PELAS ESTRADAS DA VIDA Meu plano era chegar até Belém para conhecer um pouco da Amazônia e então ir ao Maranhão para descer toda a costa do Nordeste, visitando suas praias paradisíacas. Porém, mais do que tudo essa viagem era pra mim uma oportunidade de me assumir e quem sabe viver umas aventuras legais e sem preocupação, longe dos meus pais e em lugares onde era um completo desconhecido. Viajei com a desculpa de esfriar a cabeça após o término de um longo namoro com uma garota de quem nunca gostei de verdade, mas que serviu de disfarce para a sociedade e por algum tempo até para mim mesmo. Eu sempre soube que era gay, mas é muito difícil assumir. Não tenho jeito afeminado e nem gosto de frescuras, mas desde garoto nunca senti muito tesão por garotas. Minha família nunca iria aceitar essa situação e eu sou muito tímido para brigar contra tudo e contra todos e enfrentar o preconceito. Assim, segui fingindo desde os meus 18 anos até os atuais 20. Por isso era fácil entender a minha excitação com a viagem sozinho. Após muitas horas na estrada resolvi parar para tomar banho e encontrar um lugar para comer e dormir. Já era tarde da noite e eu estava no Estado do Tocantins, onde as opções na estrada são poucas, quase todos estabelecimentos que abrigam apenas caminhoneiros. Parei em um posto que apesar de rústico era decente e aparentemente limpo. No local estavam pouco mais de 10 homens, todos motoristas de caminhão ou funcionários da casa. Por uma pequena quantia você podia usar os chuveiros. Foi um dos melhores banhos da minha vida, a água gelada caía sobre o meu corpo e levava embora todo meu cansaço e minhas preocupações. Saí da cabine para me enxugar e um senhor que se barbeava após o banho puxou papo. Ele disse ter quase 50 anos, 30 dos quais passou na estrada. Ele me contava como era dura a vida, ficar longe da família, e segundo ele o pior era em cada lugar ter que arrumar alguém diferente para "aliviar" seu tesão. Disse que normalmente pagava uma piranha, mas às vezes "comia um viadinho" também. "Eu até prefiro, normalmente as putas não deixam a gente fuder o rabo delas e um cuzinho apertado é mais gostoso que uma buceta!", disse no seu jeito alegre. Aquele papo começou a me deixar de pau duro e me apressei em vestir a bermuda. Olhei melhor para o Jonas (esse era o seu nome) e vi que ele era um tipo interessante. Não aparentava a idade, tinha um rosto marcado pela vida dura, mas um sorriso e olhos bem bonitos. Deveria ter por volta de 1,70m e era atarracado, de braços fortes e pele morena. Eu sempre fui muito tímido, mas naquela noite me sentia diferente. Perguntei há quanto tempo ele "não dava uma" e ele me contou que a última trepada tinha sido em Goiânia uns dias antes. Falou pegando no pau (já ligeiramente duro) por cima da calça e balançando: "Tô doido para achar uma carne macia pra me agalhasar..." Ele percebeu minhas intenções pelo meu olhar guloso e um clima elétrico ficou no ar. Fui direto ao ponto: "E uma chupetinha você iria gostar?" Nem podia acreditar que eu estava agindo daquele jeito, mas eu sentia um tesão incontrolável. Ele me olhou direto nos olhos, com a cara séria de repente. Meu coração batia descompassadamente. Abrindo o zíper ele sussurrou manhoso: "Vem cá". Ajoelhei na frente dele, que se encostou na parede e empinou o quadril para frente apontando seu mastro na minha direção. Segurei no cacete com as duas mãos e esfreguei a cabeça nos meus lábios, que estavam molhados de saliva. Seu pinto era cheiroso e macio, duro feito uma barra de ferro. Ajudei ele a descer a calça e a cueca e comecei a chupá-lo de leve. Eu esfregava a rola no meu rosto e passava na ponta da minha língua sentindo o gostinho salgado. Ele gemia baixinho. "Chupa, ahhh...", pedia. Eu sentia meu pau latejar apertado pela cueca, com tesão de sentir aquela pica quente nas minhas mãos e ao mesmo tempo com medo de ser apanhado no flagra. Parei de embromação e comecei a mamá-lo com vontade. Primeiro eu o engolia por inteiro e ele fodia minha boca tocando no fundo da minha garganta. Depois eu parava só na cabeça e sugava