A Carla e toda família com o Tio Nelson

Olá, meu nome é Paulo e tenho 48 anos, sou casado com a Silvia, Vou contar uma historia com alguns lances verídicos. Silvia me contou, pois uma vizinha chamada Carla confidenciou a história acontecida e eu passei para texto. Mas que a imaginação completa o restante. Carla nossa vizinha e contou a seguinte história a Silvia, quando era mais nova, com 1,69 de altura e meio fofinha, tem cabelos loiros e olhos castanhos claros. Sempre teve atributos avantajados desde pequena, e vou contar como foi o seu meu primeiro contato com um homem. Seus pais sempre foram muito religiosos, moramos em Goiânia, mesma cidade que moramos. Todo domingo depois da igreja iam para casa acompanhada de amigos de meus pais, onde começavam a tocar violão e cantar, a principio musicas recatadas, e depois de começarem a beber, rolava um pouco de tudo. Carla detestava ficar ouvindo, mas ficar com eles no domingo era sagrado. Até que certo domingo um amigo do seu pai, que morava em Anápolis, voltou a morar em sua antiga casa em Goiânia, pois havia se separado da sua esposa. Ele estava na Igreja, onde se encontraram. O nome dele era Nelson, e foi amor a primeira vista, quando Carla o viu, seu coração e seu tesão foram aflorados. Ele tinha 44 anos , branco, 1,82 de altura, corpo compatível, cabelos e olhos castanhos escuros e um sorriso perfeito, que sempre parecia malicioso. Seu pai o convidou para tocar em casa e almoçar etc. Ficou impressionada como ele tocava e cantava. Cada vez que o via mais sentia calor e vontade de beijar. Ele começou a ir na casa dos pais de Carla, todos os domingos, e ela amava. Mesmo, Carla se arrumando e olhando muito pra ele, que a olhava pouco, não era reciproco. Até que, certo dia, resolveu ousar mais. Colocou uma blusinha curta sem sutiã e meio folgada e uma saia preta e descartou o uso da calcinha.

A partir dai a coisas mudaram, assim que entrou na sala viu que ele olhou, bem direto nos seios, que já eram, desenvolvidos e firmes, quando ele voltou os olhos, Carla o fitava com um leve sorriso malicioso. Ficou sentada no sofá e esperou o melhor momento, quando seu pai não estava na sala. Carla ficou na sala sozinha, estava quase de frente para o Nelson, e colocou uma perna esticada no sofá, enquanto a outra permanecia no chão. Foi instantâneo. Ele olhou fixo para as pernas da Carla e viu que ela estava sem calcinha, passou a olhar a sua xotinha. Passou a língua nos lábios e em seguida olhou fixo e penetrante. Carla correspondeu o olhar, olhando fixo, passou a língua nos lábios e falou, rapidamente, você é lindo, ele sorriu e respondeu, você também é linda e muito safadinha. Nisso seu pai retornou, mas ele não parava de olhar. Olhava, agora, com tesão, parece que desejando e não como antes, como se ela fosse uma criança. No sábado seguinte, foi aniversário do seu pai, que fez 45 anos. A reunião de amigos foi muito boa. Foram muitos amigos e parentes na casa de Carla. Depois das 23 horas da noite e muita bebida, todos foram embora, inclusive seus irmãos que já eram casados. Carla era uma filha temporona, ela tinha dois irmãos, Sandra e Carlos Junior, que eram casados. Seu pai convidou o Nelson para dormir em casa e pediu para que Carla arrumasse um colchão pra ele, na sala. Enquanto arrumava o colchão, seus pais foram deitar, pois tinham bebido um pouco acima da média. Carla se abaixava sem tomar cuidado em mostrar a calcinha fio dental que usava. Fazia de fora proposital. Ela viu que o Tio Nelson, ficou meio desconsertado. Ele foi tomar banho. Carla entrou no seu quarto e foi direto para o banho também, queria estar cheirosa e bem limpinha. Colocou uma camisola preta e curtinha tipo baby doll, meio transparente que foi da sua irmã.

