Após iniciar no meio liberal como corno tive um período em que quis experimentar coisas novas. Enquanto estava solteiro quis experimentar trocar de lugar e participar ativamente como comedor. Conheci alguns casais e tive ótimos encontros, mas o que vou contar agora foi um dos mais marcantes. Conheci o casal Carlos e Aiko no site, um casal de uma cidade próxima a capital., a conversa evoluiu bem e marcamos de nos encontrarmos durante uma visita que fariam a capita. Carlos era um homem de estatura mediana, careca, com corpo parrudo, seus braços e peitoral eram largos, demonstrando que era alguém que praticava musculação. Aiko era uma japonesinha bronzeada, de cabelos e olhos negros, seus corpo era magrinho com seios e bunda médios, porém bem redondinhos.
Nos encontramos em um restaurante no centro da cidade que ficava próximo ao hotel em que estavam hospedados, por volta das 18h cheguei ao local e eles já tinham reservado uma mesa, nos cumprimentamos e jogamos conversa for por algumas horas. Eles era muito simpáticos e divertidos, mas levemente tímidos, já tinham visitado uma casa de swing, mas era a primeira vez que faziam algo desse tipo. Como eu sou uma pessoa pansexual, um dos temas principais foi minhas experiências anteriores como corno, no BDSM e com outros casais. Quando comecei a contar sobre minha participação em ménages notei que Carlos estava muito interessado em algumas experiências específicas, pedia mais detalhes em momentos em que descrevia uma interação maior com o marido ou com casais de homens, logo ele soltou que um dos maiores fetiches que eles tinham era de ter um ménage com bi masculino, em especial fazer um trenzinho com Carlos do começo metendo na pessoa do meio e Aiko na ponta sendo comida. Disse que não via problema, já tinha experiência e seria um prazer realizar essa fantasia do casal. O olhar deles mudou na hora, pareciam me comer com os olhos e ficaram mais soltinhos e safados. Não demorou para me perguntarem se eu gostaria de visitar o quarto deles, pedimos a conta e seguimos para o seu quarto. Chegando lá Carlos puxou uma bebida do frigobar, recusei, mas ele e Aiko começaram a beber e se soltar, logo começaram a se beijar entre eles, eu fiquei observando só aguardando a deixa para entrar. A brincadeira foi esquentando, logo estavam se pegando sem roupa, aproveitei para tirar a minha também e fiquei de cueca trocando olhares e assistindo os dois. Aiko pegou o pau de Carlos, que devia ter uns 10cm mole, e começou a bater uma punheta intercalando com chupadas e lambidas, como estava mole ela conseguia colocar inteiro na boca. Porém o tempo foi passando e ele não endurecia de jeito nenhum, não sei se pela bebida ou pelo nervosismo, Carlos estava com dificuldades. Percebendo a situação vi que era minha deixar para entrar. Me aproximei lentamente coloquei minhas mãos em volta da cintura de Aiko, me aproximei devagar e comecei a beijar seu pescoço, fazendo ela ela arrepiar e soltar um leve gemido, desci as mão por suas pernas acariciando suas coxas enquanto ainda beijava suas costas e pescoço, subi levemente passando pior seu abdomen até chegar nos seus seios que encaixaram perfeitamente nas minhas mãos. Meu pau já duro dentro da cueca roçava vão de sua bunda macia, ela sentia e esfregava a fim de me provocar, Carlos se afastou um pouco e notei que ele assistia tudo com muito tesão, seu pau que antes estava mole agora começava a dar sinais de vida, claramente estava adorando assistir sua esposa se satisfazendo com outro. Me empolguei e virei Aiko de frente, comecei a beija-la intensamente e ela por sua vez retribuiu, enquanto beijava eu acariciava suas costas e apertava sua bunda com vontade e ela reagiu soltando leves gemidos de prazer. Carlos sentou e batia uma assistindo a cena. Segurei a nuca de Aiko enquanto beijava e comecei a direciona-la para baixo, fazendo ela beijar o meu corpo até chegar no meu pau, ela o beijou por cima da cueca, até que a puxou para baixo fazendo com que meu pau pulasse para fora acertando de leve sua boca. Ela não perdeu tempo e, sem usar as mãos, colocou na boca e começou a chupar de forma habilidosa, senti sua língua macia subir e descer pelo meu pau, deixando ele ainda mais duro e todo babado. Segurei seu cabelo e empurrei sua cabeça, queria ver até onde ela conseguia chupar, repeti o movimento olhando para Carlos que agora estava duro, ver sua mulher se satisfazendo com outro o deixou com tanto tesão que foi inevitável ter uma ereção.
Aiko me empurrou até a cadeira onde eu estava sentado anteriormente se virou de costas e se encaixou no meu pau e começou a sentar enquanto olhava fixamente para Carlos, que seguia duro e quase explodindo de tesão.
- Está gostando, amor? - ela perguntou ofegante
- Estou amando, vida! - disse ele com o rosto franzido de tesão enquanto batia uma
Senti ela sentar com mais vontade e força depois da resposta de seu marido, até que desceu sua bunda lentamente e começou a rebolar no meu pau devagarinho, aproveitei para acariciar seu clitóris, fazendo ela tremer e gemer alto. Ela levantou, eu conduzi ela até a cama, onde Carlos estava sentado, pedi para ele encostar na cabeceira, posicionei Aiko de quatro na frente dele, coloquei uma camisinha e meti nela de quatro, enquanto ela chupava com vontade o pau de Carlos que parecia estar mais duro do que nunca. Metemos muito naquela posição, Aiko arqueava as costas, tremia e parava de chupar enquanto segurava meu quadril, pedindo para ir devagar, toda vez que gozava . Depois da terceira vez, senti que era hora, coloquei a esposa deitada de ladinho e comecei a comer ela naquela posição, Carlos entendeu e veio por trás de mim, deixei meu pau dentro dela aguardando Carlos colocar a camisinha, passar o lubrificante e encaixar, quando ele finalmente consegui comecei a mover meu quadril tanto quanto o pau de Carlos permitia, duro devia ter uns 16cm, então tive cuidado para não ficar escapando. Não demorou nem 5 minutos e senti algo quente dentro de mim, Carlos não havia se aguentado e havia gozado, como eu não tinha ainda continuei comendo a japa por mais um tempo até que após ela gozar mais algumas vezes, pediu para me chupar e eu gozei em sua boca e seios.
Ambos estavam ofegantes e com cara de realizados, depois de um tempinho retomamos a brincadeira, mas Carlos preferiu só assistir, ele havia amado olhar Aiko como se ela fosse sua atriz pornô pessoal. Depois disse virei fixo deles e transávamos sempre que vinham a capital, seja sozinhos, seja como casal.