A vendedora do carro era uma gostosa e bela casada!

Eu precisei comprar um carro para a empresa para que o meu supervisor de obras pudesse fiscalizar as obras de reformas de escolas e postos de saúde que executamos contratados que somos pelas empresas licitadas, para isso, para que ele pudesse viajar com mais segurança mecânica de um veículo, precisei comprar um outro carro e vendo um anúncio, liguei para saber do veículo e quem atendeu foi uma mulher dizendo se chamar Gláucia, falando que ela e o marido estavam vendendo o carro para comprarem um mais novo. Combinamos que eu iria até a casa dela para ver o carro e quando lá cheguei, ela me recebeu como na foto que fiz na hora, com ela falando que tivesse cuidado com essa foto, porque o marido era muito ciumento. Olhei o veículo, aprovei e combinamos que eu a esperaria na empresa para fecharmos a compra do referido veículo. Como ela permanecia de pernas abertas mostrando a sua bela e carnuda boceta com alguns pelos em seu entorno, não me controlei e perguntei se ela usava muito e ela respondeu que usava bem menos do que gostaria.

Sorrimos e falei que a aguardaria na empresa para tratarmos do devido pagamento do carro e da sua devida transferência. Fui para a empresa pensando na bela boceta da Gláucia. Eu já tinha tomado o meu CIallis20mg e estava muito excitado. Passado mais ou menos uma hora, ela chegou da mesma maneira que estava vestida e de chinelos nos pés. Ela chegou e eu a recebi na recepção e a conduzi para minha sala e ao fechar a porta lhe ofereci um cafezinho, ela aceitou e enquanto ela sorvia o delicioso líquido, a abracei por trás, ela se virou, sorriu, e nos beijamos. A fiz se sentar no sofá, fiquei de cócoras, abri suas pernas, as coloquei sob os meus ombros, ela ser recostou no sofá e cai de boca nas suas coxas e nas suas virilhas, ela gemeu falando: “Caramba! Que delicia de boca, me chupa gostoso, me chupa com vontade e com força, adoro com força!” Eu abocanhei sua boceta que estava perfumadinha, no entorno, mas, bem suadinha e azedinha, cheirando urina na sua carnuda boceta! Fiquei com mais tesão ainda, tirei meu sapatênis, camiseta, calças e cueca.

Ela se sentou na beirada do sofá, me puxou e abocanhou o meu cacete que estava muito duro passando a me chupar o pau, abocanhando e me sugando com força a cabeça do meu cacete, às vezes o mordendo com força bem no meio, que delícia! Ela me chupou um tempão, ao mesmo tempo que me punhetava, era uma exímia chupadeira de caralho. A certo momento, ela tirou meu cacete da boca falou: “Que delícia de pau que você tem, grande e grosso, dá dois do meu maridinho!” A mandei continuar me chupando, ela me olhou e ironicamente me desafiou falando: “Me obriga a te chupar, estou nos teus domínios!” Dei um forte tapa no seu rosto, ela sorriu, dei um mais forte e ela falou: “Sempre quis um homem que me batesse na cara como você batei!” Voltei a dar um outro forte tapa no seu rosto que ela caiu de lado no sofá, pedindo, me bate com teu cinto, me bate, sempre sonhei com isso, por favor me bata!

Peguei meu cinto da calça, arranquei sua mini saia preta, a fiz ficar quatro no sofá a puxando pelos cabelos e desferi em seguida umas cinco. seis cintadas bem fortes na sua linda bunda, essa mulher enlouqueceu de tesão! Falei que ela estava toda marcada das cintadas e o que ela iria falar para o marido, ela respondeu: “Ele nasceu para ser marido corno, marido chifrudo, ele não vai ver nada, porque eu só dou para ele com luz apagada, me casei com ele para poder ter uma casa legal e ter meu carro, no mais, eu apenas o aturo, apenas o suporto!” A puxei pelos cabelos, a levei para o quarto com cama de casal e banheiro, que tenho atrás da minha sala, e ao ver a cama, ela falou: “É aqui o covil do lobo!” A fiz ficar de quatro na beirada da cama, chupei muito a sua boceta azeda e seu cu, ela gozou umas três vezes na minha boca, falando que iria viciar em me visitar. A segurei pelos cabelos, cravei meu cacete por trás em sua boceta, a fiz abaixar a cabeça, pisei no seu rosto, esfregando meu pé sobre ele.

A vagabunda, casada, falava: “Essa de ser pisada na cara é a primeira vez que vivo igual puta! Me faça tua puta bem vagabunda, me esculhamba, me humilha seu cachorro safado, aproveitador, vai ter que me aturar daqui pra frente. Era por isso que eu não saía com outros homens porque sabia que no dia que saisse a puta que vivia em mim, despertaria e agora eu sei que não deixarei mais de ser puta. Serei puta igual as minhas amigas, mas, quero ser apenas tua, coroa safado, caralhudo e sem vergonha!” Eu socava o meu cacete na sua boceta por trás com ela mexendo e remexendo os seus quadris, gozando muito, molhando meu pau com seu gozo branco que mais parecia um licor de coco. Com a sua boceta arrombada, bem arregaçada, toda gozada, na mais pura maldade tirei o pau e meti no seu rosado cu, ela é bem branca e o seu lindo cu bem na cor rosa. A Gláucia, gritava, delirava, urrava com o meu cacete entrando e saindo do seu cu!

Meti uns trinta minutos na sua boceta e mais uns 30-40 minutos no seu cu, quando ela quase chorando, com o cu todo aberto, pediu para que eu enchesse seu cu de porra. Eu falei para ela que raramente gozava em boceta ou cu, eu não desperdiçava porra, a minha porra era para boca de mulher que tem que engolir., Nesse momento, tirei meu pau do seu cu, a fiz se virar, abocanhar meu pau e gozei muito no fundo da sua garganta a obrigando engolir todo meu gozo, quase a afogando, ela nunca tinha engolido porra, era a primeira vez. Em seguida, dei uma forte mijada na sua boca, com a minha urina saindo pelos cantos dos seus lábios. Ela foi para o banheiro, lavou a boca e o rosto, se arrumou, eu vesti minha recepcionista sorriu, como se quisesse falar que ela estava fodendo comigo. Fui leva-la para casa. E no caminho ela ligou para o marido, falando: “Amor, vendi o carro, mas deu um trabalho danado, passei toda manhã negociando a venda, mas, vendi, estou indo para casa!” OBS: Mulher para se sentir bem comida, você tem que esculachar com ela, gozar e mijar na sua boca!