Seu filho está assistindo pornografia. Quando ela se aproxima, vê Paulo em uma lenta e prazerosa PUNHETA.
A visão faz seu coração disparar. Como seu filho pode fazer algo tão descarado na sala de estar? Claro, jovens nesta idade são um poço de tesão, mas isso, na sala de estar?
Acima de tudo, ela não consegue acreditar em como se sente vendo Paulo se dar prazer tão explicitamente. Tão livre de vergonha. Renata só esteve com um homem em toda a sua vida, que era o pai de Paulo. Sua fantasia era assistir seu ex-marido se masturbar, mas ele sempre ria disso.
Os últimos anos de sua vida deixaram sua sexualidade no limbo. Ela não namorou ninguém oficialmente, muito ocupada com o trabalho, mas houve um caso com uma secretária no escritório. Uma mulher. Beijos aqui e ali. Suas bocas subindo nas saias uma da outra. Isso a fez questionar sua sexualidade e educação rígida. E naquele tempo ela não tinha visto um único PAU, nem mesmo em pornografia, porque ela nunca assiste pornografia.
Agora aqui está ela, o centro de suas pernas molhadas de assistir seu filho se masturbando. Ela está excitada, sua BOCETA está pingando. Ela sobe na ponta dos pés de volta para seu quarto e faz algo que nunca esperava fazer. Ela fantasia sobre seu filho.
De manhã, ela usa seu tempo fazendo café da manhã porque um cliente cancelou uma reunião no último minuto. Em sua linha de trabalho, as coisas são sempre fluidas e ela gasta seu tempo extra fazendo tarefas domésticas. Isso a faz se sentir feminina, a faz se sentir uma mãe de verdade.
Cozinhar café da manhã para Paulo é sempre um prazer por causa de seus diferentes horários matinais e isso permite que eles passem tempo juntos. Eles brincam, riem, as coisas são boas sem o estresse do trabalho dela. Ela cozinha uma variedade de comidas e seu filho as devora.
Enquanto conversam, ela consegue afastar a situação da noite passada. "Foi uma coisa única", ela diz a si mesma, quase como um mantra. Ela se lembra de que a masturbação é normal e que Paulo era respeitoso sobre isso, mantendo-a discreta.
Depois que seu filho sai para a faculdade, ela lava a louça e passa aspirador no carpete. Quando isso termina, ela vai até o quarto do filho para pegar suas roupas para lavar.
Ela puxa a fronha da cama dele e quando pega o cobertor, vê algo que a deixa sem palavras. Talvez seja ainda mais impressionante do que flagrar seu filho se masturbando.
Há uma foto dela embaixo do cobertor.
"O que isso está fazendo aqui?", ela pensa.
É uma fotografia inocente dela usando um maiô roxo de uma peça, tirada alguns anos atrás em férias, quando seu marido ainda estava por perto. Era da última vez que eles foram uma família feliz. A foto em si é de um álbum de fotos guardado no armário, no final do corredor.
Uma compreensão a atinge. Quando ela aspirou este quarto mais cedo, ela pegou alguns pedaços de papel do chão e jogou no lixo, sem pensar em nada porque seu filho tem alergias.
'Oh meu Deus', ela suspira. 'Meu filho estava pensando em mim enquanto se masturbava?'
O coração de Renata está partido em um milhão de pedaços por ter um filho assim. Seu filho, a quem ela tentou criar com a mesma educação que ela teve. Um sentimento de desgosto cresce em seu estômago junto com a sensação de traição. Como ele pôde?
Mas, por outro lado, ela não pode ficar brava porque teve o mesmo desejo depois de ver seu PAU ontem à noite. Ela conhece a sensação de desejar um tabu profano. Ela olha para a foto e se pergunta por que Paulo estava se masturbando com isso. Que inexplicavelmente safado. Que lisonjeiro. Isso a faz se sentir especial.
Quase sem pensar, Renata vai até seu quarto e procura em sua gaveta por uma fotografia ainda mais privada. Algo tirado há mais de dez anos, quando ela era vivaz e enérgica. Na foto, ela usa um minúsculo biquíni rosa que deixa seus lábios vaginais aparecerem com um grande sorriso no rosto.
