Pedi para o meu amigo comer minha namorada e ele me fodeu de surpresa

Já contei aqui sobre Balboa, o homem que me iniciou como bi me fazendo chupar seu pau enorme em um vestiário durante uma partida de futebol. Depois daquilo criamos uma bela amizade, vez ou outra nos afastávamos por questões da vida, ele chegou a mudar de cidade por conta da faculdade, mas sempre cultivando a amizade a distância. Já fazia um bom tempo que não o via pessoalmente e muita coisa tinha acontecido desde que nos vimos pela última vez. Eu tinha terminado com Ana, a pessoa que me iniciou no mundo liberal e me fez de corno manso por alguns anos, ele chegou a conhece-la, mas nunca contei desse meu lado para ele, e agora estava conhecendo uma nova pessoa. Mari era uma moça estilo roqueira de cabelos negros, cerca de 1,68, pele bem branquinha quase albina, o que tornava ainda mais lindo o contraste de seus cabelos com seu corpo, seus seios era grandes e sua bunda média, mas bem redondinha, típica de quem treinava. Nos conhecemos em um show e começamos a ficar, com o tempo fui me abrindo sobre meu passado, ela me contava algumas de suas experiências, Mari também era bem safada, mas nunca tinha tido vivências nem perto das que eu tive. Pouco a pouco fui colocando a ideia de testarmos esse tipo de relação cuckold/hotwife, ela se empolgou com a ideia, mas estava um pouco preocupada. Como iniciar? Ela não queria ir direto ao ponto, preferia experimentar algo mais reservado ao invés de ir a uma casa de swing e pegar qualquer desconhecido.
Eu estava nesse dilema quando, como um sinal divino, Balboa me mandou uma mensagem avisando que em breve estava vindo para SP passar algumas semanas, por conta de um parente que ia passar por uma cirurgia e precisava de um acompanhante e posteriormente cuidados. Na hora me veio a ideia na cabeça...e se eu contar para ele tudo que vivi nos últimos anos? Sabia que ele me aceitaria, mas será que toparia me ajudar com a questão atual com a Mari? Tomei coragem e resolvi descobrir. Chamei ela para conversar. Contei nossa história juntos, falei sobre ele e o quanto era alguém querido e de confiança e estava pensando em chamar ele para conhece-la e quem sabe ser o primeiro a comer ela. Eu vi em seus olhos que ela tinha ficado com muito tesão nele, ela até tentou disfarçar e controlar a ansiedade, mas era nítido que ela queria muito dar para ele. Brinquei com ela dizendo:

- Você gostou muito dele, né? Não conseguiu nem disfarçar - comentei rindo
- Não tem condições amor, olha esse homem - disse ficando levemente corada
- Já ficamos no passado, é um problema para você? - perguntei querendo deixar ela confortável
- Claro que não, não tenho ciúmes de homens. Também não esperava que fosse virgem e quando disse que era Pansexual eu sabia que já tinha ficado com homens - disse ela com um sorrisinho no rosto
- Queria garantir, quero ser honesto com você sempre
- E como ele é? - ela me perguntou com curiosidade
- Ele é um cara super legal, trocamos ideia sobre tudo, é bem mente aberta, mas quero conversar com ele sozinho antes para ver se vai topar - respondi
-Legal, mas eu estava querendo saber como ele é na cama - disse ela ainda mais corada
- Que safada, amor! Vou deixar você tirar suas próprias conclusões, mas já adianto...é grande - disse a ela em tom malicioso
- Sério? Será que vou aguentar? - disse ela, que agora olhava para mim quase mordendo os lábios de desejo
- Se não aguentar eu te ajudo...- disse entre brincadeira e malicia
- Depois a safada sou eu, né? Estou curiosa, nunca fiquei com uma pessoa preta- ela respondeu rindo
- Se ele topar vocês vão formar um contraste lindo - observei, já estava imaginando mil coisas

Rimos e decidimos que ele seria o convidado. Mandei mensagem para ele e verifiquei qual dia ele estaria livre para nos encontrarmos e falarmos sobre a vida e adiantei que queria pedir algo a ele.
Ao nos encontrar fiquei levemente sem ar, lembro que Balboa era um rapaz mais baixo e magro, sabia pelas redes sociais que eles estava bem diferente, mas ver pessoalmente foi como voltar aquele vestiário anos atrás quando fiquei admirando seu corpo, ele agora era mais alto, tinha uma bela barba que contornava seu queixo, estava mais encorpado, seguia bem definido com as costas em V e músculos proeminentes, de forma que era possível ver até de camisa, tinha lábios grandes e um belo sorriso, ele chamava atenção por onde passava.
Nos cumprimentamos com um aperto de mãos e um abraço, mencionei como ele estava mudado e ele achou o mesmo sobre mim. Depois de conversar alguns minutos nos dirigimos a um restaurante próximo para conversar mais tranquilamente e comer algo. Falamos sobre os tempo passados, como tinha sido a mudança de cidade, a faculdade, até que chegamos ao tema de relacionamentos. Contei sobre a Mari e como estávamos bem naquele momento, ele comentou que estava solteiro faz um tempo, mas que tinha tido muitas experiências, inclusive com casais e tinha alguns contatinhos com quem saia de vez em quando. Foi a deixa perfeita:

- Cara...já que você tocou no assunto, lembra que eu queria te contar uma coisa - eu disse meio timido
- Lembro sim , cara. O que é? - ele respondeu curioso
- Cara eu e Mari estamos experimentando coisas novas, ela gostou muito de você, pensamos em fazer algo nós três...
- Eu não vejo por quê não, mas você está bem com isso? - ele perguntou um pouco surpreso com minha proposta
- Eu já tenho muita experiência e eu confio totalmente em você - responde com um sorriso

Aproveitei o momento para contar sobre minha história com Ana, como ela me iniciou no meio liberal, das experiências que tivemos juntos, como eu estava feliz naquele meio e queria iniciar a Mari nesse meio e ela tinha gostado muito dele fisicamente. Ele ouviu tudo com interesse e combinamos de sair nós três para ele ser apresentado a Mari e ver se rolava. Nos despedimos e voltei para casa, encontrei Mari na cozinha e ela estava super nervosa e empolgada, contei as novidades e ela ficou muito feliz. Marcamos com ele uma visita a um barzinho perto de casa na quarta feira ás 18h. Mari vestiu sua roupa mais pirigótica, com um vestido preto com um grande decote, um corselete que modelava sua cintura deixando ainda mais fina, uma bota, anéis e brincos de caveira e morcego, e por baixo daquIlo tudo uma calcinha preta e nenhum sutiã.
Como era perto de casa, pedi para Balboa me avisar quando chegasse. No horário combinado ele nos avisou e partimos. Ele pegou uma mesa do lado de dentro, Mari perdeu o ar e apertou minha mão ao vê-lo, se inclinou no meu ouvido e disse "ele é lindo, amor".
Apresentei a Mari a ele e começamos a conversar enquanto bebíamos e provávamos alguns petiscos. Balboa era muito inteligente, era capaz de falar sobre qualquer assunto, eu e ele juntos tínhamos uma dinâmica muito fluida e legal e Mari se encaixou perfeitamente naquilo. Pouco a pouco vi Mari se soltar, começar a tocar no corpo de Balboa e também deixar ele a tocar, a coisa foi esquentando e começamos a trocar olhares, até que soltei a seguinte frase:

- Só eu estou louco para sair daqui e ir para casa ver vocês pelados?

Eles riram, mas concordaram que estava mais que na hora, ia rolar. Saímos o nos encaminhamos para nossa casa. Eu abri a porta, Balboa entrou logo atrás de mim e Mari logo atrás, foi só eu me virar para trancar a porta e quando voltei Balboa e Mari já estavam dando um beijo ardente.

- Vocês não perdem tempo, hein? Nem parece que é a primeira vez... - disse rindo
- Já perdemos muito tempo lá no bar, por mim a gente se encontrava aqui mesmo - disse Mari rindo e beijando Balboa

Ele se dirigiram ao sofá, Mari empurrou Balboa que se sentou, ela rapidamente levantou o vestido e montou no colo dele, seguiram se beijando enquanto ele passavam a mão pelo seu corpo, deixando suas pernas grossas e brancas a mostra. Realmente minha previsão se confirmou e o contraste era lindo. A pegação continuou, ela tirou a camisa de Balboa deixando a mostra seu corpo definidos, ela passou a mão nele sentindo seus músculos enquanto o beijava. Eles ficaram de pé para que Mari tirassse a bota, o corselete e o vestido, enquanto Balboa tirava o sua calça e ficava só de cueca, que apresentava um volume enorme. Só de ver notei que parecia que estava maior do que da última vez que mamei Balboa, olhei para Mari e ela estava completamente incrédula com o que estava vendo. Ela rapidamente se ajoelhou e baixou sua cueca, deixando aquele pau enorme a mostra, ela arregalou os olhos e fez uma expressão de espanto:

- É sério isso?? Nunca tinha visto um desse tamanho, minha mão nem fecha direito! - disse ela ainda chocada
- Eu avisei, amor. Parece que está até maior desde a última vez que eu te chupei - comentei
- Se ela acha que não dá conta, bem que você podia ajudar, né Léo? - comentou Balboa cheio de má intenção
- Vamos ver...- respondi deixando a dúvida no ar, mas já com a certeza que não ia deixar a oportunidade passar