Novamente estava sem calcinha. Carla entrou na sala e a TV estava ligada. A luz já estava apagada, apenas a televisão iluminava o ambiente. Nelson já estava deitado, sem camiseta e com o lençol apenas nas pernas. O shorts que seu pai havia emprestado a ele estava em cima do sofá, e olhando mais atentamente, viu que ele usava uma cueca box preta, bem apertada e parecia que o pau dele era grande, pois estava com volume. Olharam-se nos por alguns segundos, Carla de pé e Nelson deitado, quando ele estendeu a mão, ela aceitou dando-lhe a mão, também, ele puxou rápido e ela se deitou no colchão. Assim que deitou do lado, ele a beijou com força passando a língua nos seus lábios. Carla tinha a boca fechada, meio resistindo, mas com vontade de se entregar. Ela tremia muito. Tinha um misto de prazer, de medo e ansiedade. Carla, já havia beijado uns meninos antes, algumas vezes, mas eram garotos da escola de 15 e 16 anos, e sentir um homem de verdade beijar com aquela barba por fazer a deixava cada vez mais tremula, Carla gemia baixinho. Ele tirava a língua da minha boca e beijava seu rosto mordiscando o queixo. A mão estava em seu peito, apenas apoiada sem saber o que fazer, quando ele pegou mão dela e conduziu até sua parte intima. Sentiu aquela coisa dura como madeira que pulsava sem parar. Apertei forte varias vezes.

Nelson parou de beijar e olhou fixo dizendo. Sou amigo do seu pai há muito tempo, e você é muito nova e virgem, e seu pai quer que você case assim, então vamos só brincar ok? Respondeu que sim. Nessa hora ele perguntou, quer brincar com titio Nelson safadinha?

Carla respondeu, novamente, que sim, queria muito. Então ele pegou na cabeça, da Carla e foi abaixando e dizendo baixinho. Então vem chupar seu titio. Ela não pensou duas vezes, arrancou-lhe a cueca e ele pressionou a boca de Carla com o seu pênis. Carla, colocou o pau dele na boca e o sentiu ele gemer, sentiu a babinha na cabeça do pênis e lambeu sentindo seu gosto. Ele delirava, gemia baixinho e falava , chupa o titio gostoso, e cada vez o chupava mais gostoso. Em um movimento rápido, ele pegou as pernas da Carla e colocou-a ao contrario, iniciando um 69, ficou com o rosto enfiado na xotinha dela, que sentia muito tesão e gemia mais alto do que devia. Ele falou chupa meu pau sem gemer, e começou a me chupar de novo, ficou com medo dos meus pais acordarem e novamente, Carla não aguentou gemendo mais alto, mas dessa vez ele levantou sua perna esquerda e colocou em cima da nuca, pressionando contra seu pênis. Carla que era novata, engasgou algumas vezes babando muito, e começou a sentir um calor, com muito prazer, ele percebendo que Carla ia gozar, parou de chupar a xotinha e disse, não goza não safadinha, ainda não, e virou-a para ele dizendo: deixa eu mamar essas tetas que eu ainda não mamei. Ele abocanhou seus seios, sugando forte e mordendo carinhosamente. Sentada em seu colo, ela sentia seu pênis latejando encostado na xotinha.

Carla mexia o quadril pra frente e para trás e as vezes a cabeça do pênis dele batia na portinha da xotinha virgem querendo entrar, mas ele levantava as coxas e escapava. Ele a virou de costas para o colchão e me deitou em cima dela, e disse. Fica de pernas fechadas, pois vou roçar minha piroca na testa da sua buceta até gozar. Ele beijava hora na boca, colocava a língua na boca da Carla e beijava seu rosto, hora nos seios, sempre mordendo os biquinhos, e apertava seu penis contra a xotinha sem parar. Carla não estava aguentando mais, sentia minha xotinha ensopada tremendo querendo ele dentro dela. Não se importava o que seu pai queria para ela. Era uma decisão daquele momento, perder a virgindade ou não, e Carla não queria perder a oportunidade, e não podia deixar ele gozar senão acabaria ali. Resolveu então arriscar mexendo mais com ele.

