Eu não conseguia me mexer direito, só ouvia o pai dele andando.
- Tá tudo bem aqui? - Ele perguntou com a voz grossa.
Eu: Tá sim. - A voz embaralhada. - Não aguentei levar ele pro quarto dele.
- Tá tranquilo. Deixa ele aqui mesmo. Por que você nao tira a roupa também e fica à vontade? - E já foi me deixando sem roupa. Eu não reclamei e nem tentei impedir, tava muito fraco. Ele tirou a cueca do Danilo e deu uma apertada na bunda dele. Em seguida ficou peladão também.
Foi aí que eu senti alguém pesado em cima de mim. Era o pai do Danilo! Apertava o meu corpo, se esfregava e o pau dele duro e grande roçava na minha bunda.
Eu: Não, espera aí... - Mas eu estava muito fraco pra me livrar do coroa malhadão.
- Não precisa disfarçar. Eu cheguei ontem e ouvi que o Danilo estava trepando. Fiquei ouvindo a foda toda e quando acabou eu saí e voltei. Queria ver quem era o viado que ele tava comendo. - Enfiou um dedo no meu cu. - E então, ele te comeu bem? Você gostou?
Eu: Não é nada disso...
- Não precisa mentir, muleque. Eu sei que tu gosta de um caralho, agora me responde.
Eu: Sim, ele comeu muito bem. Quero dar pra ele sempre.
- Eu sabia. Tal pai, tal filho. - Encaixou a rola no meu cu. - Agora vamos experimentar esse cuzinho também. - Colocou uma mão na minha boca e entrou com tudo. Eu urrava de dor, era um caralho grosso e cabeçudo. Senti o sacão encostar na minha bunda e os pentelhos roçarem. Ele dizia pra eu relaxar, mas não conseguia. Fui tentando rebolar e piscar o cu. O prazer foi chegando e eu fui relaxando. Logo ele estava bombando de leve no meu cu e quando percebeu que eu estava gostando, acelerou.
Eu alisava os cabelos do Danilo que tava desmaiado do meu lado. Adalto me puxou pra mais perto do filho e eu fiquei alisando o corpo dele, ele virou o Danilo de barriga pra cima e eu alisava o peitoral dele enquanto dava pro pai.
Adalto me virou de frango sem tirar e socou mais forte, mais fundo e eu gemia pra caralho. Depois me virou de lado e socou com vontade. Eu pedia mais, gemia alto e o Danilo não acordava e aquilo me dava tesão, ver o meu amigo desmaiado ali do lado e eu dando pro pai dele. Me virou de quatro e socou fundo. Ele me perguntou aonde eu queria levar gozada e eu disse na cara. Saiu do meu cu, me deitou e logo leitou gostoso. Muita porra, fiquei com a cara toda branca. Ele tocou uma punheta pra mim e eu gozei fartamente.
Depois ele colocou o Danilo abraçado comigo e disse que ia dormir no quarto dele. Fiquei no quarto do Adalto com o Danilo e dormi. De manhã ele me acordou assustado perguntando o que tinha rolado na noite passada. O pai dele entrou peladão e o Danilo ficou tenso, sentou na cama e o pai dele disse pra ele relaxar, que já sabia de tudo e que tinha escutado a nossa foda. Inclusive contou que me comeu.
- E você aguentou o pirocão do meu pai?
Eu: Doeu um pouco (pra não dizer pra caralho!), mas eu consegui.
- Você tem bom gosto pra viado, filhão. - Adalto disse e nós três rimos.
Danilo veio passando a mão no meu peito e logo a gente estava se beijando. Adalto veio e nós três ficamos nos beijando. Depois eu comecei a mamar os dois, que se beijavam muito. Danilo pegou várias, várias camisinhas e jogou no criado mudo.
- Hoje o dia vai ser cheio. - Ele riu.
Transamos o dia todo, em todos os cômodos da casa, em várias posições até o dia acabar.
É isso aí galera, eu espero que vocês tenham gostado! Vou tentar não demorar pra postar os próximos contos hehehe
Abraços!
conto excelente
muito safado
AMEI TODOS OS SEUS CONTOS BY ATÉ A PRÓXIMA