Quando crianças criamos um vinculo de amizade e também rivalidade, eu passava muito tempo lá, pois meus tios gostavam muito da minha presença, minha mãe e minha tia se falavam quase todos os dias e eram unha e carne, sem falar que a casa deles era perto da praia, eu adorava passar os dias com eles.
Eu e Rafael éramos quase da mesma idade, tínhamos uma diferença de meses. Quando mais novos fazíamos tudo juntos e sempre competíamos entre nós. Futebol, xadrez, vôlei de praia, luta, vídeo game, entre outras atividades se tornavam palco dos nossos duelos pessoais. Eu sempre fui mais esforçado e disciplinado e acabava me saindo melhor que ele em várias atividades, o que deixava ele extremamente frustrado, pois era uma pessoa muito competitiva e gostava de ganhar. Os anos foram passando e essa dinâmica da nossa amizade foi se fortalecendo, num piscar de olhos estávamos crescidos, como estávamos sempre juntos desde sempre era comum a gente ver um ao outro sem roupa, fazíamos isso desde criança e não raro minha tia dava banho em nós juntos, então normalizamos ver o corpo um do outro. Com o passar do tempo nossos interesses foram mudando, começamos a falar sobre mulheres e trocar as nossas primeiras experiências. Um dia estávamos nos arrumando para ir a uma festa, Rafael estava demorando muito no banho e eu estava de toalha no quarto esperando ele sair, quando ele finalmente saiu com a toalha enrolada na cintura eu fui até ele questionei:
- Que demora, mano. Estava batendo uma? - disse brincando
- Que nada, estava me depilando, se liga - ele disse puxando a toalha
Quando olhei para baixo eu vi aquele pau de jumento e um saco enorme totalmente depilado balançando com o movimento do puxão da toalha. Era o maior pinto que eu já tinha visto pessoalmente, devia ter uns 22cm, grosso e com a cabeça rosadinha, não consegui disfarçar minha expressão de surpresa, eu nunca tinha reparado o quanto ele tinha mudado e crescido e quão bem dotado ele era agora. Percebendo a minha reação ele entrou automaticamente no modo competição:
- Curtiu? Deixa eu ver se você também está precisando de uma aparadinha
Num movimento rápido comigo ainda olhando para baixo e atordoado pela surpresa ele puxou minha toalha também me deixando nu de frente para ele. Meu pau mole devia ter uns 9/10cm, sempre fui um grower, de frente para ele era só um cotoco. Ele olhou para baixo e começou a rir e me humilhar.
- Que mixaria, hein Léo? Precisa nem depilar não, tem nada aí - disse em meio a risadas
- Vai se foder - eu disse tentando impor algum respeito, mas totalmente desconcertado
Ele havia encontrado algo que podia me vencer e não tinha nada que eu podia fazer a respeito. Daquele dia em diante ele começou a me chamar de "bananinha", ficava me zoando nos vestiários depois de jogarmos bola, aproveitava qualquer oportunidade para jogar na minha cara que ele tinha o pau maior que o meu, não importa o quanto eu vencesse nas demais áreas ele tinha sempre esse argumento de dizer "pega aqui no meu rolão, bananinha". Além de ver ele pelado eu também peguei meu tio sem roupa uma vez e reparei que era genético, mas eu conto sobre isso em outro momento. Eu não tinha o que fazer, quando ele entrava no modo rival ele virava outra pessoa, com o tempo fui simplesmente abandonando a competição, mesmo ele sempre pedindo desculpa depois por ter exagerado, me sentia totalmente humilhado. Ainda assim, nos demais momentos ele continuava sendo um bom amigo e alguém em quem eu podia confiar e que tinha um sentimento de amizade sincera.
Fui conversar com Ana para ver se estava tudo bem ele ficar por lá, também aproveitei para contar essa historia da infância. Ela não se opôs e inclusive disse que tinha ficado muito curiosa em ver se realmente era tudo isso. Aquilo me deixou com tesão na hora, comecei a fantasiar Ana e Rafael transando na nossa cama, ele encaixando seu pau enorme na boceta de Ana e me humilhando novamente enquanto comia minha mulher. Mandei mensagem e disse que estava tudo bem, iríamos recebe-lo sem problema por alguns dias enquanto ele fazia o processo seletivo.
