Paula seus filhos e amigos deles PARTE 3

Ela tomou banho por um longo tempo, sentindo-se muito bem com o que tinha acontecido. Ela tinha certeza de que as duas garotas acabariam se chupando, ou pelo menos se FODENDO com os dedos. Ela tinha simplesmente acelerado o processo -- isso era tudo.

Ela se arrastou para a cama NUA, um brilho quente ruborizando sua carne.
No dia seguinte, Paula ainda estava se sentindo bem. Ela limpou a casa, tirou o pó e usou o aspirador de pó depois de terminar a cozinha. A casa nunca ficou muito suja porque Ana e Augusto eram muito bons em limpar a bagunça.

Era quase meio-dia, e Ana e Augusto permaneceram na casa para ajudá-la. Enquanto ela fazia as tarefas, ela os sentiu olhando para ela. Ela sabia que seu filho estava tentando o máximo para espiar por baixo da saia dela, para olhar suas coxas, BUNDA e BOCETA. Isso a divertia, e ela saiu do seu caminho para dar a ele a emoção de ver por baixo do vestido.

Ela se perguntou se Augusto e Ana tinham conversado — contado um ao outro como ela tinha FODIDO e chupado. Suas expressões não lhe diziam nada, e eles não pareciam diferentes de antes. Eles ainda brigavam e discutiam como sempre.

Uma vez, eles até começaram a lutar no chão, e Paula teve que intervir e pará-los. Eles ficaram deitados no chão olhando um para o outro.

Paula ficou aos pés deles, então caiu de volta no sofá, sua saia voando. Ela segurou sua saia e a abriu para cima e para baixo. Ela viu os dois olhando para suas coxas, e ela agitou a saia mais alto. Eles estavam vendo sua CALCINHA apertada, ela sabia, e isso a emocionou como sempre acontecia quando alguém olhava para seu corpo.

"Está ficando quente aqui", disse Paula. "Por que um de vocês não liga o ar condicionado?"

"Eu ligo", disse Ana, se levantando.

Enquanto sua filha descia o corredor onde ficava o termostato, Paula olhou para seu filho.

O PAU de Augusto estava duro, forçando contra suas calças. Paula levantou sua saia, abrindo seus joelhos para que ele pudesse olhar diretamente para a virilha de sua CALCINHA apertada.

"Vê alguma coisa interessante aí, querido?" ela sussurrou.

"Eu vejo BOCETA, mãe", ele disse, esfregando a frente de suas calças.

"Você vê CALCINHA, e não BOCETA", Paula riu. "Eu acho que você já saberia a diferença a essa altura."

"Bem, me mostre sua BOCETA", ele disse. Paula enganchou o dedo na CALCINHA e puxou-a para um lado, expondo sua BOCETA PELUDA aos olhos excitados de Augusto. Ela viu o contorno do PAU dele sacudir, então deixou a virilha da CALCINHA cair de volta no lugar.

"Isso é o suficiente para me fazer GOZAR nas calças", ele riu, segurando o contorno do PAU. "Eu gosto de todos esses pelos na sua BOCETA, mãe."

"O único lugar em que você vai GOZAR é na minha BOCETA, baby", ela disse.

"Ou na sua boca?"

Paula riu roucamente. "É isso mesmo, ou você goza na minha BOCETA ou na minha boca."

"Quando?" ele perguntou, excitado. "Estou pronto para FODER agora, mãe."

"Eu posso ver isso", ela murmurou, olhando para a protuberância do PAU nas calças dele. "Seu PAU parece ficar duro, não é? E sabe de uma coisa, Augusto? Eu amo seu PAU duro!"

"Mãe, eu quero te FODER!" ele disse asperamente, apertando seu PAU. "Eu quero te FODER agora!"

"Na frente da sua irmã?" ela perguntou, erguendo as sobrancelhas.

"Fazer o quê na minha frente?" Ana perguntou, voltando para o quarto.

Paula estava sentada no sofá, os joelhos ainda bem separados e a saia alta. A virilha da CALCINHA estava exposta, e Augusto ainda estava agarrado ao PAU através das calças.

Ana viu isso. Ela parou no meio do quarto, os olhos arregalados. "Nossa", ela gorgolejou. "Você quer dizer que você e Augusto são... Mãe, é verdade?"

"Acho que fomos pegos, Augusto", Paula disse, rindo como uma garotinha. "Agora o que fazemos? Ana acabou de nos pegar, não foi?"

Ana dançou de um pé para o outro com excitação, seus olhos brilhando enquanto olhava da virilha de sua mãe para a protuberância do PAU em que seu irmão estava pendurado. Ela então se aproximou, ficando de pé sobre seu irmão, olhando para a frente de suas calças.

Augusto olhou para sua irmã, bem abaixo do vestido dela. Ela não se importou; ela até abriu os pés no chão enquanto olhava intensamente para suas calças.

"Paula viu o jeito que seu filho estava olhando para cima sob o vestido de Ana, seus olhos brilhando de interesse. Ela olhou para sua filha e viu o brilho quente em seus olhos enquanto ela olhava para o PAU de Augusto. Ele não estava segurando seu PAU agora, e ele estava docemente delineado enquanto esticava suas calças.

"Você quer FODER seu irmão?" Paula perguntou. "Você quer FODER Augusto, Ana?"

"Claro que sim!" Ana riu lascivamente, "Eu quero FODER ele, mãe."

"Augusto? Você quer FODER sua irmã?"

"Sim," Augusto gemeu, ainda olhando por baixo do vestido de sua irmã. "Eu quero FODER alguma coisa."

"Então por que eu deveria impedir vocês dois de FODER?" Paula perguntou com uma voz grossa. "Vá em frente e FODAM, GOSTOSO."

Augusto e Ana começaram a rir como crianças travessas.

Paula sentou-se no sofá, sentindo o vapor fluindo sobre sua BOCETA enquanto observava Ana ajoelhar-se nos quadris de seu irmão. Suas pequenas mãos alcançaram seu PAU, e ela se atrapalhou com o cinto de suas calças. Quando ela puxou o zíper para baixo, seu PAU ficou firme, pulsando e pingando.

Ana tirou as calças de seu irmão rapidamente, seu pequeno corpo realmente tremendo de desejo ansioso. Augusto tirou sua própria camisa e então ficou ali nu, seu PAU em pé.

Ana estava ofegante de excitação quente enquanto agarrava o PAU de seu irmão em seu pequeno punho apertado. Ela bombeou para cima e para baixo em seu PAU rapidamente, sua outra mão acariciando suas BOLAS sem pelos.

Paula pensou que sua filha provavelmente já tinha sido FODIDA antes; ela manuseou o PAU de seu irmão como se estivesse bastante familiarizada com PAUS.

"Você não vai tirar suas roupas, Ana?" Paula perguntou.

Bombeando para cima e para baixo no PAU do irmão, Ana olhou para a mãe, com os olhos ardendo. "Eu vou se você quiser, mãe", ela disse. "Vamos mostrar ao Augusto o que temos, mãe! Deixe-o nos ver nus também!"

"Isso está ótimo para mim", disse Paula, dando uma risada gutural enquanto começava a desabotoar o vestido. "Eu amo ficar NUA."

Enquanto se despia, ela observou a filha tirar a roupa. O olhar de Augusto seguiu as duas como se ele tivesse um problema com qual assistir.

Paula, tirando a CALCINHA enquanto levantava a BUNDA do sofá, observou Ana enganchando os dedos no elástico da CALCINHA apertada.

Augusto estava se esforçando agora, seu PAU pingando enquanto observava a irmã deslizar a CALCINHA para baixo, chutando-a dos pés. Ela ficou parada por um momento com as pernas bem abertas, sua BOCETA sem pelos revelada aos olhos quentes do irmão.

Então Ana caiu no chão. Ela ficou de quatro, sua BUNDA doce e arredondada balançando um convite aberto e lascivo para seu irmão. Ela olhou por cima do ombro enquanto balançava sua BUNDA apertada, olhando para seu PAU.

"Eu quero FODER do jeito cachorrinho, Augusto!" ela riu. "Eu quero ser FODIDA como os cachorrinhos fazem."

Paula não conseguia tirar as mãos de sua BOCETA fumegante. Ela abriu bem as coxas enquanto se sentava no sofá, observando seu filho e sua filha. Ela acariciou os cachos grossos de sua BOCETA e esfregou levemente seu CLITÓRIS longo e pulsante. Augusto se ajoelhou atrás da BUNDA de sua irmã, seu PAU pulsando para cima e para baixo.

Antes de enfiar seu PAU na BOCETA de Ana, Paula se aproximou deles de joelhos, observando. Ela abriu bem os joelhos, ainda esfregando sua BOCETA, enfiando um dedo dentro e fora de sua BOCETA de vez em quando. Ela viu o jeito como a BUNDA bem arredondada da filha se abriu, olhou para o franzido do seu CU fofo.

Então Augusto sondou a BOCETA da irmã com a cabeça inchada do seu PAU gotejante. Ela gemeu calorosamente quando sentiu o PAU do irmão pressionando o calor apertado da sua BOCETA.

Paula colocou uma mão quente na BUNDA da filha enquanto observava. Augusto moveu seu PAU com mais força contra a BOCETA da irmã e Paula estendeu a outra mão e segurou o PAU do filho na base.

"Enfia seu PAU nela, Augusto!" Paula gemeu. "Enfia seu PAU na BOCETA da sua irmã!"