Carla colocou a boca em seu ouvido e começou a falar baixinho: Eu quero você dentro de mim, me faz mulher, mete em mim gostoso, eu sei que você quer. Abriu as pernas e colocou em suas costas, abrindo totalmente a xotinha, para a entrada o prazer. O encaixe ficou perfeito. Ela sentia a cabeça do pau na entrada da minha xotinha, que estava latejando e querendo que entrasse. Ele olhava fixamente, e ele falou: É isso que você quer putinha? Quer a piroca do titio fodendo você? Respondeu que sim, falou que quero muito. Novamente ele perguntou: Promete que não vai falar nada para seu papai e será nosso segredo? Respondeu sim. Carla conseguia ver o tesão em seus olhos.

Novamente ele perguntou: Se é isso que você quer, então pede, pede a minha piroca, quer que eu seja teu macho, quer ser minha putinha? Ela falou tudo que ele queria ouvir. Ele se ajeitou e foi colocando aquela madeira pulsante em na bucetinha da Carla. Ela sentiu uma leve dor misturada com tesão e começou a gemer. Ele tapou sua boca com a mão e meteu tudo bem devagar. Ela gritou mesmo com a mão do Nelson na sua boca. Ele começou a meter forte sempre olhando. beijando e chamando-a de putinha do titio. Começou a sentir que ia gozar, ele percebendo tapou a boca, e penetrou mais rapidamente. Não aguentou, sentiu um calor invadir e gozou, maravilhosamente. Ai ele disse que era a vez dele. Colocou-a de joelhos no chão e ficou em pé. e começou a socar o pênis na boca, daquela menina safada, falando: Vai tomar todo o leitinho do titio agora putinha. Na realidade, ela não queria, sentia certo nojo só de pensar nisso, mas aceitou, pois, não podia desapontar o macho que a fez mulher e lhe deu tanto prazer. Ele não queria que ela tocasse com as mãos em seu pênis, apenas com a boca. Colocou suas mãos para trás e continuou dizendo que estava fodendo a boquinha. Depois de um tempo ele segurou a cabeça e disse que ia gozar. Carla sentiu a porra do Nelson, saindo na minha boca, com jato forte e quente. Ela achou gostoso e engoliu tudo. Ele a chamava de putinha safada e espremia a cabeça do pênis até sair a ultima gota, pedindo pra chupar tudo e deixar limpinho. Ficaram deitados abraçados por um tempo, e quando percebeu que ele estava dormindo foi para sua cama.

Estava feliz e satisfeita. Tinha virado mulher, e não tinha sido um moleque babaca de escola, e sim um homem experiente, um macho de verdade, que queria e seria seu macho muitas vezes. Depois da sua primeira vez com Nelson, amigo dos meus pais, ou titio Nelson. Os encontros se tornaram frequentes. Faziam na casa dele, ou às vezes quando seus pais não estavam em casa, outras vezes no carro dele , etc . Carla estava apaixonada e fazia tudo pra mantê-lo feliz, mesmo sabendo que ele só gostava do sexo com uma menina nova, filha do melhor amigo de seu pai. Cada dia que passava, mais ele frequentava sua casa e seu pai as vezes chamava ele até de irmão, sem nem imaginar que ele comia a filhinha caçula dele. Mas a coisa ainda ficaria bem pior para seu pai. O Nelson trabalhava por conta própria, pois era representante comercial, então seus horários eram bem flexíveis, e ele sempre aparecia em sua casa em horários variados. Principalmente depois do horário da escola de Carla, pois ele dizia que passava para tomar um café ou até almoçar, e seu pai chegava só depois das 18 horas, e sua mãe umas 16 horas, então tinham tempo e curtir sem perigo.

Mas aí veio a bomba!

