Depois de ler tantas estórias aqui, criei coragem e resolvi contar o que aconteceu em abril de 2011 quando estive na cidade de Caldas Novas a trabalho. Antes de iniciar deixe me apresentar. Sou Paulo, um cara de 48 anos, casado com Silvia, tenho filho. Sempre tive vontade de fazer com homens adultos, pois na infância já tinha acontecidos muitas vezes e brincadeiras de troca-troca. Pois então vamos ao ocorrido.Mais um dia de trabalho tinha terminado, fui para o hotel onde estava hospedado para tomar um relaxante e demorado banho, fiz uma duchiinha, estava com muito tesão. A gente nunca sabe o que pode acontecer, pois estava sozinho na cidade do interior de Goiás e poderia pintar alguma coisa. Vesti uma bermuda e uma camiseta, pois fazia um tremendo calor e resolvi dar uma volta para relaxar. Quando eu passava em frente a uma lanchonete achei que deveria tomar uma cerveja pra me refrescar. Enquanto eu saboreava a gelada percebi um jovem me olhando com certa insistência, fazendo-me sentir um pouco desconfiado. Desencanei, pedi mais outra cerveja e ao terminar levantei pra seguir pro hotel. A distância era de uns quatro quarteirões e de repente sinto uma pessoa se aproximar. Levei um susto e quando me virei pra ver de quem se tratava, lá estava o jovem que estava me encarando na lanchonete. Pensei que se tratava de assalto. Imediatamente perguntei o ele queria e ele me pediu se poderia descer a rua comigo. Achei estranho, mas acabei aceitando a companhia. Fomos conversando e aos poucos eu comecei a reparar melhor nele. Era mais ou menos da minha altura, bonito de rosto, cabelos castanhos claros e olhos verdes. O conjunto era bastante agradável. No momento em que passávamos por uma praça, ele me convidou pra sentar um pouco pra conversar um pouco mais. Como não fosse muito tarde, aceitei o convite. Ocupamos um banco e só então percebemos que ainda nem sequer havíamos nos apresentado. Ele me contou que se chamava Felipe e a conversa continuou. Aos poucos fui ficando incomodado, pois, por ele estar usando uma calça jeans bastante apertada, eu podia perceber o volume de seu pinto duro e comecei a desconfiar quais eram as intenções dele naquele papo todo. Decidi esclarecer minhas dúvidas e perguntei a ele sobre uma possível namorada e ele me respondeu que fazia algum tempo que não namorava e estava se acabando na mão mesmo, mas precisava urgente fazer sexo de verdade. E dizendo isso apertou o pinto por sobre a calça. Inevitavelmente meus olhos fitaram o volume e como ele percebeu sem qualquer rodeio me perguntou se eu não gostaria de pegar no seu pau. Fiquei aturdido por um instante, recobrei a consciência e respondi que fazia muito tempo que eu não pegava no pinto de outro cara. Ele muito sacana me disse que então aquela era uma boa oportunidade de matar a saudade. Eu tinha que admitir que o carinha era atrevido mesmo. Hesitei um pouco, mas por fim acabei apalpando a rola que estava extremamente duro naquelas alturas. Fiquei acariciando aquele cacete por cima da calça enquanto minha cabeça girava e voltava há anos atrás me fazendo relembrar as brincadeiras da infância. Senti um calor percorrer meu corpo. Quanto mais eu apalpava seu pinto mais o rapaz se deliciava. Como eu estava sentindo tesão com aquela situação, pois meu caralho parecia que ia arrebentar a bermuda, resolvi investir pesado e devagar abri o zíper da calça pra liberar o ferro quente. Um pinto de uns 18 cm saltou fora apontando pra cima, com uma cabeça rosada brilhante e bonita. Era de grossura mediana. Ensaiei uma punheta lenta com um medo terrível de que aparecesse alguém e nos visse naquela situação. Afinal estávamos numa praça pública. Devo confessar que eu estava gostando daquilo e não queria mais parar e, portanto, perguntei se ele não conhecia um lugar mais discreto onde a gente poderia ficar a vontade sem medo de sermos flagrados. Ele me falou de um local próximo. Eu disse que por mim estava bem e seguimos rumo ao nosso destino. Era um local escondido e me senti seguro, tanto que abracei o cara e lasquei um beijo de língua que foi correspondido, enquanto suas mãos apertavam minha bunda e me faziam sentir mais tesão ainda. Eu já não pensava em mais nada, ajoelhei no chão, desabotoei a calça, fiz descer até seus joelhos e comecei a lamber a cabeça do cacete, até abocanhar finalmente e chupar deliciosamente seu pinto. Ele gemia de prazer e