Paula deslizou a mão sobre a bochecha brilhante da BUNDA de Ana e, com dois dedos, abriu os LÁBIOS delicados da BOCETA enquanto Augusto pressionava seu PAU para frente. Seus olhos ficaram ligeiramente desfocados quando viu a cabeça inchada do PAU do filho penetrar na umidade apertada da BOCETA da garota. E você está transando", Ana disse, "então eu também posso transar, mãe."
Paula viu o jeito que seu filho estava olhando para cima sob o vestido de Ana, seus olhos brilhando de interesse. Ela olhou para sua filha e viu o brilho quente em seus olhos enquanto ela olhava para o PAU de Augusto. Ele não estava segurando seu PAU agora, e ele estava docemente delineado enquanto esticava suas calças.

"Você quer FODER seu irmão?" Paula perguntou. "Você quer FODER Augusto, Ana?"

"Claro que sim!" Ana riu lascivamente, "Eu quero FODER ele, mãe."

"Augusto? Você quer FODER sua irmã?"

"Sim," Augusto gemeu, ainda olhando por baixo do vestido de sua irmã. "Eu quero FODER alguma coisa."

"Então por que eu deveria impedir vocês dois de FODER?" Paula perguntou com uma voz grossa. "Vá em frente e se FODAM, bobos."

Augusto e Ana começaram a rir como crianças travessas.

Paula sentou-se no sofá, sentindo o vapor fluindo sobre sua BOCETA enquanto observava Ana ajoelhar-se nos quadris de seu irmão. Suas pequenas mãos alcançaram seu PAU, e ela se atrapalhou com o cinto de suas calças. Quando ela puxou o zíper para baixo, seu PAU ficou firme, pulsando e pingando.

Ana tirou as calças de seu irmão rapidamente, seu pequeno corpo realmente tremendo de desejo ansioso. Augusto tirou sua própria camisa e então ficou ali nu, seu PAU em pé.

Ana estava ofegante de excitação quente enquanto agarrava o PAU de seu irmão em seu pequeno punho apertado. Ela bombeou para cima e para baixo em seu PAU rapidamente, sua outra mão acariciando suas BOLAS sem pelos.

Paula pensou que sua filha provavelmente já tinha sido FODIDA antes; ela manuseou o PAU de seu irmão como se estivesse bastante familiarizada com PAUS.

"Você não vai tirar suas roupas, Ana?" Paula perguntou.

Bombeando para cima e para baixo no PAU do irmão, Ana olhou para a mãe, com os olhos ardendo. "Eu vou se você quiser, mãe", ela disse. "Vamos mostrar ao Augusto o que temos, mãe! Deixe-o nos ver nus também!"

"Isso está ótimo para mim", disse Paula, dando uma risada gutural enquanto começava a desabotoar o vestido. "Eu amo ficar NUA."

Enquanto se despia, ela observou a filha tirar a roupa. O olhar de Augusto seguiu as duas como se ele tivesse um problema com qual assistir.

Paula, tirando a CALCINHA enquanto levantava a BUNDA do sofá, observou Ana enganchando os dedos no elástico da CALCINHA apertada.

Augusto estava se esforçando agora, seu PAU pingando enquanto observava a irmã deslizar a CALCINHA para baixo, chutando-a dos pés. Ela ficou parada por um momento com as pernas bem abertas, sua BOCETA sem pelos revelada aos olhos quentes do irmão.

Então Ana caiu no chão. Ela ficou de quatro, sua BUNDA doce e arredondada balançando um convite aberto e lascivo para seu irmão. Ela olhou por cima do ombro enquanto balançava sua BUNDA apertada, olhando para seu PAU.

"Eu quero FODER do jeito cachorrinho, Augusto!" ela riu. "Eu quero ser FODIDA como os cachorrinhos fazem."

Paula não conseguia tirar as mãos de sua BOCETA fumegante. Ela abriu bem as coxas enquanto se sentava no sofá, observando seu filho e sua filha. Ela acariciou os cachos grossos de sua BOCETA e esfregou levemente seu CLITÓRIS longo e pulsante. Augusto se ajoelhou atrás da BUNDA de sua irmã, seu PAU pulsando para cima e para baixo.

Antes de enfiar seu PAU na BOCETA de Ana, Paula se aproximou deles de joelhos, observando. Ela abriu bem os joelhos, ainda esfregando sua BOCETA, enfiando um dedo dentro e fora de sua BOCETA de vez em quando. Ela viu o jeito como a BUNDA bem arredondada da filha se abriu, olhou para o franzido do seu CU fofo.

Então Augusto sondou a BOCETA da irmã com a cabeça inchada do seu PAU gotejante. Ela gemeu calorosamente quando sentiu o PAU do irmão pressionando o calor apertado da sua BOCETA.

Paula colocou uma mão quente na BUNDA da filha enquanto observava. Augusto moveu seu PAU com mais força contra a BOCETA da irmã e Paula estendeu a outra mão e segurou o PAU do filho na base.

"Enfia seu PAU nela, Augusto!" Paula gemeu. "Enfia seu PAU na BOCETA da sua irmã!"

Paula deslizou a mão sobre a bochecha brilhante da BUNDA de Ana e, com dois dedos, abriu os LÁBIOS delicados da BOCETA enquanto Augusto pressionava seu PAU para frente. Seus olhos ficaram ligeiramente desfocados quando viu a cabeça inchada do PAU do filho penetrar na umidade apertada da BOCETA da garota.
Ooooo," Ana choramingou com um som extático quando o PAU do irmão entrou em sua BOCETA. "Ooooohh, nossa! Isso é muito bom! Coloque tudo na minha BOCETA, Augusto! Enfie todo o seu PAU na minha BOCETA e me FODA!"

Então Paula viu Ana arquear a BUNDA para trás, e o PAU de Augusto deslizou fundo em sua BOCETA fumegante. A BOCETA de Ana pressionou os dedos de Paula contra a virilha de Augusto, e então Augusto começou a mergulhar seu PAU dentro e fora da BOCETA de sua irmã furiosamente. Ana estava gorgolejando e choramingando enquanto batia sua BUNDA para frente e para trás no PAU de Augusto. Paula mais uma vez começou a acariciar e acariciar as nádegas de sua filha enquanto o garoto enfiava os dedos em seus quadris contorcidos. Os sons úmidos de sua FODA pareciam altos para Paula. Ela achou intensamente excitante ver o PAU do filho entrando e saindo da BOCETA fervente da filha.

"Oh, baby", Paula choramingou enquanto observava o PAU do filho entrando e saindo da BOCETA jovem e apertada de Ana. "Isso é lindo! Tão lindo! FODA a BOCETA gostosa dela, Augusto! FODA a BOCETA gostosa, apertada e doce da sua irmã! Ooo, Ana -- é gostoso -- seu irmão FODENDO sua BOCETA deliciosa com seu PAU doce e duro?"

"Nossa, eu amo isso, mãe!" Ana resmungou. "Eu amo isso. Oh, Augusto -- me FODA! Me FODA forte! Eu amo seu PAU duro FODENDO minha BOCETA, Augusto!"

"A BOCETA da Ana é apertada!" Augusto resmungou. "Nossa, Ana tem uma BOCETA apertada e tão gostosa, mãe, eu amo FODER a BOCETA dela tanto quanto eu amo a sua BOCETA, mãe!"

"FODA ela, baby!" Paula gritou, inclinando-se e beijando a BUNDA lisa e trêmula da filha. "Dê esse PAU duro e doce para a BOCETA gostosa da sua irmã! FODA-A bem! FODA-A até ela mijar no chão! FODA a BOCETA gostosa dela!"

A língua de Paula começou a lamber a carne cremosa das bochechas trêmulas da BUNDA da filha. Ela lambeu a carne da BUNDA até que ela brilhasse MOLHADA, seu olhar raramente se desviava entre suas bochechas entreabertas, observando o PAU do filho esfaquear em frenesi a BOCETA grudenta da garota.

O CU da Ana se apertou com a intensidade do seu PRAZER. Ela gemeu, choramingou e lamentou de PRAZER, contorcendo e torcendo sua BUNDA NUA sem pensar enquanto seu irmão FODIA forte e rápido em sua BOCETA apertada, MOLHADA e fumegante.

"Ooo, ele está me fazendo GOZAR!" Ana gritou, deixando a cabeça cair no chão e arqueando a BUNDA para o alto. "Augusto está me fazendo GOZAR! Oohhh, eu amo isso! Minha BOCETA está realmente GOZANDO!"

Paula moveu a ponta da língua para a fenda aberta da BUNDA trêmula de Ana, seus olhos ardendo a centímetros do PAU do filho enquanto ele continuava a esfaquear implacavelmente a BOCETA da irmã.

Paula estava tão perto que podia ver os LÁBIOS da BOCETA de Ana agarrando o PAU de Augusto enquanto ele se retirava, apenas para desaparecer com seu próximo mergulho. Ela passou uma mão atrás da BUNDA bombando do filho e entre suas coxas. Ela agarrou suas BOLAS balançando e sem pelos, apertando-as enquanto ele FODIA sua irmã. A maneira como ela torcia e puxava suas BOLAS desencadeou seu clímax.

Augusto cerrou os dentes e bateu forte contra a BUNDA arrebitada da irmã, seu PAU profundamente em sua BOCETA, segurando-se lá. Paula ouviu seu filho grunhir de êxtase. Então suas BOLAS ficaram apertadas em sua mão.