Ela leva a foto para o quarto de Paulo e a coloca cuidadosamente sob o cobertor.
O resto do dia é como de costume. Ela faz seu trabalho, cozinha o jantar e come com seu filho antes de assistir TV e se preparar para dormir. Renata termina seu dia lavando o rosto e colocando sua roupa de dormir. Quando ela sai do banheiro, ela vê seu filho parado na porta com uma expressão confusa.
"Mãe... você estava... você limpou meu quarto hoje?"
"Claro que sim. Seu quarto não se limpou sozinho, sabia."
"Eu sei disso. Mas minha cama... você..."
"Se você está se referindo à foto deixada sob seu cobertor, então não se preocupe, não foi um fantasma que a colocou lá -- eu coloquei."
"Estou esquecendo de alguma coisa? Quero dizer, você não deveria estar brava? Você não está chateada?"
"Vou responder sua pergunta com uma condição."
"O que é isso?"
"Diga-me por que você estava usando minha foto. E eu quero uma resposta honesta."
"Isso é necessário?"
"É necessário se você quer que eu responda sua pergunta."
Ele faz uma pausa por um momento. "Tudo bem. Sendo completamente honesto aqui, eu sempre pensei em você como a mulher ideal. Você é inteligente, elegante e muito, muito sexy. Eu sei que você é minha mãe e tudo, mas é assim que eu me sinto."
"É muito gentil da sua parte dizer isso."
"Agora é sua vez. Por que você deixou sua foto de biquíni no meu quarto?"
"Já que você foi tão honesto, aqui vai; eu sempre fiquei excitada com a ideia de um homem se dando prazer. Então, ontem à noite eu vi você... você sabe..."
"O que você viu?"
"Eu vi você se masturbando e, sinceramente, uma grande parte de mim estava excitada. E quando vi minha foto na sua cama hoje, fiquei lisonjeada. Na verdade, me excitou de uma forma estranhamente erótica."
Os dois coram e compartilham o momento estranho juntos, ambos se divertindo ao revelar suas fantasias sexuais, algo que nenhum deles havia planejado fazer.
"Devemos terminar essa conversa outra hora?", ele pergunta.
"Você acha que é importante o suficiente para discutir novamente?"
Ele concorda. "Claro que é."
"Tudo bem, podemos continuar essa conversa outra hora, mas só se eu puder fazer outra pergunta agora."
"Claro."
"Você planeja usar minha foto antes de dormir? Você planeja se masturbar com ela?"
"Sem comentários."
"Vou considerar isso como um sim. Você prefere ver a coisa real? Ou prefere a foto?"
"Você está realmente perguntando isso?"
Renata concorda. "Estou, mas você tem que prometer nunca contar a ninguém. Minha reputação seria destruída."
"Mãe, não tem como eu estragar o que você está oferecendo. E eu nunca faria nada para te machucar."
"Ótimo. Agora você pode começar abaixando seu short e sentando na minha cama."
"Eu? Mas eu pensei que você fosse mostrar alguma coisa."
"Eu quero ver você se masturbando. Em troca, eu te mostro meus seios. Esse é o nosso acordo. Nós dois ganhamos algo com isso. Parece justo?"
"Parece justo", ele diz. "Deus, isso vai ser tão embaraçoso. Mas vale a pena finalmente ver esses seus seios."
"Finalmente? Quer dizer que você queria isso há um tempo?"
Ele cora. "Desculpe."
Com um movimento rápido, mas cauteloso, Paulo tira seu short e cueca, deixando-o nu da cintura para baixo. É a primeira vez que ele é exposto à mãe. E é a primeira vez que Renata vê de perto o PAU do filho, que parece endurecer a cada segundo.
"Nossa, como você cresceu."
"Obrigado, agora onde você quer que eu faça isso?"
"Na minha cama com as costas contra a parede. Tenho certeza de que seria confortável para você."
Ela observa o filho se acomodar na cama. Este quarto sempre foi seu santuário, dela, nunca do filho. PAUlo demora um momento para relaxar neste estado despido em um quarto que é destinado à matriarca da casa, sentado na cama com travesseiros fofos e um edredom colorido.
