Cláudinha: gordinha, casada e carente, umas das mulheres mais gostosas que já comi



Sou o Eduardo, 40rentão de Belém/PA, trabalhador dedicado e muito amigos das mulheres.
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Cláudia, da Ilha do Marajó, era a personificação da mulher brasileira desejada no mundo todo, no auge dos seus 22 aninhos, 1,67m, parda (famosa morena clara), cabelos alisados e longos, 70 e poucos quilos muito bem concentrados em umas pernas desenhadas e um cú imenso, bunda redonda e bem preenchida que nem roupa larga esconde, capaz de te lembrar Viviane Araújo e Marcia Imperator. Assim era a foto dela, que ela me mostrava no celular, enquanto estávamos deitados na cama do motel...
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Conheci Cláudia na empresa, após ela estar na 4ª ou 5ª entrevista para gerente/supervisora, graças ao seu Paulo (que a comia tinha uns meses) ser claro em dizer que uma moça tão “capacitada”, não teríamos dificuldade para encaixa-la numa vaga. De fato, ela era inteligente e esperta, só não tinha formação, mas aquele corpo, hoje gordinho e mais flácido, mas que não deixava de ser um monumento pelas belas curvas avantajadas fazia seu “Q.I” se elevar.
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Então, fizemos amizade por isso. Ela confessou depois de uns meses que o Marido - que a descabaçou cedo inclusive e a fez apaixonar - já não correspondia, fazia apenas bicos e tava sempre sem grana e ela cansada de se matar pra complementar a renda pros 3 filhos que tinham, agora queria algo mais seguro. Nessas confidencias dela, lancei as sementes e colhi um fruto bem gostoso.
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Um dia que veio trazer os dados pro contrato que tinha dado certo, e por isso teria que passar 2 semanas vindo direto pros treinamentos, ela me deu a noticia e intensifiquei meu plano com ela, primeiro com umas caronas até perto da casa dela e uns 2 almoços, pelo que ela estava no papo e após lançar uma lábia daquelas, ela toda tímida e olhando pra baixo, me permitiu chegar bem perto dela na máquina de cópias e arriscar o beijo, que ela muito nervosa me olhando não soube como recusar, me permitindo meter toda a língua na boca dela e ter uma prévia do que era o corpo daquele mulherão.
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Depois de umas 3 ficadas depois do trabalho, dentro do meu carro, e já ter passado a mão em cada parte do corpo dela - com roupa, dei a cartada final após ela se dizer feliz por se sentir valorizada por um homem jovem que a desejava, levava pra almoçar, deixava “em casa” de carro, dava presentes e mais outros agrados: “Então amor, acho que mereço que você me deixe te tratar totalmente como uma mulher merece”, falei isso alisando e apertando a parte interna da coxa dela, pelo que ela só balançou a cabeça positivamente que sim, mordendo os lábios inferiores, tímida nos gestos, mas safada no olhar.
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Então arrematei: “Amanhã a instrutora vai estar com dor de cabeça e vai liberar vcs quatro da tarde, tá bom?” Então ela soltou um tímido “tá bom”. Então pedi pra ela ir com uma calça jeans branca bem colada que ela usa, que mostra toda a coxa e bunda grande dela de tão apertada que é e ela acenou positivamente, me olhando com cara de quem tava feliz porque ia dar pra mim.
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Se eu tentasse comer ela no carro, naquela hora, ela ia dar pra mim, mas a expectativa que criei nela, de sentir que ia ter um encontro e não que só tava dando “uma rapidinha” fazia parte do jogo pra deixar tudo melhor. Então no dia seguinte, 16:07h exatamente, ela chegou no meu carro que estava estacionado na rua perto da empresa, mas longe das câmeras, com a calça branca que dividia no meio aquele cuzão, mostrando as ondulações de trás da coxa de tão justa que ficava e uma blusa azul clara social, bem comportada, maquiada, escova feita e muito cheirosa. Eu não ia pegar ela por uma oportunidade simplesmente, ela ia dar pra mim e tinha se preparado pra isso.
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O caminho até o motel, depois da parada pro lanche numa cafeteria chique, que ela ficou assustada deu deixar quase 100 conto lá e ainda ter dado um colar de bijuteria cheio de brilhantes pra ela (pra marcar aquele dia), deixou ela mais derretida e excitada, assim eu ia fazendo carinho nas coxas até o abatedouro. Ela me olhava com cara de safada, mas permanecia tímida, acho q ela não sabia que não adianta ficar calada se a minha mão tava na buceta dela e a cara dela me dava certeza que valeria a pena.
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Chegando lá, apesar de termos só uma hora e pouco de tempo, pedi um quarto com hidro, pelo que ela sorriu empolgada, acho que nunca usou. No quarto, disse que ela podia ficar a vontade pra pedir o que quisesse, pelo que ela disse que não podia beber, por causa do cheiro, eu disse que tinha escova e pasta no carro, então ela quis champagne e eu disse pra ela tomar banho e ficar de roupão. A calma era pra ela se sentir patroa, era certeza que eu ia comer ela, já tinha me dado bem, precisa deixar uma boa memória nela, porque não queria que fosse a única vez.
