Luana e os Amigos do Corno
Eu sou Luana, e juro, isso tudo aconteceu de verdade. Meu marido, esse corno safado, tá sempre louco pra me ver foder, e ontem ele exagerou. Chegou em casa com três amigos, todos com cara de quem já sabia o que vinha. “Mete a pica no cu dela, que ela gosta de dar o cu!”, gritou ele, tão alto que os vizinhos devem ter colado o ouvido na parede. Eu tava na cama, pelada, de quatro, o cu já piscando de tesão. Olhei pra ele, safada, e mandei: “Grita mais, corno! Chama o bairro pra ver tua vadia levar rola!”
Os caras tavam de pau duro, só esperando. Meu marido riu, apontando pra mim: “Olha esse cu, feito pra foder!” Empinei mais a bunda, abri as pernas e provoquei: “Então vem, porra, mete logo!” O primeiro amigo, um moreno alto, cuspiu no meu cu, enfiou um dedo, depois dois, me abrindo com força. Eu gemia: “Isso, prepara esse cu pra tora!” Ele não perdeu tempo, socou a rola inteira no meu cuzinho, me rasgando. Gritei, sentindo ele esticar tudo: “Fode, caralho! Soca fundo!”
Ele metia com raiva, o barulho da pica entrando e saindo era alto, e meu cu apertava ele, pedindo mais. “Me fode mais forte, seu filho da puta! Me faz de vadia!”, gritei, jogando a bunda pra trás pra engolir ele mais fundo. Meu marido berrava: “Olha essa puta levando no cu! Vem, todo mundo, vem ver!” Eu sentia os olhos dos outros caras em mim, e isso me deixava mais molhada, imaginando todos na fila pra arrombar meu cu.
O segundo cara nem esperou eu respirar. Enfiou a rola grossa no meu cu, sem lubrificante, só na marra. Urrei, o cu ardendo, mas eu amava. “Fode meu cu, seu canalha! Mete essa pica!”, implorei, a voz rouca. Ele socava tão forte que minhas pernas tremiam, e eu gritava: “Mais, seus putos! Quero mais rola no cu!” Meu marido continuava: “Essa é minha vadia! Só no cu pra essa puta!” O terceiro entrou na dança, e eu tava no paraíso, o cu arregaçado, engolindo cada centímetro como uma boa vadia.
Quando gozaram, meu cu tava pingando porra, escorrendo pelas coxas. Desabei, o cu pulsando, ainda com fome. “Aprendeu a ser corno, amor?”, provoquei, lambendo os beiços. Ele só sorriu, já pensando na próxima.