À noite, a casa fica silenciosa, mas meu quarto vira um puteiro. Sou Luana, a dona de casa que, quando o sol cai, se transforma na puta que meu marido ama. Hoje, ele chegou com tesão, e eu já sabia o que vinha. Tirei o vestido e coloquei uma calcinha preta fio-dental, que mal cobre meu cu. Deitei na cama, abri as pernas e chamei: "Vem foder tua cadela, amor."
Ele veio com o pau já duro, pulsando. Me colocou de quatro, empinei a bunda e senti a língua dele no meu cuzinho, lambendo devagar, deixando tudo molhado. Eu gemia, "Chupa esse cu, vai!", enquanto meu corpo tremia. Ele enfiou um dedo, depois dois, abrindo caminho, e eu rebolava, pedindo mais.
Sem aviso, meteu a rola no meu cu. Entrou fundo, rasgando, como eu gosto. "Soca essa tora, negão!", gritei, mesmo ele sendo só meu marido. É nosso fetiche, e ele pira quando falo assim. Bombava forte, o barulho das estocadas ecoando, meu cu apertando ele a cada metida. Eu mordia o travesseiro, mas não segurava os gemidos: "Me fode, me faz de puta!"
Ele segurava minha cintura, puxava meu cabelo, e eu jogava a bunda pra trás, querendo tudo. O cu ardia, mas o tesão era maior. Quando gozou, senti o jato quente me enchendo, escorrendo. Virei, chupei o pau dele, lambendo cada gota, aquele gostinho salgado que me deixa louca. "Tua cadela te fodeu bem?", perguntei, com a boca ainda suja. Ele só sorriu, exausto.
Enquanto ele apagava, meu enteado passou pelo corredor. Olhou demais, e eu, safada, pisquei. Meu cu ainda pulsava, mas a noite tava só começando.