Chupado pela mãe, negra, e gozando na boca da filha!

Comumente, eu pego a minha camionete Hillux 4X4 a diesel e saio viajando atrás de licitações públicas de prefeituras do interior do país e decidi ir até Belém do Pará. De onde moro no litoral norte do Estado de São Paulo até Belém, seriam exatamente três mil quilômetros, passando pelos Estados de Goiás e Tocantins. Levei quase seis dias, porquê ia visitando as prefeituras, parando, até chegar em Belém, onde me hospedei em hotel na região do “Porto Ver-o-Peso”, onde descansei por uns dois dias da longa viagem que havia feito. Fazia um calor intenso, tomei meu banho, calcei meu sapatênis, vesti minha cueca samba canção, bermuda, camiseta, boné e meu óculos. Peguei a minha camionete e saí para que pudesse conhecer o lugar. Passando pelo “Porto”, logo vi uma negra que me chamou muito atenção, bunduda, muito coxuda, adoro uma negra.

Parei a camionete, e pedi uma água de coco bem gelada, ela vendia óleo de coco também. Ela usava um minúsculo short jeans branco bem transparente que deixava transparecer a sua minúscula calcinha branca fio dental, fiquei excitado. Logo chegou um homem, falou algumas coisas para ela e saiu rapidamente. Em seguida, ela veio me trazer o coco com canudinho para que eu pudesse tomar. Olhei na altura da sua boceta, ela sorriu e eu falei: “Gostei do volume, parece estar suadinha!” Ela respondeu na lata, falando e sorrindo: “Claro que está suadinha, está fazendo um forte calor hoje. Você gosta de suadaA deliciosa negra. vendedora de água e óleo de coco!

Comumente, eu pego a minha camionete Hillux 4X4 a diesel e saio viajando atrás de licitações públicas de prefeituras do interior do país e decidi ir até Belém do Pará. De onde moro no litoral norte do Estado de São Paulo até Belém, seriam exatamente três mil quilômetros, passando pelos Estados de Goiás e Tocantins. Levei quase seis dias, porquê ia visitando as prefeituras, parando, até chegar em Belém, onde me hospedei em hotel na região do “Porto Ver-o-Peso”, onde descansei por uns dois dias da longa viagem que havia feito. Fazia um calor intenso, tomei meu banho, calcei meu sapatênis, vesti minha cueca samba canção, bermuda, camiseta, boné e meu óculos. Peguei a minha camionete e saí para que pudesse conhecer o lugar. Passando pelo “Porto”, logo vi uma negra que me chamou muito atenção, bunduda, muito coxuda, adoro uma negra.

Parei a camionete, e pedi uma água de coco bem gelada, ela vendia óleo de coco também. Ela usava um minúsculo short jeans branco bem transparente que deixava transparecer a sua minúscula calcinha branca fio dental, fiquei excitado. Logo chegou um homem, falou algumas coisas para ela e saiu rapidamente. Em seguida, ela veio me trazer o coco com canudinho para que eu pudesse tomar. Olhei na altura da sua boceta, ela sorriu e eu falei: “Gostei do volume, parece estar suadinha!” Ela respondeu na lata, falando: “Claro que está suadinha, está fazendo um forte calor hoje. Você gosta de suada A deliciosa negra. vendedora de água e óleo de coco!

Comumente, eu pego a minha camionete Hillux 4X4 a diesel e saio viajando atrás de licitações públicas de prefeituras do interior do país e decidi ir até Belém do Pará. De onde moro no litoral norte do Estado de São Paulo até Belém, seriam exatamente três mil quilômetros, passando pelos Estados de Goiás e Tocantins. Levei quase seis dias, porquê ia visitando as prefeituras, parando, até chegar em Belém, onde me hospedei em hotel na região do “Porto Ver-o-Peso”, onde descansei por uns dois dias da longa viagem que havia feito. Fazia um calor intenso, tomei meu banho, calcei meu sapatênis, vesti minha cueca samba canção, bermuda, camiseta, boné e meu óculos. Peguei a minha camionete e saí para que pudesse conhecer o lugar. Passando pelo “Porto”, logo vi uma negra que me chamou muito atenção, bunduda, muito coxuda, adoro uma negra.

Parei a camionete, e pedi uma água de coco bem gelada, ela vendia óleo de coco também. Ela usava um minúsculo short jeans branco bem transparente que deixava transparecer a sua minúscula calcinha branca fio dental, fiquei excitado. Logo chegou um homem, falou algumas coisas para ela e saiu rapidamente. Em seguida, ela veio me trazer o coco com canudinho para que eu pudesse tomar. Olhei na altura da sua boceta, ela sorriu e eu falei: “Gostei do volume, parece estar suadinha!” Ela respondeu na lata, falando e sorrindo: “Claro que está suadinha, está fazendo um forte calor hoje. Você gosta de suadaA deliciosa negra. vendedora de água e óleo de coco!