segurava minha cabeça ensaiando movimentos de vai-e-vem como que querendo foder minha boca. Chupei até que ele pediu que eu virasse meu cu, pois queria me enrabar. Desci minha bermuda até o tornozelo, apoiei as mãos nos joelhos, fiqeui de cata cavado rsrsrs e senti o momento que seu cacete forçava entrada no meu cuzinho. Elm salva. Foi tentando. Mas como eu tinha outras intenções, eu tinha lavado bem o cuzinho e stava bem limpinho. Morro de medo de passar cheque rsrsrsrs. Ele molhou e tentava, continuou tentando entrar em mim, mas não lograva entrar. Cuspiu na mão e passou pelo pinto todo e eu fiz o mesmo lambuzando bem o meu buraquinho que piscava de desejo de ser invadido. O pau dele estava duro demais. Parece que a expectativa tinha gerado mais tesão ainda. Dessa vez me segurou firme pela cintura e foi empurrando fazendo penetrar a cabeça numa estocada, doeu muito, pois a excitação era muita, mas é difícil não sentir a” dorzinha do amor”. Ele teve toda paciência e foi entrando gostoso e eu fui me acostumando com aquele cacete maravilhoso em mim. Minha cabeça girava de tanto tesão. O restante foi entrando com o movimento de entra e sai. E de repente estava tudo dentro de mim. Pedi para El parar para eu sentir o cacete todo no meu cú. Seu saco bateu contra o meu e tive certeza que ele estava todo dentro de mim. Senti um pouco de desconforto e dor, mas nada falei. Apenas gemi, o que deve ter aumentado seu tesão. Começou a se movimentar entrando e saindo e lentamente comecei a sentir aquela sensação de prazer ao ter a próstata massageada. Seu pinto pulsava dentro de mim e eu não queria que aquilo não acabasse, pois ser enrabado por ele estava me fazendo sentir uma maravilhosa felicidade. Ele acelerava, depois parava um instante, depois tirava tudo e atolava de novo. Que delícia de moleque! Metia num cuzinho como se já fosse experiente e estava me dando um enorme prazer. Já tinha passado uma meia hora que estava me fodendo quando me puxou contra si com força, espetou-me muito fundo e gozou. Nossa fiquei com medo depois, pois ele me encheu de porra. Como tinha porra, parecia que não metia a muito tempo mesmo. O mais estranho é que sem nem tocar no meu próprio pinto, talvez por ter sentido sua porra quente jorrando no meu reto, eu também gozei e gozei como havia muito não acontecia. Por um ou dois minutos ele ainda permaneceu penetrado e foi amolecendo. Eu o abracei e beijei agradecendo pela maravilhosa enrabada. Estava feliz como uma criança. Ele me perguntou se eu gostaria de ir com ele pra sua casa, pois assim poderíamos repetir a dose várias vezes. Fiquei apreensivo e achei melhor não, por causa de seus pais, mas ele garantiu que não haveria problema, pois a casa era grande e ficaríamos num cômodo externo e seus pais já estavam acostumados a que ele dormisse lá. Confirmando que não haveria mesmo problema, aceitei e seguimos pra lá. Durante o caminho ele me disse que tinha muito tempo não metia e que eu tinha sido maravilhoso em deixar ele se aliviar. Ficamos a noite toda acordados. Chupei muito seu pinto e ele me enrabou deliciosamente. Saí de lá antes de amanhecer pra não dar confusão e fui trabalhar morrendo de sono, com o rabo ardendo de tanto levar rola, mas completamente realizado. Nós mantemos contato por e-mail e no chat, mas infelizmente está um pouco difícil que eu viaje pra lá tão cedo o que é uma pena, pois certamente repetiríamos tudo. Agora que experimentei de novo uma pica no cu, quero fazer de novo. Se você gosta de caras mais maduros é discreto e adora enrabar, entre em contato. Sou de Goiânia e sou casado alem de bissexual.
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Parabéns. Gostei muito de seu conto, especialmente porque me identifiquei muito com êle.
Já tive essa experiencia e espero poder repetir muitas vezes mais.
Pena que você mora muito longe de mim. Sou de Alterosa, MG.
Já publiquei alguns relatos. Leia e me comente algo.
Vou escrever mais um ainda hoje.
Se mais alguem leu meus contos, entre em contato.
GOSTEI, CARA! TAMBÉM SOU CASADO E TENHO VONTADE DE TRANSAR COM HOMEM, POREM NÃO TENHO CORAGEM E ALÉM DO MAIS JÁ SOU COROA E É DIFICIL ALGUEM QUERER METER NUM VELHO...
Ótimo conto, meu marido também é bi, inclusive já presenciei uma transa dele com um de nossos amigos, ele não sabe que vi. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar. Beijos: Ângela Casal aventura.ctba