Ao mesmo tempo, Renata puxa sua camiseta para cima para ficar de pé em seu pequeno sutiã branco.
A ereção do jovem continua crescendo em antecipação.
"Parece que você não precisa que eu mostre mais. Você já está excitado o suficiente."
"Admito que é excitante ficar nua na sua frente. E é ainda mais excitante saber que você gosta. Mas é claro que preciso ver uma coisa. Um acordo é um acordo, lembra?"
"Você está certa. Um acordo é um acordo."
Renata se estica para trás e desabotoa o sutiã. Seus seios são perfeitos com mamilos rosados e ela olha Paulo diretamente nos olhos depois de se revelar. Seu coração dispara.
É pecaminosamente excitante ver seu filho se masturbando enquanto olha para seus seios. Isso vai contra a maneira como ela criou seu filho, mas todo mundo tem um vício, esse é o deles.
"Parece que você está se divertindo", ela diz.
Ele respira mais forte. "Estou. Isso é tão excitante. Você tem um corpo incrível, mãe."
"Obrigada. Estou gostando disso também. Você precisa de estímulo extra?"
Ela não espera que seu filho responda quando começa a segurar a parte inferior redonda de seus seios e brinca com seus mamilos rosados e duros. Ela se vê ficando ainda mais excitada, pois seus seios e mamilos sempre foram suas zonas erógenas. A visão faz seu filho se masturbar mais rápido.
"Meu Deus, continue brincando com esses peitos, mãe."
Assistir a um cara se masturbando de perto é uma coisa, mas ver seu filho fazendo isso enquanto olha para seus seios a deixa louca. Sua fantasia secreta de masturbação está acontecendo, junto com o tabu adicional do incesto para tornar as coisas mais excitantes. Ela segura suas emoções e excitação enquanto continua a se acariciar.
"Goze para mim", ela diz.
As mãos dele se masturbam mais rápido, seus gemidos mais altos. Suas costas arqueiam, seus músculos enrijecem e uma enxurrada de ESPERMA dispara por todo seu estômago. Ele não para até estar drenado, com seus olhos nunca deixando o corpo de sua mãe. Quando acaba, ele desmaia e fica mole.
Isso foi impressionante. Parece que você herdou mais do que a aparência e o charme do seu pai." Se PAU é simplesmente lindo!
Ela veste o sutiã, pega dois pedaços de lenços de papel e os coloca em cima do corpo esporrado do filho. A visão parece deliciosa e ela lembra Paulo de que isso nunca mais pode acontecer.
Renata se senta à mesa do café da manhã parecendo formal e adequada antes do trabalho, com o cabelo e a maquiagem perfeitamente feitos, e depois ela muda para algo profissional. Enquanto prepara o café, Renata revê as anotações para sua apresentação, garantindo que esteja preparada para o dia.
Seu filho desce as escadas e se junta a ela na cozinha, trazendo uma onda de elogios e bajulação após a noite que compartilharam. Ambos ainda estão se recuperando de seus respectivos orgasmos. Eles brincam sobre seu humor, tomando cuidado para não reacender a chama.
"Faz muito tempo que não vejo você tão feliz pela manhã", diz ela.
"Eu nunca fui realmente uma pessoa matinal."
"Que bom que mudou. É bom ver um rosto sorridente enquanto tomamos café."
"Faremos isso de novo?", ele pergunta. "Não consigo parar de pensar nisso. Vai ajudar a aliviar o estresse antes da aula."
"Lembra do nosso acordo? Nunca mais pergunte. Além disso, você liberou uma quantidade saudável de ESPERMA ontem à noite, então me recuso a acreditar que você precisa de 'alívio' tão cedo."
"Mãe, a quantidade que gozei ontem à noite é o que considero normal. Eu gozo tanto uma ou duas vezes por dia, se preciso.. Não vou conseguir me concentrar na escola hoje."
"Então se masturbe como faria normalmente."
"Você elevou a régua muito alto."
"Você apresentou seu caso. Acho que a culpa é minha por começar tudo isso. Mas seja rápido, pois tenho uma reunião importante em breve."