Numa sexta feira, Carla acordou para ir a escola, normalmente, seu pai saiu para trabalhar e sua mãe disse que iria entrar mais tarde, pois ela é manicure e trabalhava com horários marcados. Carla saiu um pouco atrasada, e chegando na escola percebeu, que havia muitos alunos na frente da escola. Procurou uma colega que disse, que fomos dispensados por falta de água! Já eram 7:30hs e ficou conversando com seus colegas até as 08:30 hs. Então resolveu voltar pra casa.

Chegando em casa umas 09:00 horas, entrou, guardou a mochila no seu quarto, e foi tomar água na cozinha. Foi então que tomou um susto. Ao chegar perto do quarto dos seus pais a porta estava fechada, ouviu gemidos altos vindo lá de dentro. Carla curiosa se aproximou da porta e conseguiu ouvir que sua mãe dizia: Me fode forte, vai forte, mete esse pau em mim, me fode como eu mereço e aquele corno não faz gostoso, arromba essa puta safada. Não acreditou no que eu ouvia. Não conseguiu ouvir a voz do homem. Deu a volta pela casa e foi na lavanderia onde ficava a janela do quarto dos pais. Havia uma fresta aberta da janela e olhou só com o canto do olho. E novamente não acreditou no que viu. Celina, sua mãe, estava de quatro, com o rosto enfiado no travesseiro e o Nelson, seu titio, estava comendo ela!! Que dupla traição!! Sua mãe era diferente fisicamente, era clara tb, mas tinha apenas 1.60 de altura e 60 kls, seios pequenos e ainda firmes, bumbum pequeno mais empinado e redondo e tinha apenas 39 anos. Não entendia pq estava fazendo isso com seu pai. Cansava de ouvir seu pai transando com ela, quase todos os dias. Ela gemia e gritava muito, e o Nelson metia cada vez mais forte dando tapas firmes na bunda dela.

Nelson havia visto a Carla. Ficou estática. Ele olhou com malicia, um sorriso sacana, passando a língua nos lábios. Não parou nem um minuto de comer sua mãe enquanto a olhava. Quando sua mãe tentava levantar mais a cabeça correndo o risco de ver, ele abaixava-a com força e dizia pra ela: abaixa a cabeça puta e empina essa bunda. Não pude deixar de sentir um calor, e sentiu a xotinha dar sinal. Que loucura ela pensou. Ele a traia com sua mãe, fazendo seu pai de idiota e corno, pois comia a filhinha dele e agora a puta da sua mulher, e ela sentindo algum tesão em ver. Continuou olhando e sentindo sua xotinha ficar cada vez mais molhada. Ao mesmo tempo que tinha raiva, tinha tesão. Até que ele puxou sua mãe pelos cabelos e a colocou de joelhos. Fez igual havia feito com Carla. Mandou ela ficar com as mãos para trás e foi fodendo a boca dela, até encher a boca dela de uma porra que Carla já conhecia bem. Foi para o quarto, pegou a mochila e saiu. Ficou escondida perto da esquina observando. Não sabia o que pensar. Estava com raiva, raiva de si mesma e por estar com a xota molhada vendo eles transarem. Depois de quase 40 minutos viu o Nelson sair. Ele pegou o carro que estava bem distante e saiu. 1 hora depois saiu sua mãe, arrumada e com um sorriso no rosto.

Carla voltou pra casa , e foi se lavar pois deixou sua calcinha ensopada. Foi até o cesto de roupas sujas e viu a calcinha da sua mãe, que estava, molhada e cheia da porra do Nelson. Cheirou a calcinha da sua mãe e teve ciúme do que havia visto. Foi até o quarto da sua mãe e viu que havia um tubo de KY no criado mudo que fica ao lado da cama, parece que esqueceram de coloca a tampinha no lugar. Sua mãe deve ter dado o cuzinho para o Nelson. Sentiu o tanto que ela era safada e ficou com sentimento de raiva e ciúme.

