A bela evangélica, gerente do hotel, só queria gozar! Parte II

Como escrevi no conto anterior “A bela, elegante e sofisticada evangélica, gerente do hotel, só queria gozar!”, e que havia ficado de voltar ao aparamento às três horar do mesmo dia, depois que metemos muito gostoso na parte da manhã, ela voltou! Às três horas ela bateu na porta, eu abri e vi vestida de forma novamente muito sóbria, afinal, era ela a gerente do hotel. Eu abri a porta, a olhei e a puxe para dentro do apartamento, nos abraçamos, nos beijamos muito e nos deitamos. Teirei sua blusa bem comportada, seu sutiã, sua saia com o comprimento abaixo dos joelhos e tirei sua calcinha na cor bege. Nos beijando muito, apertei sua bunda e ela mal respirava de tesão. Coloquei aq mão direta na sua boceta e apertei com força seus lábios vaginais um contra o outro, ela fritou, berrou e urrou! Quanto mais eu apertava sua boceta, mais ela gritava e berrava de tesão e molhava a minha mão. A puxei pra cima!

Ela me montou, já encaixando a molhada boceta no meu pau, o engolindo por inteiro, passando a subir e descer lentamente, me cavalgando de forma deliciosa. Segurei sua bunda, abri suas nádegas e fui enfiando os dois dedos do meio no seu cu, molhados pelo licor que escorria da boceta e ela me falou nesse momento: “Aí não pode, nunca fiz, a doutrina da minha igreja proíbe, não posso, é pecado e não vou aguentar todo esse cacete no meu rabo, você vai me rasgar a bunda com ele!” Com ela já nua em cima de mim, me cavalgando lentamente com a sua boceta o meu pau que entrava até o talo, a beijando gostoso na sua boca, eu ia abrindo com carinho o seu cuzinho muito fechadinho. Sem deixar de meter gostoso o meu pau na sua ensopada boceta, estendi a mão até a cabeceira da cama, peguei a bisnaga de KY, passei no meu dedo e espalhei na entrada do seu cuzinho, ela gemeu muito e o laceei, para receber o meu duro cacete.

A Regina, de 49 anos, casada e evangélica praticante, tremia de tesão e medo, pedindo para colocar com muito carinho no seu cu e foi o que fiz depois de lacear bem o seu cuzinho muito apertado, a ergui, fazendo com que ela saísse com a boceta do meu pau e a fiz ir se sentando lentamente com seu cu no meu pau, que delícia! Quando encostei a cabeça do pau na entrada do seu cu e a fiz o ir engolindo, ela gritou, falando: “Meu Jesus amado, não vou aguentar todo esse cajado no meu rabo, não vou aguentar, isso é estupro, não vou aguentarrr!” A cabeça entrou com ela delirando, chorando, reclamando da dor, mas, a cabeça passou e quando a cabeça passa, todo pau passa! A fiz sentar e o pau entrou inteiro! Ela urrou me mordendo meu ombro com força e daí em diante, passei a erguê-la e a sentá-la com seu cu virgem de 49 anos de idade, no meu pau com ela falando: “Bem que falam que dar o cu é como ter um parto, dói, mas é uma dor maravilhosa!” Ela passou a me cavalgar mais rapidamente.

Num determinado momento, ela ficou de cócoras e passou a engolir com seu cu todo o meu cacete, falando sem parar: “Que dor maravilhosa, estou sentindo teu pau no meu reto, agora não pare, soca, empurra pra cima, me arrebenta, agora já foi o que eu guardava com carinho, nem para o meu marido eu dei, agora, acaba com ele, soca, joga pra cima, joga!” Ela berrava de tesão com o meu pau arrombando cada vez mais o seu cu. Essa mulher delirava, tremia todo seu corpo engolindo com a bunda o meu pau inteiro, que delícia de mulher casada e evangélica, que me cavalgava batendo uma deliciosa siririca, enquanto devorava de forma voraz todo o meu pau e dessa forma, com as estocadas de baixo para cima do meu pau em seu cu, batendo a sua siririca, ela gozou tanto que se mijou toda com fortes esguichos me molhando a barriga e as minhas virilhas.

Depois de meter no seu cu por mais de quarenta minutos, com ela tendo gozado umas três vezes, falei que ia gozar. Ela saiu com seu cu do meu pau, o abocanhou e recebeu toda a minha porra na sua boca a engolindo toda, me falando em seguida que nunca tinha dado o cu na vida e muito menos recebido porra na sua boca e engolido tudo. Dessa forma, eu comi a Regina, gerente do hotel por quatro dias seguidos, com ela passando a adorar dar o seu cu para mim. A nossa sorte é que os proprietários do hotel, moravam em Bauru, e só vinham uma vez por mês olhar o hotel. Como ela tinha uma atendente que era sua cúmplice, que também era casada e metia com hóspedes, nada falaria e por isso, ficamos quatro dias metendo muito gostosamente. Agora, todas as vezes que eu for para o extremo oeste paulista, vou me hospedar naquele hotel para meter na sua gerente Silvia Regina, evangélica, casada, de 49 anos de idade, muito bonita, gostosa e fodedeira!