Comumente, eu pego a minha camionete Hillux 4X4 a diesel e saio viajando atrás de licitações públicas de prefeituras do interior do país e decidi ir até Belém do Pará. De onde moro no litoral norte do Estado de São Paulo até Belém, seriam exatamente três mil quilômetros, passando pelos Estados de Goiás e Tocantins. Levei quase seis dias, porquê ia visitando as prefeituras, parando, até chegar em Belém, onde me hospedei em hotel na região do “Porto Ver-o-Peso”, onde descansei por uns dois dias da longa viagem que havia feito. Fazia um calor intenso, tomei meu banho, calcei meu sapatênis, vesti minha cueca samba canção, bermuda, camiseta, boné e meu óculos. Peguei a minha camionete e saí para que pudesse conhecer o lugar. Passando pelo “Porto”, logo vi uma negra que me chamou muito atenção, bunduda, muito coxuda, adoro uma negra.

Parei a camionete, e pedi uma água de coco bem gelada, ela vendia óleo de coco também. Ela usava um minúsculo short jeans branco bem transparente que deixava transparecer a sua minúscula calcinha branca fio dental, fiquei excitado. Logo chegou um homem, falou algumas coisas para ela e saiu rapidamente. Em seguida, ela veio me trazer o coco com canudinho para que eu pudesse tomar. Olhei na altura da sua boceta, ela sorriu e eu falei: “Gostei do volume, parece estar suadinha!” Ela respondeu na lata, falando: “Claro que está suadinha, está fazendo um forte calor hoje. Você gosta de suada? Está bem suadinha e mijadinha nos pelos, você gosta?”   Respondi: “Gosto bem suadinha e fiquei com muita vontade de saborear e experimentar!” Ela perguntou o hotel que me encontrava hospedado, eu falei e ela disse que conhecia. Sem que eu esperasse, ela falou: “Me cuido muito da minha saúde, faço exames sempre! Sou casada, tenho três filhos e minha filha me ajuda aqui!”

A chamei para entrar na camionete, ela entrou, tirei o pau já bem duro de dentro da cueca e bermuda, eu tinha tomado Ciallis20mg, ela viu e falou: “Nossa!!! Que enorme e grosso!” Na hora ela o pegou, o acariciou, deitou no meu colo, o esfregou no rosto suado. O lambeu, o beijou e o abocanhou e chupou muito! A certo momento, ela parou de chupar, colocou o rosto para fora da janela da camionete e chamou a filha, sem deixar de segurar o meu pau, a filha a viu com meu pau na mão e ela falou para a filha: “Filha, cuida direitinho aí, que eu vou dar um bom trato aqui no meu amigo, vou dar um bom trato nele!” A filha muito sacana e sem rodeios perguntou: “Trato com direito a leitinho de coco?” Ai eu respondi: “Sim, com bastante leitinho!” Ela me olhou e falou: “Deixa um pouco pra mim, eu também gosto e vou ficar olhando aqui com muita vontade!”

A mãe dela, a Odaisa, falou: “A mamãe vai dar um trat bem no capricho e hoje vou deixar todo leite para você! Se deitou no meu colo, reclinei o banco ea Odaisa passou a me chupar e a mar meu pau deliciosamente com muito conhecimento e competência. Sua filha Adalgisa, não saía da janela da camionete, olhando a sua mãe me chupar e ainda cuidava a banca de venda de água e óleo de coco. A certa altura a Odaisa, parando de me chupar, tirando o pau da sua boca, falou para afilha Adalgisa: “Filha, cuida o seu pai!” A filha respondeu: “Pode deixar mãe, ele não vai voltar agora, ele está escolhendo os cocos!” Fazia um calor muito intenso, liguei o motor e o ar condicionado. Depois de quase uma hora me chupando e me babando no pau, a Odaisa, falou para a filha: “Venha filha querida, venha tomar o seu leitinho cremoso e denso de final de tarde, venha filha!

Descendo da camionete a Odaisa, me falou: “Se você for bonzinho, tenho outra filha que adora tomar leitinho dos meus amigos!” Me beijou na boca e desceu e a sua filha Adalgisa de 17 aninhos, uma menina negra, linda, tomou seu lugar e caiu de boca no meu pau, me punhetando gostoso e chupando muito meu pau, depois de uns trinta minutos me chupando muito, gozei gostoso no fundo da sua garganta a obrigando a engolir toda a minha porra. E a verdade é que fiquei cinco dias em Belém-PR, metendo nas bocas, nas bocetas e nos cus, da mãe Odaisa e da sua filha Adalgisa. Nesses cinco dias eu comi muito a mãe Odaisa de 40 anos e a filha Adalgisa de 17 aninhos. Vou relatar mais sobre elas nos próximos contos, aguardem!!!