"Claro."
Renata se levanta e se prepara para tirar a blusa, mas antes disso, muda de ideia. O filho dela já viu os peitos dela, mas não a bunda, o que é igualmente tentador.
"Você se importaria se eu mostrasse minha região inferior? Pode ser uma pequena mudança divertida. Sabe, para fazer você gozar mais rápido."
"Isso definitivamente resolveria."
Ela abaixa as calças e mostra a bunda para o filho, olhando na direção dele, percebendo seu queixo caído. A reação é melhor do que ela poderia esperar. Como muitas mulheres, sua bunda sempre foi uma fonte de discórdia, então ela está satisfeita com a aprovação do filho.
Querendo recompensar ainda mais o filho, ela abaixa a calcinha para revelar a totalidade de seu traseiro, que agora inclui seus lábios e cu nus. Sua cabeça permanece virada para olhar a reação de Paulo, que agora está em um estado de descrença.
"Gostou do que vê?", ela pergunta.
"Você é um sonho."
Seu filho está quase sem fôlego.
"Obrigada pelas palavras gentis. Agora comece a acariciar. Sou uma mulher ocupada."
Quando seu filho solta o PAU e começa a acariciar, Renata pressiona seu traseiro contra a mesa e abre os lábios da BOCETA para que Paulo possa vê-lo melhor. Ela adora provocá-lo e ter esse poder sobre ele. E funciona, os olhos de Paulo estão grudados em seus lábios abertos e ele se acaricia mais rápido.
"Você quer tentar me acariciar?" ele pergunta.
"Isso é cruzar a linha. Assistir é uma coisa, mas tocar..."
"Ninguém precisa saber. Será nosso segredo."
"Tudo bem. Você só vive uma vez, certo?"
Ela se abaixa e toca o PAU latejante de seu filho, segurando-o em sua mão entre seus dedos macios. Seu coração dispara quando ela cruza "a linha" pela primeira vez. Ela pode ver seu filho respirando mais pesado. Ela pode sentir o peso do PAU e o calor dele.
Renata dá a seu filho exatamente o que ele quer. Ela agarra com força e acaricia. Ela ama como os olhos de Paulo passaram de grudados em sua BOCETA para fechados por causa do prazer incestuoso que ele agora está recebendo. Acima de tudo, ela ama ter controle sexual completo e absoluto sobre seu filho.
Quando ele está prestes a gozar, Renata faz a coisa cruel e desacelera.
"O que você está fazendo?" ele pergunta.
"Eu gosto de torturar você. É divertido ver você sofrer."
"Por favor, eu estou implorando. Eu lavo a louça por uma semana. Eu lavo sua roupa. Só me deixe gozar logo!"
"Isso não é um mau negócio."
A mão de Renata se move a todo vapor enquanto ela o masturba furiosamente, mas sua mão está exausta e não é o suficiente. Seu filho quer mais e ela tem um forte desejo de chupá-lo. Então ela se abaixa e coloca o PAU dentro de sua boca.
"O sabor é ainda melhor que o cheiro, e o pré-gozo que ele tem... meu Deus!" ela pensa, enquanto faz um boquete lento, profundo e molhado. Ela não sabe qual zona é mais molhada, o PAU do filho com a mistura de pré-gozo e saliva, ou a zona entre suas pernas.
Ela não para até que cada gota de gozo de 19 anos seja drenada das bolas e ela adora devorá-lo e engoli-lo. Seu filho parece congelado após o orgasmo devastador, incapaz de se mover ou pensar.
Sente-se melhor agora? ela pergunta.
"Como um novo homem."
"Admito que esta não é uma maneira ruim de começar minha manhã."
Antes de sair, Renata olha seu filho diretamente nos olhos e lambe seus dedos limpos, comendo seu ESPERMA mais uma vez. Ela saboreia, rola em sua boca enquanto Paulo assiste com prazer.
Ela chega em casa, tira os sapatos e respira aliviada após um dia agitado. Tudo o que ela pensava no trabalho era na imagem de seu filho se masturbando e no gosto de seu ESPERMA. Entre reuniões e uma apresentação, ela se perguntava o quanto ela havia ultrapassado seus limites como mãe, se seu relacionamento com Paulo voltaria ao normal. Claro que não, ela pensa.