Mari começou a chupa-lo, para minha surpresa ela conseguiu colocar boa parte dele na boca, ela babava com a boca aberta, fazendo a saliva escorrer pela sua rola, ela claramente amava chupar e tinha muita experiência nisso. Logo ela montou novamente nele, me aproximei e aproveitei para tirar uma casquinha, pequei o pau de Balboa e chupei enquanto Mari o beijava. Senti o gosto da saliva de Mari misturada ao sabor da rola de Balboa. Sem pestanejar encaixei o pau dele na buceta de Mari e quase gozei vendo aquele pau enorme preto entrando naquela buceta lisinha e rosada. Entrou, e Mari começou a quicar naquela rola gigantesca como se não fosse nada, coloquei meu rosto próximo a sua bunda com a língua para fora peando parte do pau e parte do grelo e do cuzinho também rosado de Mari, ouvi um som de estalo e reparei que Balboa alternava entre chupar os peitos dela e beija-la. Tamanha era a intensidade que ela não se aguentou e logo deu a primeira gozada, ela tremia e gemia entre minha língua e a rola dele, ela repetiu o processo algumas vezes, até pedir para irmos para cama. Ele a colocou de frente e não perdeu tempo, começos a meter estilo papai mamãe, só que com muita intensidade. Eu me posicionei de lado e segurei as pernas de Mari para mantê-las abertas, a cena estava deliciosa, e quando eu menos esperava Mari se contorceu e começou a chupar meu pau também. Balboa sorriu e falou "Bem vindo a brincadeira", ela só parou de me chupar para gritar, estava gozando novamente. Trocamos de posição, agora um 69, eu chupava Mari enquanto ela me chupava e Balboa metia e suas bolas roçavam na minha cara, ele metia com força, Mari chegou a me morder de leve tamanha a intensidade de prazer que estava sentindo. Ela deve ter gozado uma 3 vezes enquanto ele metia, até que ela se inclinou para frente para tirar o pau dele da buceta dela, fazendo a rola dele cair na minha cara, senti todo peso daquele pau enorme. Aproveitei e lambi o pinto dele antes que pudesse tirar, ele pareceu gostar e começou a esfrega-lo na minha cara e colocar e tirar da minha boca. Vendo aquilo Mari se excitou ainda mais e dessa vez sentou em mim para não atrapalhar a brincadeira, eu mamava enquanto ela quicava e se inclinava para beijar Balboa. Mari estava exausta de tanto gozar e precisou de uma pausa para tomar uma água e respirar. Depois que ela tirou meu pau de dentro dela eu ia levantar, mas de repente Balboa me envolve nos seus braços e começa a beijar meu pescoço enquanto masturba meu pau ainda enxarcado no mel de Mari. Meu corpo arrepiou, me lembrei do dia do vestiário, o calor, o toque, a sensação de estar sendo dominado, me deixar levar pelo momento. Ele me empurrou e eu cai de quatro e quando menos percebi ele estava colocando sua rola no meu cú. A principio achei que não ia aguentar, mas ele cruzou minhas pernas e senti seu pau inteiro entrar sem sentir dor. Ele empurrava com vontade e velocidade, era um lutador, tinha uma grande resistência e ficou naquele por muito tempo e com intensidade, para minha surpresa senti um calor e uma sensação de prazer que foi aumentando cada vez mais...gozei. Quando olhei Mari estava na beira da cama batendo uma siririca com muito tesão em me ver dando para outro. Depois de algum tempo me recuperei e resolvi dar de novo, dessa vez de ladinho, Mari veio e se encaixou no meu pai formando uma fila onde Balboa me comia e eu comia Mari, ele também conseguia estender o braço e acariciar o buceta e seios dela, nos alternamos nessa função. Naquela brincadeira senti algo quente dentro de mim...ele finalmente tinha gozado. Continuei com Mari até ela gozar de novo, quando estava totalmente exausta eu coloquei ela para me chupar até gozar na boca dela.

- Foi incrível amor, obrigada por isso - disse ela ofegante
- Foi mesmo amor, por mim ele vira nosso fixo e pode vir comer a gente sempre que quiser - disse eu também ofegante
- Seria uma honra, nunca tive um sexo tão bom
- Agora minha bucetinha está sempre á sua disposição - disse Mari, deixando claro que havia curtido a experiência

Depois de algumas horas Balboa precisou ir para casa para auxiliar seu parente. Eu e Mari ficamos conversando sobre o ocorrido, ela se sentiu boba não se permitir viver nada disso antes e me agradeceu. Combinamos que ele seria nosso primeiro fixo e transamos mais algumas vezes enquanto ele estava na cidade,. Quando ele partiu ficamos tristes, mas logo partimos a caça de um novo comedor, mas isso eu conto em outro momentoi.

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 05/03/2025

Delicia, um casal mais um macho viril potente pica dura grande grossa gostosa, e a festa está garantida ...

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 05/03/2025

todo casal ama um comedor de pinto preto, grande e grosso ... delicia de contos e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pedi para o meu amigo comer minha namorada e ele me fodeu de surpresa

Codigo do conto:
230529

Categoria:
Bissexual

Data da Publicação:
05/03/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
4