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Depois da enrolação, coloquei os sais e liguei a hidro, peguei ela pela mão e na frente da banheira tirei o roupão, ela tava com uma lingerie vermelha, da cor do pecado, umas rendas e uma fita na perna, fiquei louco, os poucos quilinhos a mais não mudaram o desenho de violão do corpo dela, ela era uma cavalona boa de apalpar e ficou louca com todo o desejo que eu a beijava e apartava cada parte do seu corpo lentamente.
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Assim, fui tirando as peças dela lentamente, enquanto passeava com os dedos naquelas curvas fartas de carne e quando tirei tudo dela e meu, entramos na banheira, fiz ela se ajoelhar comigo e ficamos nos beijando meio sentados, pra ela aproveitar a aguar, quando ela já tava bem excitada pelas minhas dedadas na buceta dela por baixo da agua, sentei na beira da piscina e fiz ela começar um boquete. Ela não falava nada, só arrumou o cabelo pro lado e ajoelhada mesmo, começou os trabalhos, chupada com vontade, sem gracinhas, só segurando na base e chupando muito, como se tivesse beijando meu pau e eu só a alisando e jogando água em suas costas.
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Pra aproveitar o cenário, depois de uns 5 minutos de chupada, peguei ela e fiz ela levantar, com uma boa espuma acumula no rabo e botei as mãos no meio da costa dela, pra ela ficar de 4. Então, chupei muito aquela buceta, que não era toda depilada, mas estava bem aparada, valorizando muito aquele corpão de mulher natural. Depois comecei a dar umas linguaradas na buceta dela, que tava cheia de mel, ela dava uns gemidinhos e ficou muito umedecida na minha boca, principalmente quando coloquei também dois dedos naquele bucetão.
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Dei uma última linguarada e fui até o cú dessas vez, ela então fugiu se esticando pra frente, daí já me levantei de joelhos e me coloquei na posição pra meter nela, com o pau em cima da bunda, batendo punheta, me inclinei e perguntei no ouvido dela se eu precisava ir pegar camisinha e ela só balançou a cabeça que não. Então fui pincelando o pau na buceta dela, pra cima e pra baixo, e pros lados também, as vezes, fazia quase entrar toda a cabeça, mas não podia, aquilo era só pra deixar ela mais no clima e excitada.
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Então, não resistindo mais ela se rendeu e deu uma empinada naquele rabão, se apoiando melhor na borda da hidro. Aquilo ela a forma tímida dela de me pedir “vai, me fode”. Foi aí que meti, bem devagar, deixando o meu pau deslizar pra dentro do xiri daquela gostosa. Entrou lentamente e fácil, porq ela tava bem molhada, eu já tava colado nela, fiz ainda uma jogada de corpo pra frente, pra entrar mais ainda e ela, ao invés de fugir, se segurou, como se quisesse me sentir bem dentro dela mesmo.
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Percebendo aquela entrega, comecei lentamente nos movimentos, colocando e tirando um pouco, só metade do pau e colocava tudo de novo, bem fundo, ela tava gostando e naturalmente fomos aumentando o ritmo, então já comecei a alisar o cabelo dela e dar uma puxadas, socando mais forte e ela só gemendo, sem dizer nada, mas mostrando que tava gostando e eu podia meter mais e mais fundo, que ela tava se entregando pra mim, então levantei uma das pernas a dobrando e soquei tudo forte dentro daquela buceta.
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Ela começou a se jogar pra trás, fazendo o movimento também, fazia um sonoro “pá” cada metida que dava nela, eram minhas coxas e quadril batendo nas coxas e bundão dela, tava sendo um bravo guerreiro e valeu a pena, ela ficou muito molhada e gemia uma “ah, ah, ah, ah, ah” intercalado com um respiro fundo , anunciando que tinha gozado, pois seu corpo estremecia e se movia como se fosse involuntário, então percebi que eu não ia aguentar mais, ficou muito excitado, então a convidei baixinho pra irmos pra cama e ela só balançou a cabeça que sim e me olhava como uma tarada.
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Após a ir beijando e abrançando nos 10 passos que eram necessários, joguei ela na cama de barriga pra cima e comecei a chupar muito a buceta dela, assim ela não se aguentou e começou a meter a mão na minha cabeça e me apertar com aqueles coxões meio moles meio duros, mas que eram muito gostosos, me querendo muito fundo nela, até que senti, uns 10 minutos depois, de novo, aquela agua inundando sua buceta enquanto eu apertava sua coxa, bunda e peitos. Ela gozou na minha boca e gemia uma metralhadora de “aí”s já mais alto e feroz.
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Vendo que tinha pontuado mais que o previsto, me joguei pra cima dela abrindo suas pernas e iniciei um “papai-mamãe” bem comportado, mas que logo se transformou numa meteção frenética. Eu pulava em cima dela com meu corpo, me lançando pra frente e metendo tudo que dava, me empurrando pra cima dela e empurrado quase as bolas pra dentro do bucetão arreganhado das minhas estocadas. Ela me segurou pelas costas, com a uma, mas sem arranhar, deixou elas no mesmo lugar, tirando um pouco da minha pela nas costas, o que foi recompensando com mais uma sensação de buceta enxarcada, ela me pegou forte porque tava gozando pela 3ª vez. Novamente eu não me aguentei, tive que parar imediatamente se não gozava e ainda não queria.