"Atire seu gozo para ela, baby!" ela gritou. "Dê à BOCETA da sua irmã esse suco de ESPERMA! Esguiche seu doce PORRA na BOCETA gostosa da sua irmã! Inunde a PORRA da BOCETA dela com seu ESPERMA!"

Ana estava GOZANDO de uma forma poderosa. Seu corpo tremia violentamente, sua BUNDA se contorcendo de excitação. Paula começou a lamber as nádegas da filha novamente, ainda agarrada firmemente às BOLAS do filho. Ela não soltou as BOLAS dele nem levantou a boca até que eles terminassem de GOZAR. O único som na sala era a respiração ofegante que eles estavam fazendo.

Paula sentou-se no chão; suas pernas longas se abriram, sua BOCETA latejando. Ela observou Augusto puxar seu PAU da BOCETA agarrada de sua irmã, a umidade brilhando nele.

Augusto sentou-se e respirou com dificuldade, olhando para a BOCETA PELUDA de sua mãe. Ana caiu no chão, sua BUNDA inchada estremecendo enquanto o brilho quente de seu orgasmo continuava a ondular através dela.

Depois que se acalmaram um pouco, Paula trouxe refrigerantes para eles. Apesar do frio do ar condicionado, todos estavam suando. Ela se sentou no chão e se recostou no sofá enquanto bebiam as bebidas geladas.

Ana sentou-se no meio do chão, as pernas cruzadas, seus SEIOS doces e pequenos parecendo suculentos. Augusto sentou-se ao lado dela, seu PAU surpreendentemente duro novamente.

"Minha vez agora", Paula disse em uma voz grossa enquanto terminava sua bebida gelada. "Assistir vocês dois transando me deixou tão excitada. Vamos, Augusto... Eu vou FODER sua doce ereção."

Paula subiu no sofá, deitou-se e abriu bem as pernas. Ana e Augusto olharam entre suas coxas longas e cremosas, vendo sua umidade PELUDA e a ponta de seu longo CLITÓRIS. Os LÁBIOS de sua BOCETA pareciam pulsar em prontidão quente. Seus SEIOS estavam eretos, pontudos; seus mamilos duros como borracha.
ai FODER a mamãe", Ana pediu ao irmão.

"Quero ver você FODER a BOCETA PELUDA dela, Augusto!" Augusto foi até Paula, e ela levantou os joelhos e os puxou para os ombros. Isso levantou sua BOCETA no ar, e Augusto e Ana a encararam.

O CU apertado de Paula estava flexionando enquanto ela segurava os joelhos contra os ombros, e ela choramingava para o filho se apressar. Ela torceu a BUNDA erguida convidativamente.

"Vamos, eu quero seu PAU duro na minha BOCETA, Augusto! Me FODA! FODA a BOCETA quente e MOLHADA da mamãe com seu lindo PAU duro!"

Augusto subiu no sofá, seu PAU esticando para sua BOCETA. Ana ficou de joelhos perto da mãe, olhando para sua BOCETA.

"Enfia o PAU do Augusto na minha BOCETA, Ana!" Paula murmurou com tesão. "Pega o PAU do seu irmão e coloca na minha BOCETA!"

Ana agarrou a ereção LATEJANTE do irmão e roçou a cabeça inchada do PAU dele para cima e para baixo na fenda MOLHADA e fumegante da BOCETA da mãe.

Paula gritou com o contato e saCU diu a BOCETA para cima. A cabeça lisa do PAU de Augusto penetrou sua BOCETA faminta, e então o garoto começou a FODER para dentro e para fora.

Ana começou a arrulhar com a visão. Ela observou os LÁBIOS peludos da BOCETA da mãe chupando o PAU de Augusto, viu suas BOLAS baterem contra seu CU. Ela estendeu a mão e cravou os dedos no peito firme da mãe, apertando-o.

Paula deixou uma mão cair sobre o sofá e a deslizou entre as coxas da filha, mergulhando um dedo em sua BOCETA MOLHADA. Enquanto o filho a FODIA, ela FODIA a filha com os dedos.

A virilha de Augusto bateu MOLHADA contra a BOCETA arrebitada da mãe, seus olhos brilhando de PRAZER. Ana deslizou a mão por baixo da BUNDA da mãe e, como a mulher havia feito com ela, começou a acariciar suas bochechas lisas. A única diferença era que Ana começou a esfregar e sondar o CU firmemente flexionado da mãe com a ponta do dedo.

Paula, sentindo isso, começou a gorgolejar de desejo ardente. Seu dedo dentro da BOCETA escorregadia da filha se movia mais rápido, penetrando e saindo enquanto o calcanhar da mão pressionava o pequeno CLITÓRIS LATEJANTE da garota.

Ana se inclinou para mais perto. Ela apoiou o queixo na parte de trás da coxa da mãe enquanto observava o PAU do irmão deslizando para dentro e para fora da BOCETA PELUDA da mulher, seu dedo pressionando o aperto do CU.

Paula gritou. Ana enfiou o dedo na BUNDA. Ela começou a enfiar o dedo dentro e para fora do CU da mãe enquanto Augusto FODIA sua BOCETA.

O corpo nu de Paula tremeu, sua BUNDA balançando descontroladamente. Ela segurou os joelhos firmemente contra os ombros, sentindo a emoção de ser FODIDA pelo PAU LATEJANTE do filho e a excitação da filha FODENDO-A com os dedos na BUNDA. Era novo para ela, mas tão intensamente erótico que ela quase desmaiou com as sensações quentes.

"Ohhh, na BUNDA!" ela lamentou enquanto balançava a BUNDA. "Pênis na minha BOCETA... dedo na minha BUNDA! Ohhh, isso é tão bom! FODA minha BOCETA, Augusto! FODA meu CU, Ana! Ohhh, isso é tão bom! Arrebente meu CU com seu dedo, baby! FODA minha BOCETA com seu PAU, Augusto!"

A BOCETA de Paula estava agarrando o PAU do filho reflexivamente, orgasmo após orgasmo disparando por todo o comprimento de seu corpo nu. Sua BOCETA chupou seu PAU duro enquanto ele o enfiava fundo e rápido, e seu CU se fechou firmemente em volta do dedo penetrante de sua filha. Um orgasmo enorme estava retumbando como vapor escaldante através de seu corpo, fazendo sua BUNDA erguida tremer de forma violenta. Seus SEIOS pareciam prontos para explodir, seus mamilos formigando intensamente.
Ana enfiou o dedo rapidamente dentro e fora do CU da mãe, sabendo que ela estava GOZANDO pela forma como seu CU apertado parecia chupar seu dedo. Ela beijou a parte de trás da coxa apertada da mãe enquanto olhava para o PAU do irmão batendo forte em sua BOCETA PELUDA. Seu rosto estava muito perto da FODA, e toda vez que Augusto se lançava para frente, seu quadril batia em seu rosto.

E então Augusto se moveu rápido demais.

Seu PAU se libertou da BUCETA firmemente agarrada de sua mãe, e quando ele empurrou para frente novamente, sua cabeça de PAU pingando chegou aos LÁBIOS de sua irmã.

Com um grito repentino, Ana abriu a boca e pegou a cabeça do PAU do irmão entre os LÁBIOS antes que ele pudesse se afastar. Ela segurou seu PAU com força e era tarde demais para ele se afastar. Seu PAU começou a jorrar PORRA.

Os olhos de Ana estavam arregalados de PRAZER quando seu irmão começou a GOZAR em sua boca. Seu suco grosso de FODA jorrou de seu buraco de mijo, cobrindo sua língua e enchendo sua boca antes que ela soubesse o que estava acontecendo.

Paula, sentindo o PAU do filho sair de sua BOCETA, olhou entre os joelhos. Ela estava explodindo em um orgasmo tremendo, mas sua visão estava clara. Ana estava descansando sua bochecha na PELUDA MOLHADA de sua BOCETA, e ela podia ver o PAU do filho na metade do caminho para dentro da boca da garota.

"Chupe o PAU dele, Ana!" ela gritou. "Chupe o PAU do seu irmão! Deixe-o GOZAR na sua boca de merda! Beba o PORRA dele, baby! Chupe o PAU dele, chupe o PAU dele!"

Ana, ainda surpresa, provou o gozo de Augusto enquanto ele fluía pesadamente em sua boca. O gosto de seu gozo era doce, e ela engoliu o melhor que pôde. Sua língua começou a se mover, e ela correu sobre seu PAU enquanto ele esguichava gozo uma e outra vez em sua boca, enchendo-a.

A sensação de ter um PAU duro pulsando entre seus LÁBIOS, jorrando ESPERMA em sua boca pela primeira vez em sua vida, fez sua BOCETA macia ter fortes espasmos de orgasmo. Ela gritou em volta do PAU jorrando de seu irmão, engolindo o máximo de PORRA possível, achando-o eroticamente delicioso.

Paula assistiu a tudo, sua BOCETA convulsionando como nunca antes. De alguma forma, assistir sua filha chupando o PAU de seu filho depois que ele tinha entrado em sua BOCETA foi a coisa mais excitante que ela já tinha visto. Os músCU los de seu estômago ondularam fortemente enquanto seu orgasmo contiNUAva. Ela pensou que nunca iria parar, e era tão bom.

