Saindo da festa pra dar no mato

Fala galera!!
Mil desculpas pelo tempão que fiquei sem postar! Ando trabalhando tanto que só penso em dormir, mas agora os meus extras acabaram e eu posso curtir mais, aprontar mais e contar pra vocês, exatamente o que aconteceu nessa sexta.
Vocês se lembram do Gabriel, certo? O garoto negro do meu segundo conto. Então, tem uma vila perto de onde eu moro, bem pertinho mesmo, que eles sempre fazem festas lá. Eu nunca vou lá porque não conheço quase ninguém, embora tenha muita gente bacana, tem muitos que sempre arrumam confusão, sempre dá polícia, essas coisas. Tem uns carinhas bem gostosinhos lá e outros bem tensos, hehehehe. Eu não ia nessa festa, mas um colega meu me animou e lá pelas nove da noite chegamos lá (a parada tinha começado cinco da tarde). Tinha gincana, showzinhos, bem legal. Ficamos conversando, tomando um gelo e quem aparece? Gabriel e ainda acompanhado do Vitor e do Robson (conto 'O garoto negro quis festinha'). O Robson já estava com a camisa no ombro e uma cueca azul aparecendo na calça jeans. Vitor ficou me encarando e o Gabriel começou a puxar papo comigo. Ele tava de camisa branca apertada marcando o corpo sarado, bermuda preta e tênis. De repente vi que o Vitor e o meu amigo tinham sumido e o Robson ficava olhando pra gente de longe. Logo saquei que alguma coisa tinha aí.
Ele: te vi de longe e tô me segurando pra não ficar de pau duro aqui.
- Safado. Já quer comer a minha bunda, né?
Ele: quero. - Deu uma ajeitada no pacote e levantou a camisa, deixando a cueca vermelha aparecer (eu contei pra ele que tenho tara em cueca e sunga). - Vamos sair daqui, vai. Deixa eu meter no seu cu, vai?
Eu pisquei logo de cara, né?
- Vamos pra sua casa?
Ele: não, meus pais estão lá.
- Vamos pra minha casa? (Moro sozinho)
Ele: Beleza!
Fomos andando, ele passou o braço pelo meu pescoço, como um amigo comum e fomos indo enquanto ele ia falando putaria no meu ouvido. Passamos em frente a um terreno baldio em frente à rua principal, perto da vila. Ele me puxou pra dentro do terreno cheio de mato alto e algumas árvores.
- Cara, o que você tá fazendo?
Ele: não vou aguentar chegar na sua casa. Vamo trepar aqui mesmo!
- Tá doido? E se alguém pega a gente?
Ele: Ninguém pega não, já cansei de comer buceta aqui.
O terreno tinha um muro alto que ajudava a escurecer tudo. Fomos pro final, pro canto mais escuro. Ele me colocou de costas, desabotoou a minha calça, baixou um pouco e a cueca também e ficou alisando o dedo molhado de cuspe no meu cuzinho. Eu gemia gostoso.
Ele: Ah viadinho, não aguenta de tesão nessa bunda, né?
Eu não conseguia responder, só gemia e rebolava a bunda. Tava morrendo de tesão e de medo de ser pego. Ele colocou a cabeça da piroca na portinha do meu cu e forçou. Eu apoiei firme na parede e empurrei a bunda na direção da piroca dele, que foi entrando gostoso. Ele ia metendo devagar até que chegou no talo. Tirou a camisa, me abraçou e mandou ver. Eu queria gemer alto de prazer por estar dando praquele muleque negro gostoso outra vez, mas não podia. Ele tampou a minha boca com a mão firme dele e meteu com vontade. E eu piscava o cu na rola e gemia, dando pro safado ali no meio do mato. No meio da foda eu vi um homem e uma mulher indo em direção à rua. Pensei "Safados, tavam metendo também!". O Lugar era muito escuro, então eu relaxei e dei gostoso. Ele disse que ia gozar, tirou o pau da minha bunda, eu ajoelhei e logo estava tomando o leite gostoso dele. Nos beijamos, ajeitamos as roupas e voltamos pra festa. Lá ele ainda me levou pra um canto e pediu pra eu bater uma pra ele. Bati, claro, e quando ele ia gozar, pediu pra despejar o leite no meu copo de cerveja. Deixei e tomei tudo. Delícia!
Então é isso galera, espero que tenham gostado porque eu gostei e MUITO!
Abração pra geral!