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Ela tava cansada e respirava forte, estava bem suada e me olhava com um sentimento maior que uma foda, ela tava se apaixonado pelo “todo”. Meu corpo magro e minha cara de Neymar sem dinheiro não ia causar aquilo. Ela tava dando com vontade pra mim porque tava retribuindo, com muito empenho, todo o bem que fiz pra ela, a ajuda profissional, as caronas, o almoço, os presentes e agrados quase sem limite e principalmente a valorização, era isso que transparecia, ela era uma mulher que queria ser vista e eu a vi, não como os outros, ou seu marido preguiçoso e desleixado com ela, mas como um homem galanteador que a devorava de todas as formas.
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Sabia que já tava no meu limite, sabendo que já tinha feito o que podia por ela e me segurado ao máximo pra comer ela muito e em mais de uma posição. Eu queria que ela ficasse por cima, queria muito sentir ela em cima de mim, mas não ia aguentar. Então disse pra ela “amor eu tenho um pedido pra vc”. Pelo que ela me olhou com uma cara de puta bem paga e disse “o que vc quiser”, parecendo que ela pensava que ia pedir o cu dela, porque do contrário, acho que ela teria feito a ressalva. Então disse, que queria meter nela de quatro, mas dessa vez na cama.
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Então ela se posicionou, desposturada e a bunda pra baixo. Então fui de boca na buceta e no cu dela e fui a ajeitando, fazendo as mãos se esticarem na cama e ela se apoiando pela cara, de forma que o aquele bundão de quase 200cm ficou todo exposto pra cima e eu chupava a buceta e o cu dela e ela tava gemendo alto já. Então montei nela. Não foi de joelhos como na banheira, foi de pé encurvado, eu queria socar toda a rola na buceta dela, apesar do cu dela tá piscando, eu ia deixar pra uma outra ocasião, pra arrombar ele com o cuidado que ele merecia. Então eu meti, de cima pra baixo e comecei a socar nela, primeiro mais contido.
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Então, conforme ela foi se excitando e fazendo cara de dor, com rosto amaçando a cama e as mãos apertando os lençóis, sentei a madeira naquela gostosura. Eu me apoiava nas costas esticadas dela e dava cada metida que estalava mais altos que os nossos gemidos a essa altura, metendo muito forte e muito rápido, eu parecia um britadeira destruindo e arregaçando aquela buceta. Eu tava revirando aquela gostosa do avesso, as vezes dando uma desacelerada, pra tirar quase tudo, deixando só a ponta da cabecinha e depois metendo com tudo, o mais rápido que podia, lançando todo meu corpo sobre o dela.
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Ela tava exausta, não sei se gemia da minha rola que a esfolava toda ou do meu peso que tava todo em cima dela e nas costas, mas eu não queria saber, tava fundendo ela como uma vadia merece, dando tapa na bunda essa hora, que deixou marca de tantos e tão fortes que foram, até ela deixar um pouco da timidez de lado e soltar um: “assim vai, assim vai, mete, mete, mais...” que foi tudo que ela disse. Foi quando senti ela se molhar de novo e não aguentei e jorrei 3 litros de gala pra dentro daquele grande ventre.
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Eu gritava, e apertava forte aquela rabão. Deixando secar todo o meu saco dentro dela. Ela não esboçou muito, senão aqueles gemidos de sempre. Fiquei ainda um tempo em cima dela, até que não aguentei tirei e me joguei dentro dela. Me deitei do lado dela e fiquei dando uns beijinhos enquanto passava os dedos por cima da buceta dela, até que senti a gala escorrer saindo e melar todo meu dedo, pelo que olhei pra ela e ela me olhou com cara de safada que tinha dado uma trepada de respeito.
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Ainda comi ela em pé no chuveiro antes de ir embora, mas não demorou muito, as energias tinham ido embora, de ambos. Terminamos o banho, nos trocamos e fui deixar ela perto da casa dela como sempre. Só que dessa vez, antes de chegar ela fez o que nunca tinha feito, pediu pra eu encostar o carro e veio pra cima de mim com um beijão, passou a mão no meu pau e me agradeceu “obrigado Edu, por tudo”. E me olhou com uma cara de safada, que tava satisfeita depois de ter pegos umas batidas de pica na cara. Missão cumprida...
Foto 1 do Conto erotico: Cláudinha: gordinha, casada e carente, umas das mulheres mais gostosas que já comi

Foto 2 do Conto erotico: Cláudinha: gordinha, casada e carente, umas das mulheres mais gostosas que já comi


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cláudinha: gordinha, casada e carente, umas das mulheres mais gostosas que já comi

Codigo do conto:
233563

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/04/2025

Quant.de Votos:
3

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