Nos últimos tempos ele começou falando várias vezes do meu primo, que se tinha separado da esposa e que agora é que estava aproveitando a vida, que saia bastante à noite e tinha muito sucesso com as mulheres. Chegou até a me perguntar o que eu achava dele e se em crianças nunca tínhamos brincado aos médicos. Respondi, que nunca tinha tido nada com ele, era meu primo!!!!!
O meu primo passou a ser visita frequente lá em casa e por vezes apanhava-o a segredar com o meu marido enquanto me olhavam de lado, mas quando me viam olhando para eles, mudavam logo de assunto.
Na semana passada, o meu marido pediu ao meu primo para pintar as paredes do nosso quarto de visitas.
No final do dia quando cheguei a casa, depois do trabalho, ele estava terminando a pintura do quarto, completamente suado e me pediu para tomar um duche. Dei-lhe uma toalha e encaminhei-o até ao banheiro do meu quarto.
O pior foi quando ele saiu do banheiro. Parecia que estava em sua casa, apenas cobrindo as partes íntimas com a toalha, mostrando o seu corpo malhado, e sorrindo para mim, falando que a água estava uma delícia, que se sentia como novo e se chegando a mim. Não dei conversa e até me virei de costas para ele. Essa minha atitude não o travou, pois ele se agarrou de forma libidinosa, colando o baixo ventre ao meu rabo, se roçando nele enquanto me abraçava.
Eu uma mulher casada, respeitada, não podia permitir. "Para com isso Gui, você está maluco? sou uma mulher casada". Aí ele que as casadas são as mais gostosas e continua se roçando em mim.
Aí eu lutei com ele, me procurando libertar e disse-lhe que ia contar ao meu marido. "Pode contar Lu, foi ele que perguntou se eu não queria comer você"
"Então era isso que vocês segredavam, enquanto sorriam e me olhavam de lado?"
Era surreal, estava completamente chocada, sem reação.
O meu primo me continuava agarrando, me beijando o pescoço, me chamando Luzinha, falava para mim quantas punhetas já tinha batido, pensando em mim, e ia abrindo o fecho da minha saia que caiu no chão me deixando só de calcinhas.
Sabia que tinha de reagir, mas estava completamente confusa e cheia de raiva do meu marido. O que ele merecia era que eu o traísse mesmo.
Nessa altura o meu primo já me tinha aberto a camisete e puxado com força o soutien para baixo, soltando os meus seios. Que loucura, ele fazendo o que queria de mim, e eu deixando!!!!!!!
De súbito ele, perante a minha passividade me derrubou na cama, me forçando a abrir as pernas e afastando o elástico das calcinhas caiu de boca na minha gruta, dando primeiro um beijo nela e depois começou a chupar com vontade. O tesão tomou conta do meu corpo e sem perceber comecei a rebolar o quadril, procurando o melhor contacto da lingua dele com o meu clitoris. Naquela altura tinha esquecido do marido, dos filhos, do casamento.
Quando de repente vi que ele já não tinha a toalha enrolada e exibia o seu pénis duro e enorme, fiquei apavorada. Ele ia meter em mim, eu ia trair o meu marido, sim era traição. E ia trair na cama de casal. Que horror!!!! Como eu era capaz? que tipo de mulher eu era?
Nessa altura estava deitada na cama com as calcinhas com o elástico de lado, buceta exposta, toda melada, camisete aberta e os seios totalmente de fora do soutien. Com as mãos tentei empurrar o tronco do meu primo, mas não adiantou, ele era mais forte e deixou cair o corpo contra o meu, colocando o pénis bem na entrada da minha buceta e então pude sentir aquela envergadura a entrar nos meus lábios vaginais, afastando-os, me invadindo, pele com pele, dilatando a minha vagina, até meter mesmo tudo, até ao talo, e começar então a socar vigorosamente, com vontade.
O mais confrangedor é que eu estava querendo aquilo, e rebolava as ancas, e o meu primo me judiava, "Porra, dá para mim, gostosa! Dá tudo, rebola na minha pica,....que buceta mais apertada, porra! Isso, isso, rebola, você está gostando prima,........isso, que gostoso". A dada altura, ele me segurando com os seus braços fortes, e sem tirar a rola dentro de mim, me virou para cima dele.