Era uma terça feira quando ele avisou que iria embarcar no ônibus e chegaria a capital por volta das 18h da manhã, fui até a rodoviária para recebê-lo e evitar que se perdesse, já que não estava acostumado a andar sozinho na capital. O ônibus atrasou, nos encontramos por volta das 18h30, demorei a reconhece-lo, pois ele tinha encorpado, claramente estava treinando, e agora ostentava uma bela barba e algumas novas tatuagens no braço, pernas e no pescoço. Nos cumprimentamos e começamos a conversar e colocar a conversa em dia. Ele falou sobre a vaga que estava concorrendo, contou sobre a vida na praia e disse uma informação extremamente relevante... ele estava solteiro. Eu contei sobre a vida, novas conquistas, sobre os parentes e falei sobre Ana, ele sabia sobre a existência dela, mas nunca tinha visto a aparência dela, sempre fui "low profile" em redes sociais e devido ao nosso estilo de vida Ana também era bem reservada.
Chegamos em casa e Ana estava na cozinha preparando o jantar, mostrei o quarto a ele para que deixasse suas coisas, fui até a cozinha e chamei Ana:
- Amor, o Rafa chegou, vem dar um "oi" - convidei ela
- Estou indo, amor - ela disse com um sorriso no rosto
Ana vestia um short e uma camisa simples, roupas confortáveis de ficar em casa, em qualquer outra pessoa não seria sexy, mas ela era tão gostosa que tudo ficava incrivelmente sexy nela. Quando Rafa a viu, quase caiu para trás, ele não esperava que eu namorasse uma pessoa tão gata. Ela o cumprimentou de forma muito educada, conversamos por algum tempo, notei que ele ainda estava em choque e meio tímido, mas estavam se dando muito bem até ali. Jantamos conversando para nos conhecer melhor, contamos histórias de infância, que Ana ouviu com mito interesse e se divertiu muito com elas e Rafa relembrou alguns causos da nossa rivalidade. Conversamos até por volta das 22h e senti que Rafa estava bem cansado, a viagem de ônibus tinha durado por volta de 6h e ele tinha acordado muito cedo para organizar tudo. Ele pediu licença e foi para o quarto. Aproveitei o momento a sós com Ana para perguntar:
- E aí...o que achou dele?
- Ele tem sua vibe, amor, achei ele bem legal...além de ser bem gostoso - disse ela com um sorrrisinho de canto de boca
- Bom, temos tempo, vamos ver o que rola nos próximos dias - comentei
- Vou entrar no "modo caçadora" - disse ela, rindo
Ela queria muito dar para ele e eu sabia disso. O dia seguinte chegou, a entrevista seria ás 11h30, mas como morávamos há 15 minutos de Uber do local não havia necessidade de correr ou acordar muito cedo. Eu fui o primeiro a levantar, por volta das 7h30, e começar a preparar o café, Rafa acordou na sequência, convidei ele a se sentar que o café já estava saindo. Conversamos por alguns minutos relembrando os dias que acordávamos cedo para ver desenho e ir a praia , jogamos mais um pouco de conversa fora, até que Ana acordou. Ela já estava com o modo caçadora ativado logo cedo, saiu do quarto usando um pijama cor de vinho de duas peças bem curto, a parte de cima era rendada e deixava boa parte dos seus seios a mostra, enquanto a de baixo deixava a polpinha de sua bunda á mostra. Eu vi os olhos de Rafa arregalarem e ele praticamente come-la com os olhos. Ela nos deu um bom dia e começou a me ajudar com o café, em toda oportunidade ele abria os armários e se abaixava deixando sua bunda enorme á mostra ou de frente fazendo os peitos pularem para fora da parte de cima do pijama. Reparei quando Rafa cruzou as pernas, ele claramente estava tentando disfarçar sua ereção, mas seu pinto era tão grande que era quase impossível. Ana também reparou e se divertiu com a situação. Sentamos para tomar café e o modo caçadora seguia ativo, estava com a cadeira um pouco mais afastada e pude ver Ana fazer leves carícias na perna dele com os pés, o que deixava ele sem reação, eu assistia e me divertia com a situação, sabia que de hoje não passava.