A boca de Ana parecia preenchida pelo PAU de seu irmão enquanto seus LÁBIOS se agarravam a ele, sua língua se movendo. Ela ficou surpresa com o quanto ele GOZOU, e seus olhos rolaram em sua cabeça agora com êxtase enquanto ela engolia, amando o gosto de seu PORRA. Ela gostou tanto do gosto que estava relutante em deixar seu PAU ir quando ele terminou.

Ana e Augusto se esparramaram, ofegantes pelo esforço. Paula deitou-se no sofá, deixando as pernas balançarem sobre as almofadas agora. Seus SEIOS pontudos subiam e desciam. Mais tarde, depois que a respiração voltou ao normal, ela se sentou.

"Você trapaceou, Ana", ela provocou. "Eu deveria ter o ESPERMA do Augusto na minha BOCETA."

Ana riu. "Eu não pude evitar, mãe", ela disse. "O PAU do Augusto saiu da sua BOCETA e então foi para a minha boca. Eu nem sei como ele foi parar lá."

"Estou provocando você, querida", disse Paula. "É claro que não podíamos deixar Augusto GOZAR na minha barriga. Se ele tivesse que GOZAR então, era melhor que gozasse na sua boca."

"Eu adorei!" Ana gritou, lambendo seus LÁBIOS ligeiramente inchados. "Nossa, eu adorei quando o PAU dele esguichou ESPERMA na minha boca."

"Uma FODA e uma chupada de PAU ao mesmo tempo", Augusto riu. "Eu posso FODER a BOCETA da mamãe, mas GOZAR na boca da Ana! Isso foi ótimo!"
Você acha que é alguma coisa, não é?" Paula provocou seu filho, estendendo a mão para virar seu PAU. "Arranje algumas BOCETAS gostosas para FODER... faça um boquete quando quiser; não há muitos idiotas da sua idade que tenham tudo isso, você sabe."

Ana e Augusto riram, inclinando-se para abraçar e beijar sua mãe.


Paula sabia que seu filho e sua filha agora estavam transando quase o tempo todo. Ela também sabia que Ana e Carla passavam muito tempo lambendo as BOCETAS uma da outra. Ela sabia porque seu filho e sua filha lhe contaram. Carla não era nenhuma estranha na casa agora, e ela mencionou isso também.

Algumas vezes, Paula tinha estado com sua filha e Carla, e ela estava, é claro, com seu filho e sua filha todas as noites. Com cada sessão de FODA com Augusto, e estando com Ana e Carla, seus desejos sexuais e apetite estavam aumentando. Sendo a exibicionista que era, Paula achou intensamente excitante ter seu filho assistindo enquanto ela e Ana chupavam e lambiam uma à outra, ou ter Ana assistindo quando Augusto a FODIA ou ela chupava seu PAU.

Paula descobriu que havia muitas combinações de FODA interessantes e excitantes que três pessoas ansiosas poderiam se entregar com BOCETAS MOLHADAS e um PAU duro.

Paula encorajou Ana e Augusto a FODER, e ela ensinou Ana a chupar PAU. Ela não teve que dar muito ensino porque a garota era muito ansiosa e entusiasmada. O que lhe faltava em experiência, ela compensava com seu amor intenso por chupar PAU.

Augusto era sempre um recipiente disposto das bocas quentes e MOLHADAS de sua mãe e irmã em seu PAU.

O gosto do PORRA era algo tão doce para Ana que ela falava sobre isso constantemente. Ela estava sempre beijando e lambendo o PAU de seu irmão, sua língua girando em seu buraco de mijo para lamber as gotas de pré-gozo que vazavam.

Ana ia até o irmão se ele estivesse assistindo televisão, abaixava-se e abria suas calças. Ela enfiava sua mãozinha quente nas calças dele e tirava seu PAU para fora, e começava a lamber e chupar seu PAU sem que uma palavra fosse trocada entre eles.

Paula gostava de vê-los, e frequentemente ela se encontrava em um estado tão alto de excitação que não conseguia manter suas mãos para si mesma. Ela acariciava o corpo doce e adorável de sua filha enquanto chupava seu irmão, dedilhando sua BOCETA apertada e quente e fazendo-a GOZAR.

Ela brincava com as BOLAS de seu filho enquanto Ana chupava seu PAU, ela ficava emocionada quando o garoto, por sua vez, a apalpava.

Paula não estava sendo deixada de fora; Augusto a estava FODENDO com a mesma frequência que ele FODIA sua irmã. Seu PAU parecia permanecer duro constantemente, e Paula e Ana ficavam encantadas que ele pudesse fodê-las duas a três vezes por dia.

Era pouco depois do meio-dia quando Ana e Paula estavam sentadas no sofá juntas, Augusto em algum lugar. Como de costume, mãe e filha estavam falando sobre o PAU dele, se acariciando.

Paula abriu a blusa da filha e estava acariciando seu pequeno peito suculento enquanto chupava e lambia o outro. Ana estava deslizando a mão para cima e para baixo na coxa da mãe, sentindo e acariciando a superfície interna macia, quente e lisa.

Paula tirou a CALCINHA e, quando os dedos da filha sondaram os cachos sedosos de sua BOCETA, ela suspirou de PRAZER. Ambas usavam saias, e a de Ana estava enrolada em sua cintura fina. Sua mão correu por baixo da saia da mãe enquanto ela se recostava no sofá, sentindo a boca quente e úmida da mulher chupar, mordiscar e lamber seus pequenos SEIOS.

Ana gemeu de PRAZER suave. Quando Paula passou a mão por sua barriga lisa e trêmula, ela abriu as coxas ansiosamente. Ela correu os dedos para cima e para baixo na BOCETA quente e contraída da garota, pressionando e apertando, fazendo-a choramingar e torcer sua doce e pequena BUNDA com antecipação.

Ela deslizou o dedo na fenda quente das nádegas da filha e roçou levemente seu pequeno CU, aplicando uma pressão suave. Então ela deslizou o polegar na BOCETA apertada e escorregadia de Ana enquanto seu dedo pressionava um pouco mais forte sobre o aperto de seu pequeno CU.
Quando a primeira junta do seu dedo indicador entrou no CU de Ana, a menina gritou com a sensação ondulante de PRAZER formigante.

Paula pediu para Ana ficar de quatro, o que a menina fez rápida e ansiosamente. Ela empurrou a saia da filha até a cintura, olhando para a doçura de sua adorável BUNDA NUA.

Dizendo para Ana colocar a cabeça no sofá e arquear a BUNDA para cima e para trás, Paula começou a beijar suas bochechas cremosas. Quando a menina estava sacudindo a BUNDA com PRAZER quente, sua mãe colocou um dedo em sua BOCETA suculenta novamente, então pressionou outro dedo em seu CU enrugado.

Ana choramingou em PRAZER lascivo, empurrando sua BUNDA de volta para a mão de sua mãe.

Paula começou a enfiar os dedos para dentro e para fora, um dentro da BOCETA apertada da menina, o outro em seu CU apertado. Seus olhos brilharam intensamente ao sentir o êxtase que sua filha estava experimentando.

"Oooo, mãe!" Ana lamentou enquanto balançava sua BUNDA arrebitada. "Qooo, que legal! FODA minha BOCETA com o dedo... FODA meu CU com o dedo, mãe! Ohhh, um dedo na minha BOCETA e no meu CU ao mesmo tempo! Eu amo, amo, amo, mãe!"

Paula deu uma risada baixa e excitada ao ver seus dois dedos cravando nos buracos de FODA de sua filha. Ela amava o jeito que seu pequeno CU apertava seu dedo, e o jeito que sua BOCETA agarrava o outro. Ela fez sua filha passar por uma série de ORGASMOS em pouco tempo.

Foi quando Augusto entrou em casa.

Ele parou na porta, observando sua mãe e irmã por um momento, então ele se virou e disse algo do lado de fora da porta. Depois que ele fechou a porta, ele chegou perto deles, seus olhos arregalados enquanto se inclinava para ver onde os dois dedos de sua mãe estavam em Ana.

Paula sorriu para seu filho. Ele rapidamente tirou suas calças, e seu PAU imediatamente se levantou, forte e pingando.

"Quer transar com ela, Augusto?" Paula murmurou enquanto acariciava o PAU de seu filho.

"Claro que sim!" Ele bufou.

Paula tirou seus dois dedos da BOCETA e do CU grudados de Ana. A garota riu e abanou sua BUNDA erguida para seu irmão. Paula se ajoelhou no chão do sofá, beijando as bochechas cremosas da BUNDA de sua filha enquanto Augusto se movia atrás dela.

Quando Augusto sondou a BOCETA fumegante de sua irmã, Paula estendeu a mão e agarrou seu PAU. Os olhos do garoto se arregalaram quando ele viu sua mãe levar a cabeça inchada de seu PAU para o CU minúsculo e enrugado de Ana.

Ana gritou quando sentiu o PAU do irmão roçando seu CU, mas foi um grito de antecipação.

"FODA a Ana na BUNDA dela, mãe!" Augusto perguntou. "Você tem certeza disso? Não sei se meu PAU vai entrar aí, mãe."

"Seu PAU vai entrar, querida," Paula disse, segurando seu PAU contra o CU apertado de Ana. "Seu PAU vai entrar na BUNDA dela sem problemas."

"Enfia seu PAU na minha BUNDA, Augusto!" Ana gritou, balançando a BUNDA. "Eu quero ver como é ter um PAU no meu CU! FODA na minha BUNDA, Augusto!"

