Eu sou Luana, 19 anos, uma garota que cresceu cantando hinos na igreja, com o coração cheio de fé e regras. Mas, por dentro, sempre havia algo mais — um fogo que eu não entendia, mas que queimava cada vez mais forte. Minha vida mudou numa tarde que nunca vou esquecer, quando o mundo que eu conhecia virou de cabeça para baixo. Minha mãe estava no trabalho, deixando a casa silenciosa, exceto pelo zumbido do ventilador. Eu tinha acabado de chegar da escola, o uniforme grudando nas pernas por causa do calor. Ele estava lá — meu padrasto, o pastor de 45 anos que todos viam como santo. Mas eu via outra coisa nos olhares que trocávamos, algo que fazia meu peito disparar. Naquela tarde, estávamos sozinhos. Ele estava na sala, folheando papéis, mas quando me viu, seus olhos mudaram. "Luana", disse, a voz grave, quase um chamado. Eu não respondi, mas meu corpo já se movia na direção dele, atraído por aquele calor que eu não explicava. Não houve muitas palavras. Ele se levantou, tocou meu rosto, e meu coração batia tão alto que achei que ele ouvia. Eu tremia, mas não de medo — era desejo puro, querendo entender o fogo dentro de mim. Ele me levou pro quarto, e eu fui, cada passo um salto pro desconhecido. Lá, tudo explodiu. Ele arrancou minha saia plissada como se fosse nada, o tecido rasgando com um som que já me deixou molhada. Eu estava nua, exposta, a pele ardendo sob o olhar dele. Ele não perdeu tempo — me jogou na cama, as mãos grossas agarrando minhas coxas, abrindo elas com uma força que era quase bruta. Eu gemia antes mesmo dele me tocar, o corpo já sabendo o que vinha. Quando ele se ajoelhou, sua boca foi direto onde eu pulsava. A língua dele era fogo, chupando e lambendo meu clitóris com uma fome que me fez gritar. Eu agarrava os lençóis, as unhas rasgando o pano, enquanto ele me devorava, o som molhado dos lábios dele contra mim ecoando no quarto. Era sujo, era bom, era tudo que eu não sabia que queria. Meu corpo tremia, as pernas apertando a cabeça dele, e eu gozei tão forte que vi estrelas, o prazer escorrendo quente pelas coxas. Mas ele não parou. Se levantou, a calça já no chão, e eu vi ele — duro, grosso, pronto. "Você quer isso, Luana", ele sussurrou, e eu só assenti, sem ar, querendo tudo. Ele me puxou pelos quadris, me colocando de quatro como se eu fosse dele pra usar. Entrou em mim com um só movimento, e a dor veio, mas se misturou com um prazer tão bruto que eu gemi alto, pedindo mais. Ele metia com força, cada estocada batendo fundo, o som dos nossos corpos molhados enchendo o ar. Eu sentia ele me esticar, me preencher, e era demais — eu cravava as unhas na cama, o corpo suado, os gemidos virando palavrões que eu nem sabia que conhecia. "Porra, Luana, você é apertada", ele rosnava, as mãos apertando minha bunda, deixando marcas. Então, ele tentou mais. Um dedo molhado roçou meu cuzinho, e eu congelei, o coração disparando. Ele pressionou, devagar, mas quando tentou forçar, uma dor aguda cortou tudo. Eu não aguentei — as lágrimas vieram, quentes, e eu comecei a chorar, o corpo tenso, perdido entre o querer e o medo. Ele parou na hora, a mão subindo pra minha cintura, quase gentil. "Tá bem, pequena", ele sussurrou, a voz rouca, mas firme. "Essa virgindade fica pra próxima. E logo te ensino a chupar também, direitinho." Eu tremia, mas voltei a respirar, o calor ainda correndo em mim. Ele continuou, voltando pro ritmo, metendo fundo enquanto eu rebolava contra ele, querendo cada pedaço, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. Quando gozei de novo, foi uma onda que me quebrou, meu corpo convulsionando, o grito preso na garganta. Ele não segurou — se derramou dentro de mim, o gozo quente escorrendo, pegajoso, marcando minha pele como um segredo vivo. Ficamos parados, ofegantes, o quarto cheirando a sexo e pecado. Ele me olhou, e ali estava — o segredo que agora era nosso, mais profundo, mais sujo. Eu não era mais a mesma. A cama bagunçada, meu corpo marcado, a fé em pedaços — tudo queimava, e eu gostava do fogo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Ficamos parados, ofegantes, o quarto cheirando a sexo e pecado. Ele me olhou, e ali estava — o segredo que agora era nosso, mais profundo, mais sujo. Eu não era mais a mesma. A cama bagunçada, meu corpo marcado, a fé em pedaços — tudo queimava, e eu gostava do fogo !
PQP !!!!! .... Maravilhoso Mesmo. Isso sim é um conto erotico fascinante. Me perdoe, mas tive que tocar uma punheta me sentindo o Protagonista e gozei demoradamente sentindo esse cabacinho..
Votadíssimo Bjos Marcelo Thadeu