Terminamos o café e ele partiu para entrevista, por volta das 13h, eu e Ana estávamos na cozinha fazendo o almoço, ele já estava de volta com uma aparência bastante triste. O recebemos e perguntamos o que tinha acontecido:
- Acho que não passei, fiquei nervoso e não sei se consegui me expressar como gostaria - disse ele enquanto se sentava
- Pô, mano. Esquenta com isso não, a gente nunca acha que foi bem, é assim mesmo - eu disse tentando acalma-lo
- É, não adianta sofre por antecipação, logo você recebe a resposta. Até lá relaxa - disse Ana se colocando logo atrás dele e começando a massagear os seus ombros
- Léo, posso falar contigo ali no quarto, rapidinho? - ele disse meio assustado se levantando rapidamente
- Opa, podemos sim - disse me levantando e indo em direção ao quarto
Entrei no quarto onde ele estava hospedado, encostei a porta e ele se virou para mim um pouco receoso e disse:
- Mano...você não está achando o comportamento da sua mulher...diferente? - ele disse tomando cuidado com as palavras
- Você acha que Ana está dando mole para você? perguntei me fazendo de desentendido
- Não sei se ela está, mas ela é linda e tem coisas que, querendo ou não, mexem comigo - ele disse de forma tímida
- Você está com tesão na minha mulher?
- Não tem como, cara. Ela é linda demais e ainda fica se exibindo pela casa...desculpa
Senti que essa era minha deixa.
- Cara, sabe que sempre confiei em você, certo?
- Sim, a gente sempre foi parceiro desde criança - ele respondeu
- Então, cara...meu relacionamento com Ana é um pouco diferente...
Comecei a contar sobre minha iniciação no mundo liberal, expliquei o que era cuckold e sobre nossa primeira experiência. Contei que ela sabia daquele fatídico dia em que ele tinha percebido a diferença no tamanho das nossas rolas e que ela estava muito interessada em transar com ele e eu queria muito assistir os dois. Rafael escutava meu relato com uma cara de espanto, parecia ser a primeira vez em que ele tinha contato com esse tipo de relação e estava processando tudo aquilo.
- Bom, mandei a real para ti. Vou deixar você pensar um pouquinho a respeito. Se não topar só peço para que isso fique entre nós, estou confiando em você, mas se topar é só dar uma batidinha no nosso quarto.
Saí e deixei ele no quarto pensando, mas eu já sabia qual seria sua decisão, durante a conversa pude ver a competição e o desejo em seus olhos, transar com minha mulher seria como uma vitória suprema dele. Chamei Ana no quarto, contei o que tinha rolado e pedi que ela se preparasse. Ela rapidamente tirou a roupa que vestia na hora e colocou uma lingerie vermelha e um babydoll também vermelho e se sentou na cama. Eu fui para o outro lado do quarto e me acomodei na poltrona que havíamos deixado ali, era onde eu me sentava para assistir Ana em ação com seus comedores, e esperamos. O tempo foi passando e comecei a achar que tinha me enganado, mas passados mais alguns minutos ouço passos e uma batida na porta. Foi Ana quem abriu, para surpresa de Rafael, sem perda de tempo ela puxa ele para dentro e começa a beija-lo. Rafael por sua vez passava a mão pelo corpo de Ana e pressionava o corpo dela contra o dele, apertava sua banda e seu peito com todo tesão acumulado das provocações que Ana havia feito desde cedo. Ana tirou o babydoll e deitou na cama enquanto Rafa tirava sua roupa. Eu estava ansioso para ver se ele estava agora. Ele colocou para fora e Ana solta um:
- Uau! Tem certeza que são mesmo parentes? - ela diz em tom de brincadeira
- O bananinha aí deu azar na genética - disse ele rindo
O pau dele agora parecia maior e ainda mais grosso do que da última vez que vi. Sem perder tempo ela começa a chupa-lo, se não fosse a Ana não teria dado conta. Rafael revirava os olhos de prazer, sua mão segurava a nuca de Ana empurrando sua cabeça na direção de seu pau, fazendo ela engasgar e babar em todo seu pinto. De vez em quando ele empurrava o quadril fazendo suas bolas balançarem e acertarem o queixo de Ana.
