Meu nome é Luana, tenho 19 anos, e desde que me entendo por gente, sei como provocar um olhar. Mas com ele, meu padrasto, é diferente. Ele me desperta algo que não explico, um fogo que queima devagar e me faz querer ser a "putinha do papai" que ele sussurra no meu ouvido quando ninguém está por perto. Tudo começou há alguns meses, e agora nossas aventuras são meu segredo mais quente, seja no motel ou no silêncio da nossa casa.
Na primeira vez, lembro como meu coração batia forte. Era uma sexta-feira à noite, minha mãe tinha saído para trabalhar no plantão, e estávamos só nós dois. Eu vesti um shortinho jeans que mal cobria minha bunda e uma blusinha leve, sem sutiã, deixando os bicos dos meus seios marcando o tecido. Passei por ele na sala, rebolando de propósito, e senti seus olhos me devorando. "Luana, para com isso, menina", ele disse, com a voz rouca, mas eu sabia que ele não queria que eu parasse. Sentei no braço do sofá, bem pertinho, e deixei minha coxa roçar na dele. "Para com o quê, papai?", perguntei, mordendo o lábio.
Ele não respondeu com palavras. Puxou meu rosto com uma mão firme e me beijou, um beijo que não tinha nada de inocente. Sua língua invadiu minha boca, e eu me entreguei, sentindo meu corpo amolecer. Ele me levantou como se eu não pesasse nada e me levou pro quarto dele. Lá, me jogou na cama e tirou minha blusa, chupando meus seios com uma fome que me fez gemer alto. "Minha putinha", ele murmurou, enquanto descia a mão por dentro do meu short, encontrando minha bucetinha já molhada. Eu me contorcia, pedindo mais, e ele me deu o que eu queria. Tirou meu short, abriu minhas pernas e caiu de boca, lambendo cada pedacinho de mim até eu gozar tremendo, agarrando os lençóis.
Mas ele não parou por aí. Tirou a roupa, e quando vi aquele pau duro, grosso, pulsando por mim, só consegui pensar em como queria ele dentro de mim. Ele me puxou pelos cabelos, me colocou de quatro e meteu devagar, me fazendo sentir cada centímetro. "Gosta assim, não é, Luana?", ele dizia, enquanto batia na minha bunda, deixando ela vermelha. Eu gemia, pedia mais forte, e ele obedecia, me fodendo até eu gozar de novo, com ele gozando logo depois, enchendo minha bucetinha de porra quente.
Depois disso, não tinha mais volta. Sempre que minha mãe saía, a casa virava nosso playground. Às vezes, ele nem esperava ela sair — me comia no banheiro enquanto ela dormia, com a mão tapando minha boca pra abafar meus gemidos. Mas o que eu mais amava eram as noites no motel. Ele me levava pra um lugar discreto, com banheira e espelhos no teto. Lá, eu me soltava de vez. Uma vez, entrei na banheira com ele, sentei no colo dele e chupei ele devagar, olhando nos olhos, sentindo o pau crescer na minha boca. Ele gemia, chamando meu nome, e eu adorava o poder que tinha ali. Depois, ele me colocou contra a parede de azulejos e me fodeu tão forte que minhas pernas tremiam quando saí da água.
No motel, ele gostava de me ver brincar. Eu abria as pernas no espelho, me masturbava enquanto ele assistia, e às vezes ele mandava eu gozar antes de me tocar. "Mostra pra papai como minha putinha goza", ele dizia, e eu obedecia, gemendo alto, sentindo meu corpo explodir. Depois, ele me pegava de jeitos que eu nem imaginava — de lado, de bruços, com as pernas no ombro dele. Cada vez era mais intenso, mais sujo, mais nosso.
E sabe o que torna tudo ainda mais quente? Eu gravo tudo. Cada gemido, cada tapa, cada momento que ele me faz sua. Depois, posto no meu perfil do Privacy pra quem quiser confirmar se é verdade. Assine e venha assistir — minha bucetinha molhada, minha bunda vermelha, e ele me comendo como se não houvesse amanhã. É tudo real, e eu amo dividir esse tesão com quem tem coragem de ver de perto.
Hoje, enquanto escrevo isso, sinto ele me olhando da sala. Minha mãe tá no trabalho, e sei que logo ele vai me chamar. Talvez me leve pro motel de novo, ou talvez me coma aqui mesmo, na mesa da cozinha, como já fez uma vez. Não importa onde, eu sempre vou ser a putinha do papai, pronta pra ele, pronta pra tudo que ele quiser me dar.