"Você ouviu o que ela disse, baby," Paula riu. "Coloque seu PAU!"

Os olhos de Paula estavam vidrados de excitação enquanto ela descansava a bochecha na BUNDA NUA da filha, observando enquanto seu filho começava a pressionar a cabeça do PAU para frente. Ela viu o CU apertado da filha afundando para dentro, e a pressão enviou uma onda de PRAZER pela garota. Ela gritou de PRAZER selvagem e pressionou a BUNDA para trás.

Passando a mão por baixo do estômago trêmulo da filha, Paula começou a esfregar e enfiar o dedo dentro e fora da BOCETA em chamas. A outra mão apertou firmemente uma bochecha da BUNDA do filho. Os olhos dela estavam a centímetros do PAU dele enquanto ele pressionava para dentro o CU da irmã.
Ana gritou quando a cabeça inchada do PAU do irmão entrou no seu CU. Foi um grito alto, mas não foi um grito de dor. Foi um grito de êxtase perverso. Ela atirou a BUNDA para trás, e o PAU de Augusto desapareceu completamente, suas BOLAS batendo na mão de Paula entre as coxas de Ana.

"Ooooo, isso é bom!" Ana lamentou. "Oh, mãe... Augusto, isso é tão bom! Nossa, FODA minha BUNDA, Augusto! FODA-ME no meu CU! Ahhhh, seu PAU parece tão grande na minha BUNDA, Augusto! FODA-ME! FODA-ME! FODA-ME!"

Paula agarrou a bochecha da BUNDA do filho enquanto ele começava a enfiar seu PAU para dentro e para fora do CU apertado da irmã. Vê-lo FODER sua filha por trás dessa maneira, fez sua BOCETA ter ORGASMOS LATEJANTES, e sua respiração estava quente contra a BUNDA balançando da filha. Ela começou a chupar a carne de uma nádega, sua língua lambendo enquanto ela lançava seu dedo para dentro e para fora da BOCETA da garota.

Paula estava emocionada com a forma como as BOLAS sem pelos de seu filho batiam contra sua mão. De alguma forma, ela conseguiu deslizar seu rosto para baixo, e a ponta de sua língua lambeu o PAU de seu filho enquanto ele mergulhava para dentro e para fora do cuzinho apertado de Ana. Ela apertou suas coxas quentes firmemente juntas; criando pressão em seu CLITÓRIS extra longo enquanto onda após onda de orgasmo fluía por seu corpo.

Augusto estava bombeando seu PAU para dentro e para fora do CU de sua irmã vigorosamente agora, ofegando com o PRAZER intenso que sentia daquele aperto quente.

O cuzinho de Ana estava flexionando em seu PAU enquanto ele FODIA para dentro e para fora, apertando e relaxando, rasgando seu PAU como um punho.

Paula levantou seu rosto para poder assistir enquanto Augusto FODIA Ana. Ana estava choramingando e gorgolejando em êxtase irracional, o dedo de sua mãe FODENDO furiosamente em sua BOCETA espasmódica.

Paula se sentiu intensamente erótica enquanto observava o PAU de Augusto bombeando para dentro e para fora do CU de Ana. A FODA anal foi linda — uma coisa muito adorável de assistir e, ao mesmo tempo, tão erótica que sua BOCETA estava convulsionando fortemente. Seu dedo profundamente dentro da BOCETA de sua filha garantiu a ela que Ana estava GOZANDO muito forte também. A garota estava gritando e gorgolejando com cada vez mais força enquanto balançava sua BUNDA fofa para seu irmão.

Augusto agarrou os quadris de sua irmã com dedos firmes enquanto FODIA mais rápido e selvagemente em seu CU apertado e ardente. Ele grunhiu com o calor formigante e a tensão disso, suas BOLAS se contraindo.

Paula sabia que Augusto estava perto de GOZAR, e ela o incitou com pressão em suas nádegas apertadas. Sua boca ficou aberta enquanto ela ofegava com o calor excitado de sua BOCETA.

Com um impulso poderoso, Augusto enfiou seu PAU o mais fundo que pôde na BUNDA de sua irmã, seu corpo ficando rígido. Ele jogou a cabeça para trás e gemeu, suas BOLAS apertadas na base de seu PAU agora.

Com o dedo profundamente dentro da BOCETA de Ana, Paula sentiu os espasmos do PAU de seu filho enquanto ele gozava. Seu PORRA inundou o interior da BUNDA de sua irmã, enchendo-a com uma doçura quente e espessa. A garota gemeu quando sentiu seu irmão esguichando ESPERMA em sua BUNDA, e seu pequeno corpo tremeu quando um orgasmo tremendo a rasgou.

"Eu pensei que estava me despedaçando", disse Ana quinze minutos depois. "Eu pensei que estava GOZANDO em mim mesma, mãe. Quando senti o PAU de Augusto jorrando no meu CU, eu explodi. Oh, isso foi tão bom!"

"E eu coloco o PAU dele na minha BUNDA depois", Paula riu, o som de sua voz rouca e sensual. "Não é mesmo? Augusto?" Augusto assentiu com a cabeça enquanto bebia um copo enorme de leite.

"A propósito, Augusto", perguntou Paula. "Quem era aquele na porta com você?"

"Pedro", ele respondeu.

"Bem, é uma coisa boa você não ter simplesmente trazido ele para dentro", Paula riu. "Poderíamos ter chocado o garoto."

"Eu vou FODER ele", disse Ana.

Paula olhou para a filha. "Você vai, não vai? E quando isso vai acontecer?"

"Assim que Carla disser a ele."

"Você quer dizer que não pode colocar suas mãozinhas quentes no PAU de Pedro a menos que Carla diga a ele?" Paula riu. "Eu acho que a essa altura, você saberia como FODER sem ajuda."

Ana sorriu para a mãe. "Ela não está dando permissão, mãe. Ela vai dizer a ele que eu quero o PAU dele e trazê-lo para mim, só isso."

"Acho que eu deveria saber mais sobre o que está acontecendo entre vocês, crianças", disse Paula.

"Mas eu pensei que já que nós éramos..." Ana começou, mas Paula interrompeu.

"Eu não quis dizer isso, querida", ela disse. "O que eu quis dizer é que se alguma FODA acontecer, sua mãe quer participar da diversão."

"Você quer dizer que deixaria Pedro te FODER."

"Mãe?" Augusto perguntou. "Sério que você deixaria?"
"Claro", ela disse, sorrindo lascivamente para o filho. "Por que diabos não?"

Augusto começou a rir. "Você sabe o que ele disse... Pedro disse que você era a mulher mais velha mais bonita que ele já viu, e que ele gostaria de enfiar o PAU na sua BOCETA."

"Mulher mais velha, de fato!" Paula bufou. "Eu suponho que para vocês, crianças, eu pareço antiga."

Paula sentou-se na cadeira, suas pernas dobradas sobre os braços dela, sua BOCETA PELUDA totalmente exposta para o garoto, passando a mão para cima e para baixo nos LÁBIOS brilhantes de sua BOCETA. A ideia de FODER aquele garoto bonito a excitava. Ela se perguntou há quanto tempo Pedro estava ansioso para enfiar seu PAU na BOCETA dela.

"Sua BOCETA não parece antiga", disse Augusto, seu PAU em pé. "É a BOCETA mais bonita que eu já vi."

"Quantas BOCETAS você já viu?" Paula perguntou.

"A sua e a da Ana", ele disse. "E eu dei uma espiada na casa da Carla com o Pedro uma vez quando ela mijou no quintal."

"A Carla deixou vocês dois meninos assistirem ela?"

"Claro que deixou", disse Augusto. "Ela levantou o vestido e puxou a CALCINHA para um lado. Então ela abriu os joelhos e mijou."

"Deixou aquele pintinho duro, hein?" Paula riu.

"Meu pinto está duro agora, mãe", disse Augusto, acariciando seu PAU enquanto se sentava ao lado da irmã. "E eu quero FODER seu CU."

Paula olhou para o PAU do filho, vendo sua cabeça inchada tão lisa -- tão doce enquanto pingava pré-gozo. Ela abriu as pernas nos braços da cadeira.

"Venha e FODA minha BUNDA então", disse ela, esfregando a ponta do dedo ao longo de seu CU enrugado.

Augusto foi até a mãe e caiu de joelhos diante de sua BOCETA e CU amplamente expostos. Ana veio assistir, inclinando-se sobre o encosto da cadeira e acariciando os SEIOS esponjosos da mãe.

Augusto levou seu PAU para a BOCETA da mãe, esfregando-o para cima e para baixo, esmagando seu CLITÓRIS inchado. Paula choramingou de antecipação, seu corpo estremecendo de PRAZER. Augusto sondou sua BOCETA com seu PAU por um momento ou mais, empurrando para dentro e para fora. Então ele puxou seu PAU livre e pressionou a cabeça lisa contra seu CU .

"Empurre com força, querida!" Paula gorgolejou. "Empurre com força e não pare!"

Augusto empurrou para frente, e seu PAU deslizou facilmente no CU de sua mãe. Ela gritou como sua filha havia feito — um grito de êxtase quando o PAU de seu filho esticou seu CU firmemente agarrado.

Augusto FODEU fundo, e Paula sentiu seu PAU latejando. Seu CU apertou em seu PAU quando ele começou a fodê-la, sua BOCETA já convulsionando em uma série de ORGASMOS.

