Meu nome é Luana, tenho 19 anos, e sou a "putinha do papai" que adora provocar e ser provocada. Mas hoje não foi com ele. Dessa vez, fui pro motel com um assinante, alguém que me conhece pelos vídeos e mensagens quentes que trocamos. E, meu Deus, que noite! Cada segundo foi tão sujo e gostoso que ainda sinto meu corpo pulsar enquanto escrevo.
Chegamos ao motel à noite, aquele mesmo lugar com banheira e espelhos que me deixa louca só de imaginar. Eu tava usando um vestidinho preto, curtinho, sem calcinha, porque sabia que o assinante não ia querer perder tempo. Ele me olhou com uma cara de quem já tava duro só de me ver, e eu provoquei, rebolando enquanto tirava os sapatos. "Quer começar onde?", perguntei, mordendo o lábio. Ele apontou pra banheira, já enchendo de água quente, e eu sabia que a coisa ia ficar boa.
Entrei na água primeiro, o vapor subindo, meu corpo brilhando. Ele ficou de pé na borda, e eu me ajoelhei, bem obediente, olhando pra ele com cara de safada. O pau dele já tava duro, grosso, pulsando na minha frente. Comecei chupando devagar, sentindo o gosto salgado, a textura na minha língua. Lambi a cabeça, desci até as bolas, e ele gemeu baixo, segurando meu cabelo. Enquanto chupava, minha mão foi parar entre minhas pernas, esfregando minha bucetinha, que já tava molhada antes mesmo da água. O tesão crescia tão rápido que eu mal conseguia respirar direito.
Ele começou a foder minha boca, segurando minha cabeça com as duas mãos, ditando o ritmo. Eu gemia com o pau dele na garganta, e minha mão acelerava no meu clitóris, o calor da banheira deixando tudo mais intenso. Não aguentei — gozei ali, chupando ele, meu corpo tremendo enquanto eu tentava não parar. Ele não teve pena. Apertou minha cabeça com mais força, metendo fundo, e de repente senti o jato quente. Ele encheu minha boquinha de porra, e eu engoli cada gota, lambendo os lábios pra não desperdiçar nada. "Boa menina", ele disse, com a voz rouca, e eu só sorri, ainda ofegante.
Mas não acabou aí. Saí da banheira, pingando, e me deitei na cama, com os espelhos no teto me mostrando como eu tava: cabelo molhado, bunda empinada, bucetinha brilhando. Ele veio por trás, e eu fiz questão de abrir bem minha bunda pra ele, deixando ele ver tudo. "Olha isso", eu disse, provocadora, mexendo os quadris. Ele não perdeu tempo — caiu de boca, chupando meu cuzinho e minha buceta até eu gemer alto, implorando pra ele me foder. E ele fodeu. Me pegou de quatro, metendo com força, cada estocada fazendo minha bunda tremer. Gozei de novo, gritando, e ele gozou logo depois, deixando minha bucetinha melada.
E quer saber o melhor? Eu gravei tudo. Cada chupada, cada gemido, cada momento que ele me fez sua. Tá tudo no meu perfil do Privacy pra quem quiser confirmar se é verdade. Assine e venha assistir — meu cuzinho aberto, minha bucetinha molhada, e ele me comendo como se o mundo fosse acabar. É real, é quente, e eu amo dividir esse tesão com quem tem coragem de ver de perto.
Enquanto escrevo, ainda sinto o corpo quente, lembrando do assinante me olhando antes de ir embora. Sei que não vai ser a última vez. Minha vida é assim — cheia de noites como essa, e eu não trocaria por nada.