem uma BOCETA bem gostosa e apertada, Carla!"
Os olhos de Ana queimaram quando ela ouviu sua mãe dizer isso, e seu dedo se moveu mais rápido em sua BOCETA apertada e sem pelos.
Uma ideia se formou na mente de Paula. Ela explodiu como uma nova, e ela não conseguiu resistir.
"Escutem, meninas", ela disse em uma voz animada. "Essa dedilhação é boa, mas eu sei de algo que é ainda melhor." As duas adolescentes olharam para ela.
"Conte-nos", elas disseram juntas.
"Que tal se eu..." Paula fez uma pausa, olhando de sua filha para Carla. Elas estavam excitadas, seus olhos brilhando de ânsia. "E se eu lambesse sua BOCETA?"
Carla e Ana fizeram sons de choramingo enquanto olhavam para ela.
"Eu posso usar meus LÁBIOS e língua nessas duas BOCETAS de aparência doce e fazer vocês duas GOZAREM. É melhor do que FODER com os dedos."
Enquanto Ana e Carla consideravam isso, Paula escorregou da cama para os joelhos. Ela encarou as meninas.
"Vamos vocês duas, sentem-se na beirada aqui, abram as pernas e deslizem essas BUNDAS doces para perto. Eu vou lamber vocês duas!"
Ana e Carla deslizaram até que suas pernas balançassem na beirada da cama, bem abertas. Carla enganchou sua perna sobre uma das pernas de Ana e Paula olhou entre suas coxas, encarando as duas BOCETAS lindas e quase sem pelos.
Ela nunca tinha provado uma BOCETA em sua vida -- exceto quando ela chupava seus dedos após se FODER com os dedos. Mas ver essas duas BOCETAS a deixou com fome e muito ansiosa para ter sua boca nelas.
Enfiando o rosto entre as coxas de Carla, ela beijou sua BOCETA MOLHADA e levemente pulsante. Carla gritou de PRAZER quando Paula se moveu para a BOCETA de Ana.
Os quadris de Ana dispararam da cama e se chocaram contra a boca de sua mãe. Ela começou a esfregar sua BOCETA contra a boca de sua mãe com suaves gorgolejos de PRAZER borbulhando dela.
Com o nariz pressionado na penugem da BOCETA de sua filha, Paula olhou para cima e viu as duas garotas apertando os SEIOS uma da outra. Permanecendo na BOCETA de sua filha, ela enfiou a língua para fora e no calor úmido de sua BOCETA, sentindo seus LÁBIOS úmidos de BOCETA se fecharem ao redor dela.
A BOCETA de Ana parecia estar chupando sua língua enquanto ela a esfaqueava para dentro e para fora, FODENDO sua filha com a língua. Ela acariciou as coxas de Carla enquanto lambia a BOCETA da filha, observando-as enquanto elas torciam os mamilos uma da outra e então começavam a se beijar ardentemente.
Girando a língua em volta do CLITÓRIS distendido de Ana, Paula chupou com força, fazendo os quadris da garota sacudirem contra seu rosto. Quando Ana começou a esfregar sua BOCETA escorregadia na boca da mãe, a mulher segurou uma bochecha de sua BUNDA pequena e compacta, apertando-a enquanto sua língua penetrava dentro e fora de sua BOCETA gotejante e fumegante.
Então Paula tirou o rosto da BOCETA da filha, suas bochechas e queixo sujos. Ela lançou a boca entre as pernas de Carla e provou sua BOCETA. Sua BOCETA tinha um gosto diferente do de Ana, mas ainda assim era deliciosa.
A língua de Paula lambeu para cima e para baixo os LÁBIOS da BOCETA contraída de Carla, e a garota se contorceu e se contorceu. Olhando para o corpo nu de Carla, Paula viu que Ana agora estava chupando o mamilo da garota, com os olhos fechados.
Paula enfiou a língua profundamente na BOCETA de Carla algumas vezes, depois foi para a pequena BOCETA quente e trêmula de sua filha.