Fiquei então quieta, em cima dele, joelhos fletidos e ele movimentando o quadril, metendo a rola em mim, bem fundo, tocando no meu útero, enquanto enchia as mãos na minha raba, a apertando, enquanto falava que o corno do meu marido lhe tinha dito que era esta a posição que eu mais gostava.
Sem me conseguir controlar, comecei então a cavalgar na rola do meu primo, que começou a dar tapas nas nádegas, na maior falta de respeito, como se eu fosse uma puta de rua.
Enquanto cavalgava a rola do meu primo, os meus seios baloiçavam bem perto da cara dele e ele aproveitando, segurou um com a mão, o apertou, levou-o à boca e lambeu, chupou o bico endurecido e depois meteu-o todo na boca, enquanto continuava socando na minha buceta. Eu já não conseguia abafar os gemidos de prazer, estava sendo gostoso demais e a dada altura senti os meus músculos a paralisarem e ficar em extase, sendo invadida por um orgasmo fortíssimo, que me deixou quase desmaiada, prostrada, me deitando na cama de barriga para cima.
Ele ainda não tinha gozado e colocou-se em cima de mim num papai mamãe novamente, martelando na minha buceta, como se eu fosse uma boneca insuflável, me causando algum desconforto.
Nessa altura, paralisada, comecei pensando como tinha sido possível gozar com outro, que não o meu marido? Até que por fim ele gozou dentro, fartamente. Com ele ainda em cima de mim, não conseguia parar de pensar no que tinha feito. O arrependimento a me assolar, as lágrimas a se soltarem.
O meu primo ficou preocupado, perguntando se estava tudo bem e eu sem responder e foi aí que ele pegou no celular e ligou para o meu marido.
"Oi amor, tudo bem contigo?" e aí ouvindo a voz do meu marido, comecei a chorar ainda mais.
Aí o meu marido, falou para eu não ficar assim, que ainda me amava mais agora, depois do que eu tinha feito.
"Você não gostou de transar com o seu primo? ele fez alguma coisa que você não gostou?" aí respondi que não, que ele foi atencioso comigo, que era eu mesmo, que queria saber se ele ainda me amava. "Claro que sim, respondeu ele, amo você ainda mais....., você gozou? gozou na rola do seu primo? quer que você me conte todos os detalhes quando chegar a casa...., onde está o seu primo?", perguntou o meu marido.
"Está em cima de mim, amor,..., ainda tem a rola dentro de mim"
"Como assim, e ele já gozou?"
"Gozou sim, mas está outra vez com a pica dura e está metendo novamente"
"Como assim, gozou, sem camisinha?"
"Gozou sim, estou toda melada"
"Que filho da puta, tinha-o avisado que tinha de colocar camisinha, ......,passa o telefone para ele"
O meu primo continuava metendo em mim, e pedindo desculpas ao meu marido, enquanto me elogiava, dizendo-lhe como eu gostosa eu era, como a minha buceta era apertada, de fazer inveja a muita mulher bem mais nova.
Aí o meu primo voltou a passar o telefone para mim e o meu marido ficou perguntando se tinha sido melhor a transa com o meu primo do com ele, e eu respondendo que "claro que não", enquanto, o meu marido ia fazendo mais perguntas, o meu primo socava cada vez com mais intensidade e a minha respiração a aumentar, a voz a falhar, e então deixei de responder, passando apenas a gemer. Só se ouvia o som seco dos sacos dele batendo em mim, a nossa respiração a acelerar, a cama a ranger e o meu marido ouvindo tudo. Os nossos corpos suados, ele socando, eu rebolando e gemendo, até que comecei pedindo para o Gui não parar, pois estava quase a gozar.........e o meu primo continuando, até gozarmos os dois quase em simultâneo. QUE BEM FODIDA FUI.
No final corri para o banheiro, para tomar duche, como se isso me livrasse de todo o sentimento de culpa que ainda me pudesse assolar.
Quando o meu marido chegou a casa, já o meu primo tinha saído. Ele quis transar comigo e eu apesar de estar toda ardida, aceitei, afinal ele era meu marido e tinha esse direito. Ele transou comigo com uma vontade como nunca antes tinha tido.