Quando ela está pronta para uma longa pausa, seu filho ansioso a cumprimenta na porta.
Posso pegar alguma coisa para você?", ele pergunta. "Uma bebida, algo para comer?"
"Me oferecer comida quando eu chegar em casa? Eu poderia me acostumar com isso."
"Espero que esteja falando sério porque eu gosto desse arranjo. Talvez possamos começar agora. Sinto-me reprimido de novo."
"Você não pode estar falando sério. Depois de ontem à noite e esta manhã?"
"Isso é normal para mim, o que eu sei que é difícil de acreditar."
Paulo não espera pela resposta de sua mãe antes de puxar seu short e cueca para baixo para revelar seu PAU semiereto na sala de estar, enquanto o sol do fim da tarde brilha através da janela.
"Guarde essa coisa antes que alguém veja você!"
"Podemos fechar as cortinas e fazer aqui. Ninguém saberia."
"O que eu criei?", ela diz.
"Você não criou nada. Eu sempre fui excitado. Mas o que você fez ontem foi como dar álcool a alguém geneticamente predisposto a ser um alcoólatra. Você me fisgou. Tecnicamente, isso é culpa sua, mãe."
"Parece que você se tornou inteligente demais para o seu próprio bem."
"Temos os mesmos interesses de qualquer maneira. Então, qual é o problema?"
"Não adianta mais discutir. Não é uma maneira ruim de relaxar depois de um dia estressante no trabalho. Feche as cortinas e eu cuido dessa ereção para você."
Ela observa seu filho correr até as cortinas para fechá-las, com seu cacete balançando no ar para qualquer um de fora ver. A essa hora, é típico que as pessoas da vizinhança deem uma volta ou levem o cachorro para passear. Deus me livre que alguém veja PAUlo parado ali com um PAU duro enquanto ela está na sala de estar.
"Como devemos começar?", ele pergunta.
Ela olha para o PAU dele. Totalmente ereto. Paulo tira a camiseta para ficar completamente nu e se senta no sofá, pronto para a ação.
"Seu entusiasmo juvenil nunca fica chato. Você me faz sentir jovem de novo."
"Eu também te amo."
Palavras mágicas para seus ouvidos e Renata começa a desabotoar sua blusa.
"Seios ou bunda", ela diz. "Você só pode escolher um."
"Por que não os dois?"
"Porque eu sou sua mãe, não sua namorada ou brinquedo. Tem que haver limites em algum lugar."
"Sua BOCETA então. E já que você está mostrando apenas uma coisa, você acha que poderia me dar um bônus? Você estabeleceu um padrão alto esta manhã."
"Tudo bem, eu vou te fazer um boquete de novo."
"Eu estava pensando um pouco mais do que isso. Talvez você pudesse me deixar... entrar?"
"Com licença? Eu certamente não farei sexo com você. Apesar de tudo que fizemos, eu ainda sou sua..."
"Eu sei, eu sei, mãe. Não precisa ser exatamente sexo. Pense nisso como se estivesse me dando uma PUNHETA como hoje mais cedo, mas em vez de usar sua mão, será com sua BOCETA. Pense nisso. Uma PUNHETA com sua BOCETA."
Renata lança um olhar confuso, mas brincalhão, para seu filho, tentando decifrar o comentário.
"Uma PUNHETA com minha BOCETA? Isso se chama sexo."
"Isso é mais para seu benefício do que para o meu."
"Sério?" ela diz. "Se for esse o caso, é melhor que seja uma experiência memorável."
Ela desabotoa as calças e, depois de tirá-las, dobra-as e as coloca no sofá. Ela respira fundo e faz o mesmo com a calcinha, deixando-a nua da cintura para baixo. Antes de ir até o filho, ela posa e modela para ele, provocando-o, fazendo-se sentir ainda mais atraente e desejada.
"Você é tão linda, mãe."
"Obrigada, querido. Eu não queria mencionar isso antes, mas seu pai é o único homem com quem já estive. Por favor, seja gentil comigo."
