Quando a pandemia começou, tudo mudou. As pessoas ficaram em casa, evitando contato físico e social. Rafael conseguiu o emprego, mas decidiu ficar no litoral por causa das restrições de viagem e do medo do vírus. Ficamos em contato virtualmente, trocando mensagens, fotos e vídeo no nosso grupo no whatsapp. Eu e Ana começamos a sentir falta das nossas aventuras sexuais e, em especial, da presença de Rafael.
Numa tarde chuvosa, estávamos em casa, entediados e com saudades de nossos encontros quentes com Rafael. Decidimos fazer uma chamada de vídeo com ele para relembrar os bons momentos e, quem sabe, arrumar um jeito de nos divertir sexualmente mesmo à distância.
- E aí, Rafa, sente falta de dar uma boa trepada com a gente? - perguntou Ana, sorrindo maliciosamente.
- Ah, claro que sinto. Vocês nem imaginam quanto. Mas, com essa merda de pandemia, não posso nem chegar perto de vocês - respondeu ele, visivelmente frustrado.
- Pois é, mas a gente pode improvisar, né? - eu disse, já começando a me excitar com a ideia de um encontro virtual.
- É verdade. Que tal a gente se masturbar juntos, pelo menos? - sugeriu Ana, já começando a tirar a roupa.
- Cara, eu adoraria. Vamos nessa - concordou Rafael, também se despindo.
E assim, começamos uma sessão de masturbação em grupo, cada um em sua casa, conectados apenas pela tela do computador. Ana e eu estávamos em nossa cama, enquanto Rafael estava em sua casa no litoral. A excitação aumentava à medida que nos tocávamos, assistíamos e comentávamos uns aos outros.
- Puta merda, Ana, você tá mais gostosa ainda - disse Rafael, enquanto se masturbava intensamente.
- Ah, Rafa, eu tô molhadinha só de te ver aí, tão longe e tão perto ao mesmo tempo - respondeu Ana, massageando seus seios e se tocando entre as pernas.
- E você, bananinha, não tá com ciúmes de ver a sua mulher se lambuzando por mim, mesmo à distância? - provocou Rafael, sabendo que aquilo me excitava ainda mais.
- Não, cara, você sabe que eu gosto de ver a Ana se dando bem. E você tá me dando uma mãozinha aqui também, né - respondi, mostrando minha mão trabalhando em meu pau.
A sessão de masturbação continuou, cada vez mais intensa e quente. Assistíamos Ana se tocando e gemendo enquanto Rafael se masturbava furiosamente, imaginando que era seu pau dentro dela. Eu também me masturbava, me deliciando com a visão dos dois e com a memória das trepadas que tínhamos juntos.
- Ah, Rafa, eu tô quase gozando. Você não tá gozando também? - perguntou Ana, ofegante.
- Estou sim, linda. Só mais um pouquinho - respondeu ele, acelerando a masturbação.
- Então vamos gozar juntos, pra variar - eu disse, me aproximando do orgasmo também.
E assim, em meio a gemidos, ofegos e palavras sujas, gozamos juntos, cada um em sua casa, conectados apenas pela tela do computador. Foi uma experiência única e inesquecível, que nos ajudou a superar a falta de contato físico e a manter nossa amizade e nossa sexualidade à prova de qualquer obstáculo, mesmo durante uma pandemia.
Desde então, continuamos nos encontrando virtualmente, sempre em busca de novas formas de nos excitar e de manter viva a chama do desejo entre nós. E, quem sabe, quando tudo isso passar, voltaremos a nos encontrar pessoalmente e a retomar nossas aventuras sexuais, agora com ainda mais sede de prazer e de novas experiências. Afinal, como dizia Ana, "você me arruma as melhores fodas amor, te amo, obrigado por isso". E eu, por minha vez, sou grato por ter encontrado nela e em Rafael parceiros tão quentes, liberais e dispostos a explorar os limites do prazer e da amizade.