Não mais nem um pouco tímida, Ana arqueou sua BOCETA firmemente contra a boca chupadora e lambedora de sua mãe. Paula passou a mão por baixo da pequena BUNDA da garota e agarrou uma nádega redonda e elástica, apertando-a enquanto lambia a BOCETA sensível de sua filha com a língua. Sua outra mão estava segurando a BUNDA de Carla, e ela continuou a olhar para cima, além de seus corpos se contorcendo, observando-as chupando os PEITOS uma da outra.
Com a língua correndo profundamente na BOCETA de Ana, Paula sentiu a doce BOCETA da garota sugando-a. Ela enfiou a língua o mais fundo que pôde e sentiu a BOCETA de sua filha apertar em volta dela. Seu lábio superior estava pressionando contra o CLITÓRIS LATEJANTE de Ana e a garota estava gorgolejando enquanto chupava o pequeno peito de Carla, esfregando sua BOCETA furiosamente agora contra a boca sugadora e lambida de sua mãe.
A julgar pelo esfregar áspero e pelos gorgolejos altos e extáticos que Ana fez, Paula sabia que sua filha estava prestes a explodir em um orgasmo terrível. Seus dedos cravaram ainda mais forte na pequena e apertada nádega da garota. Sua língua correu para dentro e para fora das profundezas escorregadias e fumegantes de sua filha enquanto ela contorcia seu lábio contra seu CLITÓRIS LATEJANTE.
Ana estava chicoteando sua BOCETA macia para cima e para baixo rapidamente no rosto de sua mãe enquanto ela choramingava com seu orgasmo iminente.
Paula podia ver claramente a maneira como Ana chupava ansiosamente o mamilo de Carla. Ela viu que sua filha puxou sua boca do peito de Carla pouco antes de GOZAR. Ela viu Carla agarrar rapidamente o mamilo rosa ereto de Ana em seus LÁBIOS enquanto a garota apertava seu peito.
Os quadris de Ana estavam se contorcendo e se sacudindo violentamente. Ela estava grunhindo e ofegando alto, suas mãos correndo para baixo para agarrar a parte de trás da cabeça de sua mãe, segurando seu rosto em sua BOCETA MOLHADA e rangente.
O corpo de Ana ficou absolutamente rígido, então ela estremeceu. Um gemido alto borbulhou de sua garganta apertada, e sua BOCETA começou a esfregar no rosto de Paula novamente, frenética enquanto ela gozava com força.
A língua de Paula estava bem funda na BOCETA da garota quando ela GOZOU, e sua BOCETA quase sem pelos puxou com força, flexionando-se ao redor dela como um punho excitado.
Paula empurrou sua língua para frente e para trás, sacudindo-a furiosamente. Seus dedos cravaram na pequena e apertada nádega de Ana, e o corpo da garota tremeu enquanto espasmos poderosos a percorriam. Ela gemeu alto com a cabeça se sacudindo na cama. Os músculos de sua barriga lisa se agitaram enquanto sua BOCETA subia e descia na boca de sua mãe.
Paula manteve sua língua se movendo lentamente ao redor dos LÁBIOS pulsantes da BOCETA de Ana. A convulsão havia acabado, e a adolescente agora estava deitada na cama, tremendo, suas pernas bem abertas enquanto sua mãe lambia suavemente agora, saboreando cada lábio doce da BOCETA por vez.
Finalmente, Paula tirou o rosto da BOCETA de sua filha. Suas bochechas, queixo e nariz estavam manchados com a doçura saborosa da BOCETA da garota. Por um momento, ela olhou entre as coxas finas de Ana, observando sua BOCETA fofa pulsar, seu CLITÓRIS parecendo se contorcer. Ela se inclinou para a BOCETA de sua filha e deu um último beijo.
"Eu agora!" Carla gritou. "Lamba minha BOCETA agora, Paula! Oooo, lamba minha BOCETA agora!"
A BOCETA de Paula estava fervendo. Ela estava intensamente satisfeita em lamber essas duas adolescentes doces. O gosto de suas BOCETAS era muito melhor do que ela pensava.
Paula se moveu para Carla, que ainda tinha uma coxa pendurada sobre a de Ana. A BOCETA macia de Carla estava pulsando, e sua BOCETA cutucava as dobras MOLHADAS e escorregadias da carne da BOCETA. As bochechas da BUNDA da garota se contraíam e relaxavam enquanto ela contorcia os quadris.
