A jovem noiva do pastor pedia: “Na frente não, na frente não!”

Estava no interior de Minas Geraes, sentado em uma cadeira de descanso na calçada em frente ao hotel e ao lado havia uma igreja evangélica com os congregados cantando louvores. Eu havia acabado de tomar banho, vestido uma camiseta, cueca samba canção, bermuda e um par de sapatênis e havia me desodorizado e me perfumado. Não demorou e quatro mulheres saindo da igreja, se aproximaram e uma delas aparentando 18, 19 anos de idade, todas com bíblias nas mãos, parou e me perguntou se poderia falar sobre a “palavra” comigo, eu disse que sim e a convidei para se sentar, as outras três, que estavam com ela, continuaram caminhando. Ela se apresentou dizendo se chamar Rachel, tinha 19 anos deidade e era noiva do pastor da igreja, começando a falar sobre o “pecado carnal” que estava muito disseminado entre os homens.

Ela estava como na foto, de blusa preta bem comportada e esse vestido estampado com o comprimento abaixo dos joelhos, bem comportado. Mas, enquanto ela discorria sobre a prática do “pecado carnal” ela ia cruzando e descruzando as pernas e coxas bem peludas, mas, com os pelos descoloridos, bem clarinhos, quase loiros e eu olhei, ela viu que olhei e sorriu. Ela falou sobre o pecado da carne por uns trinta minutos, aí eu falei para ela: “Vamos entrar e vamos para o meu apartamento, lá eu vou me concentrar melhor nos ensinamentos!” Ela sorriu e respondeu: “Posso ir sim, mas, não pecaremos e meu noivo vai fazer o sermão hoje, falando sobre o pecado carnal e o adultério!” Entramos no hotel e nos dirigimos para o apartamento que eu ocupava, ela respirava muito fundo! Ao entrarmos a segurei por trás, nos quadris, a beijei na nuca e na orelha.

Ela continuava falando sobre o “pecado carnal e o adultério” e ainda falando que a doutrina da sua igreja que tinha como pastor o seu noivo, era uma doutrina muito rígida. Eu já estava de pau duro, apertando seus quadris e roçando meu pau sob o tecido da bermuda em sua bunda, ela continuava a falar respirando fundo, mas não oferecia resistência. Apalpei seus dois seios com as minhas duas mãos, ela tremeu-se toda, mas continuou a falar. A apertei com mais força, ela ficou em silêncio, eu a mordi na sua nuca com força, ela respirou fundo e gemeu gostoso. Ergui sua blusa, ela ergueu os braços, a tirei e soltei seu sutiã, surgindo dois lindos e duros seios. Apertei com força os seus bicos, seus mamilos, ela deu um grito contido, soltei sua saia que caiou no chão, ficando apenas de calcinha bege bem discreta. Me sentei na cama, beijei sua barriga, ela gritou, chupei seu umbigo, ela urrou, subi para os seus seios e os chupei, mamei e suguei com força, ela se tremia toda. Desci sua calcinha e vi uma boceta com pelos no seu entorno e a mordisquei no grelo, ela berrou!

Me deitei na cama, a puxei para cima de mim, encaixando sua bocetinha na minha boca, ela voltou a gritar. A lambi, a chupei muito e a sua boceta cheirava a perfume do Boticário, e ela falava: “Meu jesus amado, não vou aguentar à tentação da carne!” A empurrei para baixo, ela segurou meu pau e exclamou: “Jesus amado que cajado enorme que você tem! È muito grande e grosso, dá dois do meu noivo, acho que não vou aguentar ele todo!” Falou isso, encostando a cabeça do meu pau na entrada da sua melada bocetinha e foi se sentando com calma vagarosamente com ela falando: “É grande, é grosso, que cajadão duro!” Ela sentou de tal forma que o engoliu inteiro, falando: “Não goze, não goze por favor, não goze, não tomo pílulas, a doutrina rígida da nossa igreja não permite!” Falou isso, passando a me cavalgar rapidamente, num ritmo muito forte, ao mesmo tempo que me beijava e me mordia os lábios da minha boca. Com ela me cavalgando daquela maneira, perguntei o que ela falaria para o pastor seu noivo e ela respondeu: “Estava Envangelhizando!”

Comi a sua bocetinha de frente, de costas, de lado, com ela deitada de pernas abertas, escancaradas na beirada da cama, a fiz gozar duas vezes, metendo muito nela e quando fui gozar depois de mais de uma hora socando na sua boceta e gritei que gozaria, ela saiu de baixo de mim, me abocanhou o pau, falando: “Enche minha boca de leite e mel, enche, me afogue com teu leitinho!” Eu gozei muito na sua boca, com ela se melando engasgando toda, mas engolindo toda a minha porra. Terminamos de foder muito gostoso, ela recolocou as suas roupas, arrumou os cabelos, trocamos o número dos nossos WhatsAAp, combinamos novo encontro no dia seguinte de dia na minha camionete e ela saiu porque o culto do seu noivo estava para acabar e dessa forma, a deliciosa Rachel, noiva do pastor foi mais uma deliciosa evangélica que eu comi com muito tesão! OBS: Quero agradecer a todas mulheres “héteros” que estão me escrevendo e trocando suas experiências comigo e me enviando sua fotos. Grato pela confiança de todas vocês!