Começamos a conversar, falei da minha atividade comercial que era de reformar escolas públicas e postos de saúde das redes municipais e ela me falou que era a gerente do hotel há seis anos, era casada e “evangélica”. Ao me falar que ela era “evangélica”, confesso que já pensei em fazê-la praticar um bom pecado. Ela tinha um olhar muito sedutor e uma boca que parecia sedenta por um beijo. Ela me informou que como serviço de quarto, poderia atender com cervejas, refrigerantes e sucos. Disse a ela que poderia me levar uma jarra com suco de laranja, sem açúcar e bastante gelo. Ela se afastou dizendo que iria providenciar e que levaria ao apartamento, porque era a folga do garçom. Eu fui para o apartamento e a aguardei chegar com a jarra de suco e copo. Logo ela chegou com uma bandeja e sobre ela a jarra com o suco e um copo. Peguei a bandeja, coloquei a jarra e o copo sobre a mesa e ao devolvê-la, a surpreendi. A peguei pela mão, a puxei para dentro do apartamento, coloquei a bandeja sobre a mesa e ela reagiu, falando: “Não posso, sou casada e evangélica!”
Se debatendo para escapar de mim, a beijei, ela relutou, mas aceitou! Nos beijamos muito com ela se tremendo toda, falando: “Por favor, não posso, não posso, isso nunca aconteceu, sou casada, sou a gerente do hotel e sou evangélica praticante, não posso! Você é o tipo do homem que atrai muito, mas não posso!” Fechei a porta e a joguei na cama, ela caiu sobre a cama de pernas abertas e sem deixar de beijá-la, enfiei a mão direita entre suas pernas e a levei até a sua boceta sob a calcinha e a aperte com força, ela gritou, gemeu, urrou! Ela tinha um delicioso “hálito” e enquanto nos beijávamos, continuei apertando com força a sua boceta que de tão molhada que havia ficado, deixava sua calcinha muito úmida! Arranquei sua calcinha num só movimento, tirei minha camiseta, minha bermuda, minha cueca, estava de chinelos, ao ver o meu pau muito duro, ela exclamou: “Jesus amado!!! É muito grande e grosso, não vou aguentar!”
Eu sabia que tínhamos pouco tempo. A puxei para beirada da cama, a fiz abrir ainda mais as pernas, ela abiu, encostei a cabeça do pau na entrada da sua molhada boceta e empurrei, ela voltou a exclamar: “Jesusss!!” Ela, instintivamente, sem deixar de beijar, pediu: “Agora mete, mete, por favor, soca sem dó, me dá o que não tenho em casa, marido só chega cansado, mete por favor, acaba comigo!” Ela tinha pouco tempo, por isso, passei a meter sem nenhuma dó ou piedade, com ela me beijando a boca, mordendo meu pescoço, ombros e peito. Ela sabia meter gostoso, apesar de ser evangélica praticante e falou ter 49 anos de idade. Meu pau deslizava gostoso na sua boceta adentro e saía todo melado. Com o meu pau roçando no seu grelo, ela me mordendo a orelha esquerda, me pediu: “Vem comigo, vem comigo, goza, goza, estou gozando muito, goza logo, tenho que voltar, vão desconfiar!” Ela gozou muito molhando o lençol da cama e em seguida, a estapeando no rosto eu gozei, a inundei na sua boceta peludinha com a minha farta quantidade de porra!
Na hora ela se sentou na cama, abocanhou meu pau, o chupou muito, o limpou e se levantou indo ao banheiro arrumar os cabelos, se vestiu novamente e quando pediu a calcinha, eu falei para ela: “A calcinha fica, venha busca-la a tarde!” Ela sorriu e respondeu: “Está bem! Às três eu venho, o hotel está cheio, mas, tenho uma auxiliar de confiança que é evangélica também e casada como eu, mas é minha confidente!” Falei que ela iria sem calcinha com a minha porra escorrendo pelas suas coxas. Ela foi embora para a recepção do hotel, sem calcinha e escorrendo a minha porra pelas suas coxas. Às três horas, ela bateu na porta e ficamos fodendo até as cinco horas e assim foi por quatro dias, porque fiz de base aquele hotel em Andradina. No próximo conto vou relatar como a desvirginei em seu fechadíssimo cuzinho!
muito bom conto
Muito bom, as melhores sacanagens que já fiz foi com senhoras evangélicas
Meter em "evangélica" é tudo de bom! Conto já batendo record de leitura.
Muito bom o teu conto. Tive uma experiência com uma evangélica. foi topado...