"Oh, Deus! Oh, baby! Oh, querido," Paula choramingou enquanto seu filho mergulhava seu PAU para frente e para trás. "Isso é tão bom! Seu PAU realmente estica meu CU, baby! FODA meu CU, Augusto! FODA minha BUNDA quente e apertada! FODA-ME com força, baby!"

Os olhos de Ana queimaram enquanto ela observava o corpo trêmulo de sua mãe, vendo o PAU de seu irmão mergulhando selvagemente e quase freneticamente em seu CU.

O longo CLITÓRIS de Paula se destacou rigidamente das dobras MOLHADAS de sua BOCETA PELUDA. Ana se moveu ao redor da cadeira e se inclinou sobre sua mãe. Ela passou a língua contra seu CLITÓRIS sensível, e a mulher pressionou a parte de trás da cabeça de sua filha.

"Chupe meu CLITÓRIS, Ana!" Paula pediu com veemência. "Chupe minha BOCETA enquanto seu irmão fode meu CU! Chupe meu CLITÓRIS, baby! Oohhh, coma minha BOCETA quente e PELUDA enquanto Augusto fode minha BUNDA!"

Paula sentiu os LÁBIOS quentes e famintos de sua filha se fecharem em torno de seu CLITÓRIS fumegante, chupando forte enquanto sua língua lambia furiosamente. Seus ORGASMOS ficaram mais fortes, fazendo seu estômago liso ondular enquanto ela revirava sua BUNDA para Augusto. Cada nervo de seu corpo lindo e esbelto gritava de êxtase, e seus olhos revirados estavam cegos. Ela continuou chamando seu filho para FODER seu CU com força e rapidez, e para Ana chupar e lamber sua BOCETA. Ela não sabia que estava fazendo isso, porque sua mente estava girando com a intensidade de seu êxtase.

Fazia tanto tempo desde que Paula sentiu um PAU duro e pulsante dentro de seu CU! Ela quase tinha esquecido o PRAZER disso — como era quando um PAU entrava tão fundo em sua BUNDA. Seus SEIOS incharam, seus mamilos quase prontos para explodir. Ela estava mexendo os quadris tão rapidamente que Ana teve dificuldade em manter os LÁBIOS em volta do CLITÓRIS LATEJANTE.

Augusto estava segurando as coxas de Paula enquanto ele FODIA freneticamente, enfiando seu PAU o mais fundo que podia em seu cuzinho apertado e grudento. De alguma forma, Ana conseguiu fazer seu dedo entrar e sair da BOCETA de sua mãe enquanto ela chupava seu longo CLITÓRIS.
O dedo, a boca e a língua de Ana e o PAU de Augusto se combinaram para levar Paula a um êxtase crescente.

O corpo de Paula começou a tremer enquanto um orgasmo muito poderoso a atravessava. Ela gritava alto de êxtase, o som enchia o quarto. Quando sentiu Augusto mergulhar fundo e seu PAU esguichar PORRA de repente em seu CU, ela gritou mais alto ainda. Sua BUNDA se encheu de PORRA, e ela empurrou o rosto de sua filha com força contra sua BOCETA convulsiva.

Demorou muito para que Paula pudesse se mover.

Seus músculos e ossos pareciam líquidos, e tremores de PRAZER continuaram a ressoar por seu corpo. Quando se recuperou o suficiente, viu que Ana estava espalhada sobre Augusto. Ela estava chupando loucamente seu PAU, e ele estava lambendo sua BOCETA com PRAZER furioso.


Era apenas uma questão de tempo até que Augusto trouxesse Pedro para dentro de casa com ele.

Paula sabia que seu filho teria Pedro lá depois da conversa. Uma semana atrás, ela poderia não ter sugerido isso; mas isso não foi há uma semana. Muitas coisas aconteceram recentemente — coisas que ela gostava e queria continuar gostando.

Ela se perguntou se levar o garoto para suas sessões de sexo mudaria alguma coisa entre as crianças e ela. Talvez, ela pensou, Pedro não reagiria da mesma forma que Ana e Augusto reagiram com ela. Pode ser que Pedro a considerasse má ou maligna ou algo assim. Talvez sua atitude passasse para seus próprios filhos, e então eles pensariam diferente. Paula sentia emoções confusas sobre Pedro.

Ela adoraria FODER o garoto, mas por outro lado, ela não queria que nada interferisse em seu novo relacionamento com Augusto e Ana. Ela decidiu esperar para ver, ela não tinha outro caminho.

Augusto não mencionou levar Pedro para casa com ele por um dia ou mais, e Paula pensou que ele poderia ter esquecido disso. Ela sentiu um leve alívio, mas foi um sentimento de curta duração.

Ela queria sentir o PAU de Pedro dentro de sua BOCETA, ela sabia. Ela começou a imaginar como seria ter um garoto diferente transando com ela, e sua BOCETA pulsaria e latejaria, ficando extremamente MOLHADA.

Seu CLITÓRIS incharia quase dolorosamente quando ela pensava no PAU duro de Pedro enfiando em sua BOCETA. Uma vez, ela realmente GOZOU enquanto fazia tarefas domésticas, pensando em Pedro e seu PAU duro.

Augusto e Ana agora estavam passando a noite na cama com ela. Às vezes Augusto a FODIA e outras vezes, ele FODIA sua irmã. Mas enquanto ele estava transando com Ana, Paula nunca era deixada como uma simples observadora. Ela sempre estava envolvida de alguma forma.

Augusto era um jovem extraordinário. Seu PAU parecia permanecer duro e forte, não importa quantas vezes Paula e Ana o chupassem ou o fodessem.

Parecia a Paula que seu filho poderia GOZAR em galões jorrando, algo que ela e Ana amavam, especialmente quando tinham seu PAU dentro de suas bocas MOLHADAS e quentes. Ela e sua filha tinham a habilidade de desfrutar de orgasmo após orgasmo, o último sempre sendo extremamente poderoso, fazendo com que seus corpos nus ficassem rígidos e tremessem violentamente.

Naquela mesma manhã, Paula tinha sido FODIDA fantasticamente por seu filho quando acordou. Ele tinha acordado com uma ereção furiosa ao lado dela, e ela tinha acariciado seu PAU amorosamente até que ele o enfiasse em sua BOCETA.

Ana tinha brincado com as BOLAS de Augusto e a BUNDA de Paula enquanto eles FODIAM, e então alguns minutos depois que o garoto tinha esguichado sua PORRA em sua mãe, ele tinha FODIDO sua irmã.

Mais tarde, Paula tinha tomado banho por um longo tempo. Ela amava manter seu corpo esguio limpo, e frequentemente tomava banho duas vezes por dia. Ela era uma mulher extremamente bonita, e ela queria manter sua aparência jovem o máximo que pudesse. Depois do banho, ela vestiu uma CALCINHA de biquíni rendada e justa, uma saia rodada que se alargava enquanto ela girava, e uma blusa fina que moldava seus SEIOS empinados.

A blusa era tão fina que seus mamilos e aréolas estavam expostos. Seu cabelo ruivo-dourado brilhava de escovação. Ela estava extremamente atraente com uma leve aplicação de batom e sombra suave.

Havia uma vaga antecipação dentro dela, e sua BOCETA latejava mais do que nunca. Por que ela sentiu essa ânsia repentina, ela não tinha ideia.

Por volta do meio-dia, ela entendeu o sentimento.

Augusto entrou, e atrás dele estava Pedro.

Quando o olhar de Pedro caiu sobre os SEIOS de Paula, ela se lembrou da blusa, mas era tarde demais. Ela viu a excitação em seus olhos, e uma contração percorreu sua BOCETA.

Enquanto Augusto se movia pela cozinha pegando refrigerantes para Pedro e ele, o olhar de Pedro seguiu Paula, sempre focando em seus SEIOS tensos. A frente de suas calças inchou com uma ereção: ela percebeu rapidamente.

Paula não os deixou. Ela sentiu a excitação percorrendo seu corpo enquanto o garoto olhava descaradamente para seus SEIOS. O olhar dela continuou caindo no volume na frente das calças dele, e seu filho percebeu o que ela estava olhando.
Levando suas bebidas com eles, os meninos seguiram Paula até a sala de estar. Ela se sentou em um banco baixo perto da lareira, vendo que as cinzas do último fogo ainda permaneciam. Ela colocou os cotovelos nos joelhos e segurou o queixo, olhando para os meninos. O banco era muito baixo e ela notou que o olhar de Pedro havia caído. Ela podia sentir o que ele estava olhando. A parte de trás de suas coxas foi revelada a ele onde o vestido caiu. Um desejo selvagem percorreu-a e incapaz de resistir, ela usou os cotovelos para fazer a saia deslizar para cima em suas coxas.

Augusto veio por trás dela e sem dizer nada, deslizou as mãos sobre os ombros dela e segurou seus SEIOS empurrados. Por um momento, ela quase removeu as mãos dele, mas viu um puxão nas calças de Pedro.

Ela colocou as mãos sobre as do filho, pressionando as palmas em seus SEIOS esponjosos. Ela passou a língua sobre o lábio inferior enquanto olhava diretamente nos olhos quentes de Pedro.

Augusto se inclinou sobre a mãe, tirando uma mão do peito dela. Ele se abaixou e deliberadamente puxou a saia dela por cima das coxas, revelando-as ao amigo. Ele não parou por aí, mas puxou a saia dela mais para cima, lentamente. Então ela percebeu que ele tinha puxado o vestido dela até a cintura.

