Estou no aeroporto esperando para embarcar. Dois caras sentados à minha frente me paqueram de forma indecente. A minha saia é curta e justa, pelo que estando sentada subiu ainda mais, expondo as minhas pernas bem acima dos joelhos. Os olhos deles percorrem vagarosamente as minhas pernas grossas e torneadas. Puxo a saia um pouco para baixo. Os olhos deles sobem então um pouco mais e se detêm nos meus seios, que são um pouco volumosos e parecem querer saltar da camisete justa que estou usando.
Os nossos olhos se cruzam e eu desvio logo o meu olhar e coloco a mão da aliança de casada em cima de uma das minhas pernas, que se encontram cruzadas. Volto a olhar para eles e percebo que continuam me despindo com o olhar, pouco se importando se sou ou não casada. Aquela paquera apesar de bem ordinária me acende. Afinal estou na idade em que a mulher atinge o seu apogeu em termos de sexualidade e à muito que não transo.
Somos chamados para entrar no avião. Ele está quase vazio. Fico sentada sozinha na ultima fila. Duas filas à frente sentam-se os caras que me olhavam no aeroporto. De vez em quando eles viram a cabeça para trás e me olham.
Não consigo evitar e em alguns momentos os nossos olhares se cruzam. Talvez isso tivesse sido interpretado por um deles como sinal de aceitação da minha parte, pois um deles se levanta e se senta ao meu lado. Não trocamos qualquer palavra, nem o nome dele sei, apenas nos olhamos. Existe uma atração entre nós, uma química inexplicável e então ele aproxima os lábios dos meus para me beijar. Desvio a minha boca, pois um beijo de boca é algo demasiado intimo, para trocar com um desconhecido. Ele então se aproxima do meu pescoço e eu levanto o queixo, deixando-o passar a língua em mim. Fecho os olhos, curtindo o momento, quando a mão dele toca nos meus seios por cima da camisete, o meu coração acelera, mas talvez por pudor tiro a mão daquele desconhecido, mas ele insiste. Não devia consentir, mas estou com um tesão imenso, deixo ele abrir os botões, e quando ele tenta chegar com as mãos às minhas costas para abrir o fecho do meu soutien, eu facilito. Ele atira o meu soutien para o chão do avião.
Estou de camisa totalmente aberta, os seios expostos, abro os olhos e vejo o amigo dele nos observando. Ele começa então a me lamber os seios, chupando os bicos endurecidos, enquanto uma das mãos sobe pelas minhas pernas, alisa as minhas coxas e eu abro um pouco as pernas e ele por fim toca na minha buceta por cima das calcinhas. Não tarda muito ele me tira as calcinhas que ficam caídas no chão.
Os dedos dele, começam então a explorar a minha buceta, massajando o meu clitoris. Abro os olhos novamente, e vejo o pau dele completamente duro fora das calças, é enorme, seguro-o com com a mão, sinto-o quente a pulsar. Ele diz para eu aproveitar e lhe fazer um boquete. Isso já é demais, nem sequer sei o nome dele.
Não aguento mais, desejo ser penetrada. Não tenho camisinha e ele parece nem se importar. Felizmente comecei a tomar a pilula, não havendo risco de engravidar. Me viro de costas para ele, subo um pouco os joelhos, empinando a raba, e com a mão seguro o pau dele e o levo até à entrada da minha buceta. Ele então me penetra com facilidade, pois estava muito molhada. Pele com pele, como é gostoso, sentir o vai e vem, lento e saboroso. Como estava precisando disto. Ficamos assim um tempão, até que sinto a respiração dele acelerando, o ritmo das estocadas a aumentar, até por fim vários jatos de esperma quente me encherem o útero. Logo após gozar, o cara aperta o zipper, se levanta e regressa ao lugar dele, sem uma palavra, sem um gesto de carinho para comigo, como se eu fosse uma puta qualquer, um depósito de esperma.
Estou ainda totalmente acesa. Mal o cara se senta no lugar dele, fala com o amigo e os dois se riem. Posso imaginar, que o cara que me comeu, estará a contar ao amigo como eu estava molhada, como gemi a cada estocada dele, e talvez incentivando o amigo a me foder também.
Então vejo o amigo se levantar e vir-se sentar ao meu lado. Diz-me ao ouvido que me deseja, que me quer comer e para eu o seguir até ao banheiro. Cheia de tesão, aceito e vou ter com ele. Entramos os dois no banheiro apertado. Eu fico sentada no vaso e ele em pé. Ele tira o pau para fora das calças. Não é tão grande como o do amigo, mas bem mais grosso. Está bem na frente da minha cara. Posso sentir o cheiro dele, cheiro de homem, de macho.
Não aguento mais e seguro-o levando-o à boca. Ele endurece na minha boca. Ao contrário do amigo que me tinha fodido antes, este cara é bem mais ordinário, me chinga, me chama de puta e me manda chupar. Sem refletir, obedeço. Chupo, lambo, enquanto o vou punhetando. Ele afasta com as mãos o meu cabelo, para observar a minha boca chupando o pau dele. Enquanto o chupo, nos olhamos nos olhos. O pau dele está pingando, e escorre alguma porra para a minha língua, se misturando na minha saliva. Não tive alternativa se não engolir. Estou cheia de tesão, mas não quero que ele se venha na minha boca. Então, me levanto e digo para ele me foder gostoso.
Ele me senta no lavatório e em pé mete em mim, com força, sem se importar se me magoa, parece um estupro e toda aquela força me excita mais, seguro-me ao pescoço dele enquanto ele fica martelando a minha buceta, balbuciando que apertada é a minha buceta, que sou uma cadela que dá para qualquer um, que vai me arreganhar toda, e continua metendo até me fazer gozar, um gozo intenso, como há muito não tinha. Depois disso, ele continua ainda me martelando mais uns segundos, para depois gozar dentro de mim. Deixo-o sair primeiro do banheiro e depois saio eu e me volto a sentar no meu lugar.
Pouco tempo depois o piloto anuncia que vamos iniciar a descida. Mal aterramos vou até ao tapete de recolha de bagagem e percorro depois o longo caminho até à saída. Os caras vêm atrás de mim, com as suas malas. Posso sentir a porra deles descendo pelas minhas pernas e aí me lembro que estou sem calcinhas, que ficaram no chão do avião. Lá fora o meu marido está me esperando. Nos abraçamos, afinal foi muito tempo longe um do outro. Atrás de mim, os caras nos observam.