A SOBREMESA DO MEU CUNHADINHO

Meu nome é Luana, tenho 19 anos, e sou a "putinha do papai" que nunca deixa o tesão passar batido. Mas hoje, quem roubou a cena não foi meu padrasto. Ele tava no trabalho, suando pra pagar as contas, enquanto eu fiquei em casa, sozinha, com a cabeça cheia de ideias safadas. Aí meu cunhadinho apareceu, dizendo que veio buscar o almoço. Mal sabia ele que a sobremesa ia ser eu — e, meu Deus, foi tão gostoso que ainda sinto ele em mim enquanto escrevo.
Era meio-dia, o sol quente lá fora, e eu tava na cozinha, de shortinho solto e uma regatinha que deixava metade dos meus peitos à mostra. Quando ele chegou, dei aquele sorriso de quem já tá tramando. "Só o almoço, é?", perguntei, me inclinando na bancada pra deixar ele ver bem a curva da minha bunda. Ele riu, meio sem graça, mas os olhos já tavam grudados em mim. Não perdi tempo. Fui até ele, puxei ele pelo cinto e colei meu corpo no dele. "Relaxa, cunhadinho, ninguém vai saber", sussurrei, mordendo o lóbulo da orelha dele.
Ele não resistiu — quem resiste à putinha do papai? Me pegou pela cintura e me beijou com fome, a língua invadindo minha boca como se quisesse me devorar. Eu já tava molhada, sentindo minha bucetinha pulsar contra o short. Puxei ele pro sofá da sala, tirei a regata e deixei ele chupar meus peitos, gemendo alto enquanto ele mordia de leve. Minha mão desceu pro pau dele, duro pra caralho, e eu apertei por cima da calça, só pra provocar. "Tira isso", mandei, e ele obedeceu rapidinho, ficando pelado na minha frente.
Caí de boca sem cerimônia, chupando ele devagar, sentindo o gosto e o tamanho daquele pau na minha língua. Ele gemia, segurando meu cabelo, e eu olhava pra ele com cara de safada, lambendo até as bolas pra deixar ele louco. Mas eu queria mais. Tirei o short, fiquei de quatro no sofá e empinei a bunda. "Come tua sobremesa, cunhadinho", disse, abrindo minha bucetinha com os dedos pra ele ver como tava melada. Ele não pensou duas vezes — meteu tudo de uma vez, tão fundo que eu soltei um gritinho. Ele me fodia com força, as mãos apertando minha cintura, a bunda batendo contra ele a cada estocada. Gozei rápido, tremendo, mas ele não parou, metendo até eu sentir ele gozar, enchendo minha bucetinha de porra quente.
Depois, deitei no sofá, ofegante, com ele me olhando como se não acreditasse no que acabou de acontecer. "Volta amanhã pra outra sobremesa", brinquei, passando o dedo na minha buceta e lambendo, só pra provocar mais. Ele só riu, pegou o almoço e foi embora, mas eu sei que ele vai querer mais.
E quer saber o melhor? Eu gravei tudo. Cada chupada, cada gemido, cada estocada que ele me deu tá no meu perfil do Privacy pra quem quiser confirmar se é verdade. Assine e venha assistir — minha bucetinha melada, minha bunda empinada, e meu cunhadinho me comendo como se fosse a última vez. É real, é quente, e eu amo dividir esse tesão com quem tem coragem de ver de perto.
Enquanto escrevo, ainda sinto o corpo quente, pensando nele voltando amanhã. Com meu padrasto no trabalho, a casa é meu parquinho, e eu sempre acho um jeito de brincar gostoso.