Paula estava sentada ali com sua CALCINHA de biquíni apertada exposta para Pedro, e seu filho estava novamente acariciando seus SEIOS com as duas mãos. Quando sentiu o garoto desabotoando a blusa, ela soltou um suspiro suave, mas não tentou impedi-lo. De repente, seus SEIOS firmes e pontudos estavam nus, seus mamilos duros como borracha. Ela ouviu seu filho pedindo para ela abrir os joelhos e, sem resistir, ela o fez. Ela abriu bem os joelhos, revelando a virilha apertada e levemente estufada de sua CALCINHA para Pedro. A expressão no rosto do garoto revelava seu intenso interesse, e a BOCETA de Paula pulsou até que ela pensou que GOZARiA, simplesmente porque esse garoto estava olhando para seus SEIOS e CALCINHA revelados.

Augusto tirou as mãos dos SEIOS de Paula, e ela o sentiu tateando atrás de sua cabeça. Então ela sentiu o PAU dele deslizando por seu cabelo ruivo-dourado. Quando a cabeça do PAU dele sondou seu ombro, ela sentiu o rastro de PRÉ-SÊMEN que ele deixou. Então o PAU dele estava deslizando ao longo do pescoço dela. Ela sentou lá com os SEIOS nus, mamilos formigando, joelhos bem abertos e CALCINHA aparecendo, e seu filho estava deslizando o PAU ao longo do pescoço dela.

Com um gemido suave de PRAZER, Paula virou a cabeça quando o PAU de Augusto roçou seu queixo. Com os olhos ardendo na direção de Pedro, ela abriu a boca.

Augusto ficou ao lado dela, e seu PAU deslizou entre os LÁBIOS dela. Ela ouviu um grunhido de Pedro enquanto sentia o gosto do PAU do filho entrando fundo em sua boca.

"Mãe", Augusto disse com uma voz grossa. "Vou FODER sua boca!"

"Mmmmmm", Paula gemeu, seus olhos ainda olhando para Pedro enquanto seu filho começava a enfiar o PAU entre os LÁBIOS dela. "Mmmmm!"

Ela sabia que a visão do PAU do filho FODENDO em sua boca estava deixando Pedro muito quente e excitado. Ela sabia disso com certeza quando ele abriu as calças e puxou seu PAU duro e LATEJANTE para fora.

O PAU de Pedro é lindo, ela pensou. É um pouco maior que o de Augusto, com uma cabeça inchada e um buraco de mijo pingando.

Pedro fechou os dedos firmemente em volta do PAU e começou a bombear para cima e para baixo enquanto observava Augusto FODENDO na boca de Paula.

Enquanto Paula chupava o PAU de Augusto, ela abriu o cinto dele e puxou suas calças para baixo. Ela segurou suas nádegas com as mãos enquanto seu PAU entrava e saía de seus LÁBIOS molhados e apertados. Então, depois de um momento ou mais, seus olhos brilhando na direção de Pedro, observando-o bombear seu PAU, ela torceu um dedo para ele, gesticulando para que ele fosse até ela.

Pedro não estava nem um pouco tímido. Ele se levantou e abaixou as calças e, como Augusto, vestiu apenas sua camisa. Ele caminhou em direção a Paula, seu PAU sacudindo para cima e para baixo. Ele não precisava de mais instruções agora.

Paula agarrou as nádegas do filho com força enquanto ele a FODIA na boca. Ela sentiu as mãos de Pedro subindo e descendo por suas coxas cremosas. Ela sentiu a mãozinha dele esfregando ansiosamente a virilha da CALCINHA dela, e ela empurrou a BUNDA o mais perto que pôde da borda do banco sem cair.

Ela tirou a mão da BUNDA do filho e tateou até ter o punho em volta do PAU de Pedro. Ela apertou o punho no PAU dele, apertando-o, fazendo-o gemer de PRAZER.
Ela começou a bombear o punho no PAU de Pedro enquanto ele acariciava sua BOCETA através da CALCINHA. O rosto dele estava perto do dela, observando Augusto enquanto ele enfiava seu PAU para dentro e para fora de sua boca.

Ser observada enquanto seu filho FODIA sua boca MOLHADA e chupadora de PAU enviou um tesão arrepiante através dela. Seu corpo seminu tremeu, e ela tirou a boca do PAU do filho por um momento.

"Tire minha CALCINHA, Pedro", ela murmurou com veemência. "Tire minha CALCINHA para que você possa enfiar seu PAU dentro da minha BOCETA! FODA-ME, Pedro! FODA-ME enquanto eu chupo o PAU do meu filho!"

Ela sentiu as mãos do garoto ansiosamente rasgando sua CALCINHA frágil. Ela levantou a BUNDA para que ele pudesse puxá-la para baixo.

Quando a CALCINHA de Paula foi removida, ela se moveu do banco, conseguindo manter os LÁBIOS apertados ao redor do PAU LATEJANTE do filho. Ela apoiou o corpo nas mãos e joelhos com Augusto ajoelhado na frente do rosto dela. Ela balançou sua BUNDA NUA e arrebitada convidativamente para Pedro, e ele empurrou sua saia além de sua cintura.

"Coloque seu PAU na BOCETA dela, Pedro!" Augusto pediu com uma voz grossa. "Enfie seu PAU na BOCETA da mãe e FODA-A! Vá FODER a BOCETA PELUDA da minha mãe!"

Paula, com a boca cheia do PAU do filho, sentiu Pedro pressionando a cabeça inchada de seu PAU contra os LÁBIOS forrados de pelos de sua BOCETA MOLHADA e trêmula. Ela deu um gemido suave de PRAZER, seu PAU empurrou profundamente. Sua BOCETA fechou-se firmemente em seu PAU.

Ela sentiu Pedro segurando seus quadris enquanto ele começava a FODER em sua BOCETA apertada. Seu filho estava FODENDO-A na boca, e seu corpo estava sendo golpeado quase violentamente entre os dois garotos adolescentes.

Pedro então se inclinou sobre suas costas, seu PAU mergulhando para dentro e para fora de sua BOCETA enquanto ela balançava e torcia sua BUNDA para ele. Ele agarrou seus PEITOS balançando com ambas as mãos, apertando-os com força enquanto FODIA selvagemente em sua BOCETA quente e escorregadia.

Paula gemeu e grunhiu com a intensidade do PRAZER fluindo através dela. Sentir um PAU FODENDO fundo em sua BOCETA fervente e um PAU mergulhando dentro e fora de sua boca faminta a fez começar uma série de ORGASMOS de apertar o estômago. Onda após onda de ORGASMOS queimava seu corpo, e seus LÁBIOS VAGINAIS seguravam o PAU de Pedro firmemente, mordiscando seu PAU enquanto ele A FODIA profundamente.

Sua BUNDA tremia com o tapa de seu estômago inferior e com o poder do PAU de seu filho entrando e saindo de sua boca. Ela estava sendo FODIDA gloriosamente em ambas as extremidades.

Através do êxtase fumegante, ela podia sentir a pulsação selvagem do PAU de Pedro dentro de sua BOCETA e a dureza espessa do PAU de seu filho dentro de sua boca.

Augusto FODEU seu PAU profundamente, e ela amou a sensação suave de sua cabeça inchada sondando sua garganta. Ela apertava seu PAU com força e calor enquanto ele FODIA sua boca e ela chupava o melhor que podia, sua língua girando e lambendo.

Ela amava o jeito que Pedro apertava seus PEITOS sensíveis enquanto FODIA ansiosamente sua BOCETA PELUDA. Ser FODIDA por dois garotos adolescentes gostosos em sua boca e BOCETA ao mesmo tempo era tão excitante para ela que ela experimentou ORGASMOS mais LOUCOS.

Os grunhidos dos dois garotos a deixavam louca, e ela gemia suavemente ao redor do PAU do filho. Sua carne tremia com o belo êxtase que fervia dentro dela. Sua mente girava de PRAZER por ter dois PAUS DUROS FODENDO-A, ambos ao mesmo tempo.

Ela sentiu em sua BOCETA quando o PAU de Pedro começou a pulsar mais poderosamente. Ela gritou ao redor do PAU do filho enquanto antecipava o jorro do suco de Pedro em sua BOCETA. O garoto estava FODENDO sua BOCETA com muita força e rapidez agora, empurrando rapidamente.

"Ohhhh, acho que vou GOZAR!" Pedro gritou. "Vou GOZAR na BOCETA da sua mãe, Augusto!"

"Eu também vou!" Augusto gritou. "Vou GOZAR na boca da minha mãe! Ohhh, você só tem que deixá-la chupar seu PAU, ela é ótima! Uma ótima chupadora de PAU!"
Paula ouviu os meninos conversando, e seu corpo estava sendo FODIDO da boca para a BOCETA. Seus ORGASMOS eram mais fortes e quentes, sua BOCETA segurando o PAU de Pedro com muita força. Ela o sentiu empurrar profundamente em sua BOCETA e segurar seu PAU lá, suas mãos cavando em seus SEIOS com força.

Pedro grunhiu alto, e então Paula sentiu seu ESPERMA grosso jorrando em sua BOCETA faminta. Sua BOCETA convulsionou em torno de seu PAU vomitando, chupando-o, drenando o ESPERMA de suas BOLAS.