todos os seus líquidos, que depois de misturar com minha saliva derramava sobre sua pica deixando-a ainda mais gostosa de chupar. Era o pau mais gostoso que eu já tinha provado em toda a minha vida. Na verdade, eu era ainda bem inexperiente, pois como não frequentava bares gays tive poucas oportunidades de transar com outros carinhas. Para ser preciso eu só tinha dado a bunda para 3 caras e chupado mais uns 5, contando os troca-trocas da adolescência. Eu chupava em um estado de total abandono, mordiscando a cabeça, lambendo o saco e babando de tesão. Quando ele sentiu que não poderia mais suportar me levantou pelos cabelos. Subi passando a língua por seu abdômen e parei um pouco para lamber e chupar seus mamilos, que responderam ficando rijos. "Agora você vai me dar seu cuzinho", ele informou, me virando de costas para a parede e tirando minha bermuda. Abri bem as pernas e joguei o traseiro para trás, o anelzinho piscando querendo atenção. O Jonas apenas cuspiu na sua mão e lubrificou meu buraquinho. Segurou no pau e ficou passando no meu rego para me deixar mais melado. A sensação era ótima e a cada pincelada eu tentava encaixar sua ferramenta no meu cuzinho ou pelo menos sentir o contato da sua pele. Numa dessas reboladas ele forçou a ponta e meteu me fazendo gemer. Como ele era mais baixo do que eu a posição era ótima para ele me enrabar. Ele não teve dó e foi enfiando até eu sentir seus pentelhos na minha bunda. Me segurando pelos quadris ele me fazia ir e vir sobre sua tora, tirando quase até a cabeça e metendo tudo até o talo. Esse homem sabia foder um rabinho! Eu sentia seu pau duríssimo me preenchendo e rebolava para sentir sua rigidez. Ele só comandava baixinho: "Mexe essa bundinha gostosa, rebola no meu pau. Isso, assim, vem, tá gostando? Eu tô adorando, esse cuzinho apertadinho, como é quente!" Acho que ele ficou com muito tesão e me agarrou pela cintura, entrelaçando os dois braços na minha barriga e socando sua vara completamente em meu traseiro. Agora ele mexia, rapidinho em movimentos curtos e vigorosos, me fudendo como uma cadelinha. Coloquei seu dedo em minha boca e chupei com força, sentindo que ele estava prestes a explodir. Então, gozou entre gemidos e urros, fazendo a porra escorrer por minhas coxas. Continuou lá, fodendo devagarzinho e curtindo o restinho do seu orgasmo. Eu encostei a cabeça na parede, suando por todos os poros e concentrado nas sensações provocadas pelo movimento do membro atolado no meu traseiro. "E aí Jonas, comeu gostoso?", escutei uma voz atrás de nós. Era um amigo dele, que nos olhava transando enquanto se masturbava. Nem escutamos ele entrar, tão entretidos que estávamos fudendo com paixão. Ele só olhou para o amigo e sorriu, confirmando que realmente tinha comido muito gostoso. Eu pelo menos tinha adorado dar meu cu para aquele pau gostoso. O amigo, Carlos, veio se aproximando como quem também queria tirar uma casquinha. Por que não, pensei eu? Eu sentia meu corpo vibrar de tesão e queria mais. Peguei seu pau com a mão e comecei a acariciá-lo de leve. Com a mão esquerda eu fazia um carinho nas bolas enormes. Seu cacete era pequeno, mas muito, muito grosso. "Deve ser uma delícia para chupar", pensei alto. De joelhos fui direto ao ponto e engoli aquela jeba, chupando com força, apertando com a língua dentro da boca. Quando fui tirar a mão do seu saco ele protestou: "Não para não. Puta merda, como você mama gostoso..." Assim, continuei massageando seus ovos enquanto chupava e lambia toda a extensão do caralho. Em pouco mais de um minuto, senti seu saco ferver e sabia que ele ia gozar. Segurando minha cabeça para me forçar a engolir tudo, derramou sua gala cremosa e quente na minha garganta, gemendo "Ahn, isssh, chupa, engole minha porra, viadinho gostoso...". Os dois saíram e entrei para novo banho, onde bati uma punheta maravilhosa sentindo ainda o gosto de porra na boca. Saí do banheiro e pedi um sanduiche pra comer. Me sentia feliz, mas não ainda realizado. O tesão ainda tomava conta de mim. Eu bebia uma coca quando Carlos me chamou para sentar na mesa com eles. Junto