Ela coloca os dois pés no sofá e se abaixa para a ereção enorme do filho. Sua BOCETA está aberta e o filho se certifica de que seu PAU latejante esteja apontado diretamente para a feminilidade da mãe enquanto desce.
Renata leva um momento para massagear o eixo, pensando nisso, imaginando se ela realmente conseguiria foder o filho. O PAU está pulsando em sua mão. De vez em quando, enquanto o acariciava, a ponta do PAU roçava seus lábios.
Uma vez que seus lábios tocam a cabeça do PAU dele, ela para por um momento, antes de continuar a se abaixar, centímetro por centímetro, até que todo o comprimento do PAU dele esteja dentro de sua BOCETA.
"Faz muito tempo", ela diz.
Ele agarra a bunda dela, puxando-a para frente. "Eu posso dizer. Você está tão tensa. Sua BOCETA é tão gostosa, mãe."
Renata fica mais molhada ao ouvir o filho juntar essas palavras; 'tensa, BOCETA e mãe'. Não importa o quanto qualquer um deles tente racionalizar isso, finalmente ela percebe que está fazendo sexo. Ele está dentro do corpo dela esticando suas paredes BOCETAIS. Mas ela não se importa com o quão imoral seja, é bom. É incrível. Parece certo.
Ela balança os quadris enquanto eles se olham nos olhos. A cada giro, ela sente seu PAU duro e furioso ir muito mais fundo dentro dela. Conforme sua BOCETA molhada começa a relaxar, ela empurra ainda mais forte.
Quero que você se lembre disso pelo resto da sua vida", ela diz.
A união profana mãe/filho se torna algo maior à medida que a experiência sexual atinge novos patamares. A BOCETA de Renata agora transmite uma sensação de cuidado e devoção, algo que sua BOCETA nunca fez antes durante o ato sexual. Seu filho se rende a isso. O fluxo rítmico de seus movimentos leva Paulo ao limite.
Ela ignora os limites que estabeleceu antes, removendo a blusa e desabotoando o sutiã, deixando seus peitos grandes balançarem para cima e para baixo enquanto cavalga o PAU do filho.
"Mãe... eu vou..."
"Eu sei, eu sei. Deixe acontecer. Você tem permissão para gozar dentro de mim."
Ela observa os olhos dele revirando e sente seu corpo arquear. Uma carga enorme de ESPERMA dispara dentro de seu corpo e preenche suas paredes internas. Seu corpo tem uma reação semelhante ao de seu filho e seus músculos sofrem espasmos e sua BOCETA tem uma sensação forte. A conexão entre eles é profunda e eles estão interligados nessa euforia. É o melhor orgasmo de sua vida. Fluidos jorram de sua BOCETA.
Cada centímetro de seu corpo a empurra para gritar, mas em vez disso, ela planta um grande beijo desleixado na boca de seu filho pela primeira vez. É um beijo incestuoso que faz com que todos os beijos maternais que ela já deu a ele na bochecha empalideçam em comparação.
"Eu nunca senti isso antes", ela diz.
"Nem eu, para ser honesto. Você é a cura que eu estava procurando. O que eu tenho é praticamente uma condição médica, sabia?"
"Muito engraçado."
"Mas é verdade."
Renata beija o filho e se levanta, deixando o PAU flácido sair do corpo, deixando um rastro de seus orgasmos escorrendo de seu buraco esticado.
"Preciso de um banho", ela diz. "Mas antes disso..."
Ela se abaixa e pega o PAU molhado e flácido na boca e suga os fluidos. Sua língua corre em volta da área sensível da cabeça e ao redor do comprimento do eixo. Quente e cremoso, do jeito que ela gosta.
"Oh, merda", ele diz.
"Pronto, agora você está limpo."
"Eu quero isso de novo na próxima vez."
"Você terá outra chance em breve. Arrume suas coisas e vá para o meu quarto. Não faz sentido dormirmos separados, não é?"
Renata pisca para o filho, então pega suas roupas e sobe as escadas nua com ESPERMA escorrendo pelas pernas, as nádegas balançando de um lado para o outro.
Maravilhoso!