- Isso, cachorra. Chupa um pau de verdade!
- Vem cá amor, bota o pau para fora para eu ver uma coisa... - Ana disse se virando para mim rapidamente
Obedeci, tirei meu pintinho para fora e coloquei próximo ao de Rafa.
- Realmente, não tem comparação - disse Ana segurando meu pau e aproximando do dele - tudo vira um toquinho perto desse rolão
A mamada rolou solta por alguns minutos, até que Ana abre as pernas e olha para Rafa e pede a ele:
- Vai, mete essa piroca gostosa em mim, vai! Mete!
Ele não perdeu tempo, pegou aquela rola de elefante e meteu sem dó na buceta de Ana que o devorou por completo. Ele começa metendo devagar, mas logo já estava colocando com toda intensidade, fazendo Ana gemer e gritar:
- Ain...assim, mete gostoso...não para!
- Que bucetinha apertadinha, delícia de comer
- O que teu primo é? Fala para mim
- É um corninho de pau pequeno
- Isso aí, por isso ele me deixar dar para quem tem pau de verdade, me come até não aguentar mais, vai!
Ele continuou metendo e Ana ofegava e soltava gritinhos e gemidos de prazer. Da minha cadeira eu assistia tudo de pau duro batendo uma vendo minha fantasia realizada. Depois de um tempo Ana fica de quatro com sua bela bunda empinadinha, Rafa encaixa seu pau enorme e começa a meter nela.
- Isso! Assim! Me fode que eu vou gozar! Não para!
A meteção continuou e ela começou a gemer e arquear as costas, eu já conhecia bem, sabia que era a reação do corpo dela quando estava gozando. Ela repetiu isso mais algumas vezes. Na sequencia ele deita e faz Ana montar nele, a minha visão melhorou ainda mais, pois agora podia ver aquele pau gigante entrando e saindo inteiro dela. M e aproximei e não perdi a chance de dar uma pegadinha nele. Toda vez que escapava eu encaixava de volta e aproveitava para chupar os dois enquanto metiam. Ana gozou mais vezes até que Rafael se vira para mim e diz:
- Bananinha...que me ver arrombando o cuzinho da sua mulher??
- Uhum...mete essa piroca de jumento na minha namoradinha - respondi
- Repete corninho - Ana gritou
- Arromba o cuzinho da minha mulher!
- Me ajuda aqui meu corninho - Ana mandou
Me aproximei e chupei o cuzinho de Ana e na sequencia passei o lubrificante. Sem perder tempo Rafa encaixa seu brinquedo nela, que geme na hora, e começa a comer o cuzinho dela.
- Tá gostoso, tá, sua puta?
- Tá sim! Me fode gostoso meu macho!
- Caralho, vou gozar!
- Isso, enche meu cú de leite!
Rafael gemeu e lentamente seu movimentos diminuiram, seu corpo tremia, ele havia gozado. Ele tirou o pau de dentro dela, que continuou empinada e deu a ordem:
- Deita corno, você já sabe o que eu gosto, né?
- Sim sim vida - respondi me deitando na cama ao lado dela
Ana se deitou e apontou para o meu rosto, logo uma chuva de porra saia do cú dela direto na minha cara, era primeira vez que eu via alguém gozar tanto, devia ter uns 300ml de leite caindo sobre mim. Com a cara toda melada dei um beijo em Ana que me agradeceu.
- Você me arruma as melhores fodas amor, te amo, obrigado por isso
- Você merece o melhor amor!
- É bananinha, parece que no final minha rola sempre vai vencer seu esforço
Nós rimos e nos dias seguintes em que esteve com a gente Rafa comeu Ana todos os dias. Em seu último dia ele recebeu a notícia de que tinha sido aprovado no processo. Ficamos felizes por ele e ainda mais por ganhar um novo comedor, porém quando ele estava prestes a se mudar o universo tinha um plano diferente...pandemia. Nossos planos foram frustrados, mas as memórias daquele dia ficaram sempre com a gente.
Gostou do conto? Deixe seu comentário, feedbacks e votos são bem vindos :)
Delícia
Tesão!
Mulheres assim, desencanadas como a Ana são sempre as minhas preferidas. Delícia de conto. Votado.
Tesao
Delícia ele comeu gostoso