Eram 11 horas quando a campainha tocou. Abriu a porta e deu de cara com o Nelson que a olhou com cara de safado. Carla perguntou de imediato: O que vc quer aqui? como vc tem coragem de fazer isso com meu pai e comigo? Ele nada respondeu , tentou beijar Carla e esta lhe deu um tapa na cara dele.

Ele segurou suas mãos e começou a dizer: Não fique com ciúmes, A sua mãe é muito fogosa, que nem vc e merece ser bem fodida.
Aí ela falou: Mas meu pai come ela sempre.

Ele retrucou: Mas ele não faz ela gozar. Ele goza rápido, fazendo sempre a mesma coisa. E ela gosta de sacanagem como vc. Por favor, não fique brava, pois comecei a foder ela primeiro que vc, e tenho pau de sobra pra dar pra vcs duas. Foi seu pai quem me ajudou a transar com ela. Ele me falava sobre como ela é fogosa. Chegamos a conversar algumas vezes e ele já viu como ela me dava moral. Ele disse que havia percebido que havia alguma coisa no ar. Seu pai disse que ficava excitado ao vê-la daquela forma. Dando moral para mim. Seu pai disse que se um dia me disse, brincando, se houvesse oportunidade, ele queria que eu desse encima dela, para saber se ela toparia.

Nelson contou que um dia quando eles foram numa fazenda, sua mãe, havia tomado um vinho e ficaram, muito excitados, todos. Seu pai foi cidade buscar uma peça para a bomba d’água, junto com o dono da fazenda. Ao sair ele deu uma olhada e piscou para mim – contou Nelson a Carla. Ficamos sozinhos na casa da fazenda. Era a oportunidade. Cheguei perto da Celina, sua mãe. Cheirei o pescoço. Abracei-a por trás. Ela estava de vestido. Passei a mão pelas coxas dela que foi se abrindo. Beijamos na boca, ela me engolia. Abaixei e cheirei a bucetinha dela por cima da calcinha. Depois afastei a calcinha e lambi o clitóris. Abaixei minha calça. Meu pau estava duro demais. Ficamos beijando. Coloquei-a de bruços na mesa. Lambi a bucetinha dela por trás e meti gostoso. Depois sentei na cadeira e ela cavalgou. Confesso que fizeram amor gostoso. Ela gozou gostoso. Mas foi uma transa rápida. Ela ficou apoiada na mesa, meti fundo e gozei muito. Ela só levantou a calcinha e não quis se limpar. Ficando cheia da minha porra. Não sei o que ela fez com seu pai naquele dia.
Nelson contou toda história a Carla.

Algum tempo depois seu pai comentou que sua mãe estava mais tarada e que havia algo de diferente com ela. Ele me perguntou sobre o dia que ficamos sozinhos na sede da fazenda, perguntou se havia acontecido alguma coisa. Como somos amigos e ele havia me dito para dar encima dela, contei o que havia acontecido. Ele ficou com ciúme, mas ficou com muito tesão. Dava para ver o pau duro do seu pai por baixo da calça – falou Nelson. Que também disse: sua mãe é muito gostosa. Nelson ficou excitado pois estava falando abertamente com o Carlos, o pai da Carla. O pau do Nelson ficou duraço. Para minha surpresa seu pai disse: quero ver o tamanho do seu pau. Tirei o pau e mostrei para ele. Ele pegou no meu pau. Fiquei mais louco ainda e peguei no pau do seu pai tb. Ficamos punhetando um para o outro. Passei a mão na bunda do seu pai e vi que ele gostou. Seu muito liberal. Procurei o cuzinho dele com o dedo. Ele se esquivou. Mas vi que ele tinha gostado. Voltei a colocar o dedo e mexendo no pau dele e ele no meu. Pedi para ele virar. Fui passando o pau na bunda dele. Ele arrepiava fui chegando mais e comecei a beijar a nuca do seu pai. Passei saliva no meu pau e procurei o cuzinho dele. Ele foi abrindo caminho. Sem camisinha nem nada. Fui entrando. Comecei o entra e sai e ele ficou maluco. Ele gemeu muito, mas acho que já tinha feito aquilo com outros caras. Fui metendo fundo e gozei no cuzinho do seu pai. Enchi o cuzinho dele de porra. Ele bateu punheta e gozou. De vez em quando a gente se encontra eu ainda transo com ele. Ficamos muito amigos. Mas ele é bi e adora quando transamos. Eu tb já experimentei o pau dele. Ele já me comeu algumas vezes e somos os dois bi.

