Não tínhamos condições financeiras para avançar para a inseminação artificial e depois de muito falarmos, combinámos optar por inseminação natural.
Começámos então a falar quem deveríamos escolher e como iria acontecer. Sou muito ciumento pelo que não queria ninguém a transar com a Lu. Por outro lado, não queríamos que se ficasse a saber quem era o pai.
Depois de muito falarmos, combinámos que eu falaria com um amigo meu, o Leandro, e com o meu primo o Edgar.
Tanto um como o outro ficaram muito sensibilizados e aceitaram nos ajudar. Eu fiquei de lhes telefonar quando a Lu estivesse no período fértil. Um viria nos visitar de manhã e outro à noite e assim nunca se saberia quem seria o pai.
Como combinado a Lu estaria deitada, já lubrificada, de vestido fino transparente e decotado por cima do corpo, mostraria as coxas para eles, enquanto eles se masturbarbavam. Quando eles estivessem para gozar, se deitariam em cima dela, metiam nela e gozavam.
Na primeira manhã recebemos o meu amigo Leandro. Eu estava morrendo de ciúme. Ele entrou no quarto e eu fiquei esperando na sala. Aqueles minutos pareciam não acabar, até que a porta do quarto se abriu e o Leandro veio ter comigo à sala. Agradeci-lhe, nos despedimos e fui ter com a Lu. Ela estava com o vestido levantado, pernas fechadas, para não deixar sair o esperma, e chorava sem parar. Confessou que o Leandro broxava e teve de lhe mostrar os seios e a xota, e se tocar, para ele conseguir se masturbar e gozar dentro dela. Falei para ela que não tinha importância, que ninguém ia saber.
De noite, foi o meu primo Edgar. Quando ele saiu, fui ter com a Lu, que estava mais calma e serena do que nessa manhã e me confidenciou que o meu primo gozava muito mais do que o Leandro. Permaneceu de pernas fechadas durante meia hora e depois pediu para transarmos. Ela parecia tarada, rebolava, pedia para eu socar com força, e gozou como nunca tinha visto.
Eles nos visitaram nos dias seguintes, até acabar o período fértil. Infelizmente a Lu nesse mês não conseguiu engravidar.
No mês seguinte, a Lu timidamente me falou para eu não ficar bravo, mas que não queria que o Leandro nos visitasse mais, e para eu combinar só com o meu primo e não me deu mais explicações. É claro que fiquei desconfiado, mas não pedi explicações.
Nessa noite, logo que eles fecharam a porta do quarto, fiquei do outro lado tentando ouvir tudo. Pude ouvir gemidos abafados e a cama rangendo, demorando muito mais do que as outras vezes. Resolvi espreitar pelo buraco da fechadura e vi o Edgar totalmente nu, em pé de pau flácido (bem maior do que o me duro) e a Lu deitada, totalmente nua, corpo suado, exausta, mas a face dela transmitia satisfação. Entendi tudo, ELES JÁ TINHAM TRANSADO.
Depois dele sair, a Lu pediu para eu não ficar bravo, mas tinha transado com ele. Que o pau dele era uma delícia.
Para compensar termos dispensado o Leandro, nos períodos férteis o Edgar nos visitava de manhã e à tarde, transando 2 vezes por dia com a Lu. No terceiro dia, morrendo de ciúme e tesão, coloquei como condição assistir a tudo. Para meu espanto o meu primo aceitou, se rindo na minha cara e dizendo que não era ciumento.
A Lu que não gostava de chupar, a ele fazia demorados boquetes e na minha frente, sem qualquer pudor. Por vezes pedia para eu a beijar na boca, enquanto o Edgar socava na buceta dela. Ele socava com força, sem carinho, como se ela fosse uma puta e o pior era que ela gostava e pedia para ele não parar e gozava na minha frente, sem qualquer espécie de vergonha.
Ele continuou a visitar-nos fora dos períodos férteis e nesses períodos ele não gozava na xota dela, pois metia na cabeça que queria gozar nos seios dela e até na boca dela e ela deixava.
A Lu deixou de transar comigo, mas eu não me importei. Adorava vendo ela ser coberta por outro cara. Por vezes chupava ela antes do meu primo chegar, para a deixar bem excitada, e depois quando ele chegava só metia nela, sem qualquer tipo de preliminares. Ele a tratava como puta, a esturpando, mas ela me dizia que gostava que fosse assim, pois sentia-se mais mulher. Não houve visita, que a Lu não gozasse, quando comigo raramente gozava.
Ao fim de três meses a Lu deixou eu meter nela, se sentado no meu colo, virada para mim, com a condição de eu deixar o meu primo meter no cuzinho dela. Aceitei. Adorei ver ela ser enrabada, bem na minha frente, gritando de dor e prazer, fazendo a maior cara de puta, enquanto o meu primo se deliciava metendo no seu cu, dando tapas nas nádegas dela, enquanto comentava como era apertado a raba dela.
Ao quarto mês, a Lu por fim engravidou. Mesmo grávida, dava para o meu primo. Ele transou com ela até ao sétimo mês de gravidez. Depois ele se mudou para outro Estado e deixou de nos visitar.
Já passaram cinco anos e posso dizer que o nosso filho é um rapaz lindo, somos uma família feliz e eu não me arrependo em nada do que se passou.
fico excitado lendo esses contos pensando que minha mulher fizesse isso comigo, transasse com outro pra eu assistir.
que bela esposa putinha que ela se tornou... até o cuzinho a vadia deu... adorei ela...
Pai e quem cria né amores
~tbm foi o que me aconteceu...ela não engravidava e depois de muitas outras opções acabou por foder com outro...um amigo de infância de ter fama de pocriador...ela gostou tanto da maneira e do tamanho que durante um mês andou a ser montada por ele...
delicia de conto e fotos
Minha esposa também aconteceu isso Minha esposa tinha vontade de ser, mãe E a gente tentou por dois anos de forma natural Como não deu certo Uma noite um amigo ajudando a gente Encheu a buceta da minha esposa com semem Era tanta porra que o útero dela não conseguiu segurar tudo lá dentro Escorreu um monte mas deu certo o tratamento Ela engravidou