com os dois estava um terceiro caminhoneiro, um gordão barbado, sem camisa. Eu não sabia se eles tinham contado o lance do banheiro até que o cara começou a passar a mão na minha coxa e dizer "Garoto, até que você é bonitinho". Aquela mão enorme e áspera na minha perna despertou meu pau. "E você é bonitão!", respondi apertando seu pau. Era um cacete duro que na hora me deu vontade de provar. Puxei ele para fora do short e deu pra ver que ele tinha proporções admiráveis. Bati uma punhetinha e perguntei "Posso chupar?". Ele afastou a cadeira da mesa e puxou minha cabeça para baixo, me fazendo ajoelhar no meio das suas pernas e abocanhar o seu pauzão. Chupei com estardalhaço, gemendo e fazendo o cara gemer, chamando a atenção de todos no bar. As risadas e os comentários me deixavam mais excitados ainda e eu caprichava mais ainda no boquete. Seu tarugo me sufocava, mas eu não me importava, queria engolir a espada e fazê-lo despejar seu creme na minha boca. Chupando e punhetando logo arranquei o gozo dele, que me puxou para cima pelos cabelos e esporrou na minha cara. Eu sentia o líquido espesso escorrendo por minha bochecha e meu queixo e tentava lamber tudo. Suguei seu pau e lambi até deixá-lo limpinho. Levantei debaixo de aplausos. Um grandão se aproximou e tirou minha camiseta. Me pegou pela cintura e me pôs sentado em uma mesa vazia. Deitei para trás enquanto ele arrancava minha bermuda, me ameaçando "Agora vou arrombar seu brioquinho! Não vai sobrar uma prega, bichinha safada!" Levantei as pernas e segurei com os braços, deixando meu buraquinho rosado totalmente exposto. "Então vem e me fode gostoso! Mostra que você é macho e me come com esse pauzão duro", falei enquanto ele passava a mão cheia de manteiga no meu rabo. Ele abaixou as calças e começou a meter, deslizando para dentro de mim. Sentir sua pica entrando me levou aos céus. Ele dava estocadas gostosas, batendo o saco nas minhas nádegas. Era uma delícia, mas faltava algo. Um criolão se aproximou pelo lado e pôs a sua tora na minha boca. Agora eu me sentia completo, um cacete em cada extremidade e livre da minha introversão, dando como uma piranha na frente de todos. O dono do bar cerrou as portas e todos me cercaram. Eu via alguns batendo punheta e outros só apertando o pau. Todos gritavam e estimulavam, fazendo o cara me foder ainda mais forte. Eu não sentia dor, só prazer. Sua vara entrava e saí, deslizando. A pica preta na minha boca também ia e vinha, me enlouquecendo. Ele gozou primeiro, me deixando engolir seu licor, mas foi seguido de perto pelo que me enrabava, que tirou o pau pra fora e gozou no meu saco e na minha barriga. Nem bem eu levantei e já fui puxado para sentar no colo de um rapaz, que me empalou com seu ferro duro. Apoiei a mão nos joelhos e rebolei gostoso fazendo ele delirar e me xingar de todos os nomes. Chupei mais dois paus enquanto cavalgava aquela ferramenta poderosa. Ele gozou sem tirar e deixou seu pau amolecer dentro de mim, comigo sentado em seu colo e batendo uma punheta que me fez gozar alguns segundos depois. A noite prosseguiu assim, num desvairio coletivo. Ao longo de 3 horas dei para mais de 10 caras e também provei a porra de todos eles. Fui comido de quatro, de franguinho assado, de bruços, de pé e até por duas picas que se alternavam em meu cuzinho. Chupei gulosamente, até o fim, todos os tipos de pau, grossos, compridos, violentos, cheio de veias, negros, macios, rosados, cabeçudos. Fiquei com porra sobre todo meu corpo, nos cabelos, no peito, nas coxas, na barriga, mas principalmente na cara e no rabo. Era o paraíso, me senti livre de todas as amarras que me impediam de aproveitar a vida e queria tirar todo o atraso. Dormi com Jonas em seu caminhão. Estava todo ardido e arrombado, mas no outro dia antes dele ir ainda pude provar seu delicioso pau pela última vez. Sempre serei grato ao meu libertador. Nesse dia não consegui dirigir mais do que 3 horas, pois mal podia ficar sentado. Mas eu sabia que tinha valido a pena. Certamente esta viagem prometia...
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