Augusto estava segurando as bochechas de Paula agora enquanto ele FODIA mais rápido em sua boca. Ela chupou seu PAU tão forte e avidamente quanto pôde, seu corpo tremendo enquanto ela gozava poderosamente. Ela sentiu o PAU de seu filho inchar e balançar dentro de sua boca faminta, então um jato grosso de seu doce ESPERMA espirrou sobre sua língua.

Paula gorgolejou enquanto sua boca se enchia com a doce PORRA de Augusto e sua garganta trabalhava enquanto ela engolia seu ESPERMA em deleite. O ESPERMA dele queimou enquanto corria para a garganta dela. E os LÁBIOS dela agarraram o PAU esguichando dele avidamente.

Quando os garotos tiraram os PAUS da BOCETA e da boca dela, ela caiu no chão, sua BUNDA e PEITOS nus se contraindo com o brilho quente do PRAZER dela. Suas pernas se abriram bem, e os garotos olharam para sua BOCETA PELUDA enquanto os LÁBIOS da BOCETA dela tremiam.

Um pouco mais tarde, Paula bebeu um copo de chá gelado. Ela deu um pouco para os garotos e sentou com eles no sofá. Ela acariciou seus PAUS e BOLAS enquanto eles brincavam com seus PEITOS e BOCETA. Eles riram, e ela riu junto com eles, acariciando seus PAUS até ficarem duros novamente.

"Vocês dois estão planejando trocar de lado dessa vez?" ela perguntou. "Você vai me FODER, Augusto, enquanto eu chupo o PAU do Pedro?"

"Você é muito legal, Paula", disse Pedro, tirando a boca de um mamilo que ele estava chupando. "Eu sabia que você me deixaria te FODER."

"Ah, você fez, não é?" Paula disse, apertando seu PAU. "E como você sabia disso?"

"Augusto disse que faria."

"E Augusto vai levar uma surra na BUNDA gostosa se não ficar com a boca de lambedor de BUCETA fechada!"

Mas seu filho riu. "Cesar vai te FODER em seguida, mãe", ele disse.

Paula olhou para seu filho. O que está acontecendo? Ela se perguntou. Não tem como eu querer ser um brinquedo sexual para todos os garotos da vizinhança. Vou FODER Augusto e lamber a BUCETA de Ana, e deixar que eles tragam Carla e Pedro, mas agora Augusto quer Cesar nisso também. Tem que haver uma linha traçada em algum lugar.

Mas ela pensaria sobre isso mais tarde. Agora mesmo, ela tinha as mãos em dois PAUS duros, e sua BUCETA e boca estavam famintas mais uma vez.

"Você vai me FODER, baby?" ela perguntou ao filho. "Ou você vai só falar sobre isso? Agora, você pode sentar aí e se MASTURBAR se quiser, mas eu vou ver qual é o gosto do PAU do Pedro!"

Dizendo para Pedro ficar de pé no sofá, ela virou o rosto para ele enquanto seu PAU se destacava para ela.

"Aposto que você pode chupar PAU melhor que Carla", ele disse.

Paula olhou para o garoto enquanto segurava suas BOLAS em sua mão. "O que você disse, Pedro?"

"Eu disse, aposto que você pode chupar meu PAU melhor que minha irmã."

"Carla chupa seu PAU?"

Pedro olhou para Augusto. "Você não contou a ela?" ele perguntou.

Augusto balançou a cabeça.

"Nós todos FODEMOS Carla", disse Pedro. "Cesar, eu e Augusto temos FODIDO minha irmã no último mês."

A carne de Paula estremeceu de excitação. "Que tal isso?" ela disse. "Acho que entendo vocês, crianças, um pouco mais agora." Ela abriu a boca e puxou o PAU duro de Pedro entre os dentes e o chupou. Seus olhos brilharam com a ideia de Carla chupando seu PAU. Não era de se admirar que a garota estivesse tão disposta e ansiosa quando se juntou a ela e Ana naquela noite no quarto.

Soltando o PAU de Pedro, ela se virou para o filho. "Augusto, querido, eu quero seu PAU em mim."
Ela empurrou sua BUNDA para a beirada das almofadas e abriu os joelhos o máximo que pôde.

"Eu quero que você me FODA na minha BUNDA, baby! Eu quero sentir seu doce PAU FODENDO meu CU, RASGANDO-O enquanto eu chupo o PAU duro de Pedro! Vamos, Augusto, FODA minha BUNDA!"

Augusto se moveu entre as coxas de sua mãe, seu PAU pingando em prontidão novamente. Ela sentiu seu PAU pressionado entre a fenda quente de suas nádegas. Então seu PAU estava contra seu CU apertado.

Ela virou sua boca de volta para o PAU de Pedro e o levou fundo em sua boca. Ela levantou uma mão e a deslizou entre as coxas do garoto, apertando suas nádegas enquanto balançava seu lindo rosto para frente e para trás, seus LÁBIOS molhados sugando famintos. Ela deu um grito suave e abafado de PRAZER quando o PAU de seu filho penetrou seu CU apertado, e ela levantou sua BUNDA para ele.

Augusto cravou os dedos nos quadris de Paula enquanto ele começava a enfiar seu PAU para dentro e para fora de seu CU ardente e apertado, olhando para a PELUDA de sua BOCETA se contraindo e seu CLITÓRIS LATEJANTE.

A ideia de que Pedro estava assistindo seu filho enfiar seu PAU em seu CUZINHO era excitante para Paula -- tão excitante quanto era ter seu PAU dentro de sua boca.

"Oooohh, você com certeza tem uma boca quente e MOLHADA, Paula," Pedro gemeu enquanto ela chupava seu PAU avidamente. "Qooh, isso é bom! Chupe meu PAU! Chupe!"

O CUZINHO de Paula queimava, agarrando o PAU de seu filho enquanto ele entrava e saía. Ela sentiu a pulsação quente do PAU do garoto na firmeza de seu CU. Seu PAU foi fundo, suas BOLAS batendo em suas bochechas. Ela correu sua mão livre para sua BOCETA e começou a esfregar e beliscar seu CLITÓRIS entumecido.

Ela chupou ruidosamente o PAU de Pedro, contorcendo a BUNDA enquanto seu filho a FODIA. Ela sabia que excitava os meninos vê-la dedilhando sua BOCETA enquanto chupava uma PICA e OUTRA FODENDO a BUNDA.

Paula estava novamente tendo ORGASMOS, e os LÁBIOS de sua BOCETA visivelmente flexionavam enquanto ela puxava e torcia seu CLITÓRIS, engolindo o PAU de Pedro enquanto contorcia sua BUNDA para Augusto.

Ela choramingou com o PRAZER extático ondulando através de seu corpo aquecido. Os dois meninos estavam ofegantes enquanto FODIAM em seu CU apertado e quente e sua boca faminta e sugadora. Seus sons de FODA aumentaram sua excitação, e ela girou sua BUNDA enquanto seu filho enfiava seu PAU dentro e fora dela.

Pedro estava cravando os dedos em um de seus SEIOS enquanto ela chupava vigorosamente seu PAU LATEJANTE, sua língua girando ansiosamente.

"Eu vou GOZAR, mãe!" Augusto gritou, enfiando seu PAU com força em seu CU quente. "Vou GOZAR na sua BUNDA, mãe!"

Paula grunhiu em volta do PAU LATEJANTE de Pedro, seus olhos abertos, mas sem ver nada. Ele estava enfiando seu PAU para dentro e para fora de sua boca agarrada e sugadora cada vez mais rápido, e ela amava o jeito que seu PAU pulsava.

Ela sentiu seu filho enfiar seu PAU o mais fundo que podia em seu CU quente, então ele gemeu. Seu PAU jorrou, seu ESPERMA espirrando para longe em sua BUNDA. Ela estava se contorcendo em seu CLITÓRIS quando seu filho GOZOU em seu CU, e sua BOCETA explodiu. As convulsões de sua BOCETA enviaram ondulações através de seu CU, fazendo-o apertar e relaxar no PAU de seu filho.

Ela sentiu o PAU de Pedro balançar dentro de sua boca. Então ela provou seu doce e espesso ESPERMA enquanto seu PAU jorrava. Enquanto seu CU enchia, sua boca também o fazia. Choramingo gorgolejantes saíram dela enquanto ela engolia o PORRA voando para fora do buraco de mijo de Pedro. O PRAZER era tão intenso que ela quase desmaiou de fraqueza.

Ela sentiu seu filho puxar o PAU de seu CU, e então uma corrente de ar frio soprou sobre ele. Pedro deslizou seu PAU completamente drenado para fora de entre seus LÁBIOS agarrados, e ela beijou sua ponta MOLHADA de PAU rapidamente antes que ele caísse no sofá. As sensações de seus ORGASMOS fortes pareciam ressoar através dela sem parar.

Paula sabia que esta não seria a última vez que ela teria dois lindos PAUS duros FODENDO dentro dela ao mesmo tempo!

Foto 1 do Conto erotico: Paula seus filhos e amigos deles PARTE 3

Foto 2 do Conto erotico: Paula seus filhos e amigos deles PARTE 3

Foto 3 do Conto erotico: Paula seus filhos e amigos deles PARTE 3

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Ficha do conto

Foto Perfil muitotesao
muitotesao

Nome do conto:
Paula seus filhos e amigos deles PARTE 3

Codigo do conto:
225946

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
22/12/2024

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5