Carla começou a chorar, e ele segurou seu rosto e beijando e lambendo sua face com lágrimas, seu queixo. Carla estava com ciúme e começou a retribuir devagar colocando a língua em sua boca.

Ele parou e disse: Agora é sua vez de tomar pau, vc e sua mãe serão minhas putas e seu pai já é meu amigo de sexo e sacanagem. Levantou-se e tirou a calça, seu pau já estava duro como pedra. enfiou na boca de Carla, ela pode sentir que ainda estava melado de porra, porra dele e o cheiro da buceta da sua mãe.
Isso mexeu ainda mais com a Carla e sentiu sua xotinha ficar molhada. Colocou-a de franguinho, tirou o shorts e meteu forte, em poucas bombadas, Carla, delirava num gozo longo. Novamente ele a colocou de joelhos e encheu sua boca de leite. Sentaram e conversaram bastante, e combinaram continuar tudo em segredo. Porem gostaria de assistir, de vez em quando, pela janela os dois transando, e depois seria a sua vez.

Um desses dias, Carla pediu para o Nelson coloca no seu cuzinho. Ela já havia preparado, tinha lavado. Ele passou saliva, beijou aquele cuzinho rosadinho e sem pelos. Ela foi abrindo o cuzinho. Gemeu muito, mas parece que o desafio de saber que ele comia seu pai e sua mãe, foi o desafio. Ele entrou todinho no cuzinho virgem da Carla. Gozou muito dentro do cuzinho da menina. A partir de então, de vez em quando, ela dava o cuzinho para Titio Nelson, que era um pervertido gostoso e muito tarado.
Quanto ao seu pai, Carla, não entendia pq os dois ainda se encontravam e transavam sendo homens. Nelson disse que cada um tem sua fantasia, ele disse que não podia para de transar com seu pai. Ele gostava se ser penetrado e que sua mãe não sabia que ele gostava. As vezes quando iam pescar, acontecia de dormirem juntos e na mesma barraca. Os dois metiam a noite toda.

Nelson comia a família inteira. E havia um segredo e uma cumplicidade total, pois podiam desconfiar, mas só Carla sabia de tudo. Isso perdurou durando bastante tempo, depois conto mais coisas que aconteceram com Carla, que hoje é uma mulher, tem 22 anos. Minha esposa Silvia, me contou com os detalhes e outros eu completei. Isso me excitou muito tb. Muitas coisa aconteceram, boas e ruins. Logo contarei a vcs. Sou casado, liberal, moramos em Goiânia - Beijos.

                                

Foto 1 do Conto erotico: A Carla e toda família com o Tio Nelson

Foto 2 do Conto erotico: A Carla e toda família com o Tio Nelson

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Comentários


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pantaneirovg Comentou em 22/03/2018

Cara que baita cú tem sua mulher, uma delicia mesmo. Parabéns!!!

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kzdopass48es Comentou em 25/07/2016

Amigo, cada CAVALA maravilhosa! Que família essa do Tio Nelson! Sortudo! Betto

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Comentou em 17/02/2016

Seria bom uma foda BI de todos juntos !!

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laureen Comentou em 17/02/2016

fotos super deliciosas bjos Laureen

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laureen Comentou em 17/02/2016

que conto mais doido adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii bjos Laureen

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edu aventureiro Comentou em 17/02/2016

Amei o conto..., fiquei todo melecado..., parabéns..




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Ficha do conto

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zeningabi

Nome do conto:
A Carla e toda família com o Tio Nelson

Codigo do conto:
79101

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/02/2016

Quant.de Votos:
18

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5