Paula deslizou entre as coxas de Carla, beijando e lambendo seu caminho até sua BOCETA escorregadia. Levantando ambas as mãos, ela segurou as bochechas da BUNDA da garota, então pressionou seu rosto em sua BOCETA.
A BOCETA de Carla se contraiu, e seus quadris se ergueram, esmagando sua BOCETA na boca aberta e faminta de Paula.
"Oooo, sim, Paula!" Carla lamentou. "FODA minha BOCETA com a língua do jeito que você fez com a da Ana! FODA-ME com a língua, Paula!"
As mãos de Paula seguraram as nádegas trêmulas de Carla, seus dedos cavando na carne da garota, separando sua BUNDA. Sua língua correu para cima e para baixo em sua BOCETA MOLHADA e pulsante. Ela girou a língua em volta do CLITÓRIS rígido e pulsante da garota, depois para baixo novamente. Ela girou a língua em torno dos LÁBIOS molhados e quentes de sua BOCETA e então começou a lamber para cima e para baixo.
Com sua língua empurrando e depois lambendo, Paula percebeu que ela provava o CU da garota de vez em quando, mas isso só aumentava seu desejo erótico. Ela lambeu de seu CU apertado, subiu pelos LÁBIOS molhados e escorregadios de sua BOCETA, então girou a língua em torno de seu pequeno CLITÓRIS duro.
Carla gritou e se mexeu; uma de suas pequenas mãos agarrada aos SEIOS nus de Ana, a outra na parte de trás da cabeça de Paula.
Paula notou que sua filha estava olhando para ela, seus olhos jovens brilhando de excitação. Ela olhou para o rosto de sua filha enquanto ela FODIA com a língua e lambia furiosamente a BOCETA de Carla.
Com Ana observando-a, Paula sentiu um tremor de intensa lascívia fluir por seu corpo. Sua BOCETA estava se contraindo e pulsando entre suas coxas, e ela as fechou firmemente contra sua BOCETA.
Carla estava balançando sua BUNDA para cima e para baixo, batendo sua BOCETA duramente no rosto de Paula. Sua cabeça estava se contorcendo na cama, seu cabelo voando; seus olhos se fecharam firmemente com intenso PRAZER. Com um repentino puxão para cima, ela enfiou sua BOCETA violentamente no rosto de Paula, gritando enquanto gozava.
Paula segurou as nádegas de Carla com força, sua língua correndo para dentro e para fora da BOCETA convulsiva da garota.
Ela soltou a BUNDA de Carla e puxou seu rosto escorregadio entre suas coxas quando acabou. Ela sentou-se sobre os calcanhares e sorriu para os adolescentes.
"Vocês duas gostaram da minha chupada de BOCETA?" Paula perguntou em voz baixa e suave. "Como foi?"
"Oh, mãe", Ana gritou. "Foi tão bom! Adorei o jeito que você chupou minha BOCETA! Nossa, eu realmente gozei! Pensei que nunca mais pararia de GOZAR!"
"Eu quero fazer de novo", Carla riu. "Isso foi realmente ótimo, Paula."
Paula se levantou e começou a recolher suas roupas descartadas. Ela passou a mão nos LÁBIOS.
"Estou uma bagunça de comer suas BOCETAS", ela riu. "Preciso de um banho. Escutem, vocês dois, se gostaram tanto, comam uma a outra, FODAM gostoso, gozem bastante. Vou me limpar e dormir um pouco."
Carregando suas roupas enroladas na mão, Paula parou na porta e olhou para eles. Ana e Carla estavam se virando na cama, ansiosas para provar a BOCETA uma da outra.
Paula ficou de pé e as observou por um momento, vendo sua filha enfiar seu lindo rosto entre as coxas de Carla e envolver seus braços em volta dos quadris da garota. Carla pressionou seu rosto entre as coxas amplamente abertas de Ana, e os sons suaves e molhados de FODA de língua puderam ser ouvidos. Paula sorriu e saiu do quarto.....continua