Hoje, em 2013, com 36 anos, tenho boas histórias para contar, principalmente em relação ao sexo. Sempre fui muito safado com esse assunto, por isso, já experimentei quase tudo e nesse site encontro a oportunidade para compartilhar com vocês essas gostosas aventuras.
Espero que tenham uma boa leitura e à medida que eu for escrevendo, procurarei melhorar. Aguardo seus contatos e opiniões, afinal sexo é bom demais e para mim, não tem coisa melhor que gozar gostoso.
Foi em 2003, quando por acaso, iniciei minha irmã (8 anos mais que eu) no sexo. Rolou incesto sim e mesmo com muitas críticas que posso receber, ela foi para mim a mulher mais gostosa que tive na cama por quase um ano.
Ana (nome fictício) sempre foi daquelas garotas cuidadosas com o corpo, que se alimenta sem demasia e curte uma academia, o que fez dela uma mulher com aquele corpo de chamar atenção, porém, não muito bonita. Um rosto comum, pele clara, cabelos lisos e pretos, olhos castanhos escuros, coxas torneadas, bumbum e seios médios.
Eu cheguei a pensar que minha irmã já não era virgem, pois era bem safadinha, entretanto, ela apenas tinha descoberto a arte do boquete, até então.
Na verdade, eu já sentia atração por Ana, porém, não havia certeza de que ela sentia o mesmo por mim. Então, vou logo ao assunto: o que importa é que como eu acabei iniciando minha maninha no sexo.
Tudo aconteceu assim, minha mãe, separada, viajava muito a negócios e nós ficávamos às vezes, inclusive os finais de semana sozinhos, então, tínhamos a casa só para nós, e eu, irmão mais velho, com a responsabilidade de cuidar da Aninha, que aliás, não me escutava e saia para as baladas de fim de semana e chegava tarde mesmo.
Em uma dessas viagens da minha mãe, Ana saiu em um sábado com umas amigas e voltou devia ser mais de três da madrugada. Havia bebido demais, por isso, eu tive que colocá-la na cama. Fiquei muito chateado de ver minha irmã naquele estado, até porque ela mal se deitou e urinou na cama dela, sujando suas roupas e as da cama. Conclusão, eu tive que colocar tudo para lavar e deixei o colchão dela tomando ar no quintal aproveitando o calor.
Antes, porém, eu pensei muito no que fazer e resolvi dar um banho na minha maninha. Com dificuldades tirei sua blusa e o sutiã pretos exibindo os seios maravilhosos dela. Aquilo me excitou, mas eu me concentrei no que realmente deveria fazer. Em seguida desci a minissaia e tirei sua calcinha preta, que assim como minha maninha cheirava forte a urina e suor, além de álcool. Fiquei sem ar quando vi aquele corpo maravilhoso nu, uns poucos pelos pretos bem aparados em uma boceta delicada e linda. Nem preciso dizer que fiquei muito excitado, até porque era a primeira vez que eu a vi nua.
Levei Ana para o chuveiro e eu vestia apenas um short de pijama. Eu evitei esfregar o sabonete no corpo da minha maninha que reclamava muito e se ensaboava descoordenadamente.
Não resisti e enquanto a segurava estando eu atrás dela, acabei deixando meu pau roçar na sua bunda gostosa e comecei a alisar a boceta, passando a masturbá-la.
Minha irmã começou a gemer baixinho e chegou a abrir as pernas praticamente rebolando a bunda no meu pau. Não aguentei e gozei nas costas e na bunda daquela mulher deliciosa quando ele soltou um gemido mais alto e gozou desfalecendo nos meus braços.
Terminei o banho e levei Ana par ao meu quarto, vesti-lhe uma camiseta e uma calça de pijama, esquecendo-me da calcinha e fui dormir na sala, deixando minha irmã na minha cama.
Dia seguinte levantei para preparar o almoço, pois acordamos tarde e eu não parava de pensar na madrugada, achando-me um cretino, pois teria aproveitado do momento. Ana apareceu na cozinha e só me disse um bom dia. Parecia perturbada e logo imaginei que fosse pela noite anterior. Almoçamos e minha irmã reclamava muito de dor de cabeça, claro que por conta da bebida. Acabei lhe dando um remédio e fomos assistir a um filme na sala.
Após um longo cochilo, acordei com Ana me chamando para conversar e qual foi o assunto, senão a noite anterior. Mesmo eu negando alguns fatos, resumindo o papo, Aninha já sabia que eu havia cuidado dela até demais e eis que minha irmã senta-se sobre mim no sofá da sala e me pede para beijá-la. Senti sua boceta quente e úmida no meu pau, excitado eu quis evitar aquilo quando Ana me disse que queria transar comigo.
Eu fiquei sem saber o que dizer quando ela começou a me beijar roçando sua boceta no meu pau. Eu retribuo seus beijos, agora beijando minha irmã descendo pelo seu pescoço e aos poucos chegando aos seios. Comecei a beijá-los e passar a língua neles e mordiscar os bicos escutando os gemidos deliciosos de Ana.
Resolvi levá-la para o quarto, tirei seu pijama e a deitei sobre a cama com as pernas abertas. Comecei então a beijar seu corpo, que a esta altura estava quente e suado e seus seios durinhos. Minha irmã gemia se contorcendo na cama. Desci pela sua barriga e lentamente cheguei a sua boceta que estava molhada e de tanto fazer xixi a noite, tinha o cheiro e o gosto de sua urina, mas meu tesão era incontrolável. Apenas a beijei e comecei de baixo a beijar e acariciar seus pés e as pernas até chegar a suas coxas que mordisquei e beijei, passei a língua como fiz com o restante de seu corpo.
Quando finalmente cheguei à boceta molhada, passei a língua de baixo para cima entre os lábios e minha irmã chegou a pular na cama. Beijei, mordisquei passei a língua em seu clitóris. De tão molhada que estava acabei bebendo todo seu mel. Ana me pedia para comer sua boceta, queria perder a virgindade logo, sentir meu pau dentro dela.
Coloquei-a de quatro e posicionei a cabeça do meu pau na entrada de sua boceta e forcei um pouco. Minha irmãzinha era realmente virgem. A cada movimento ela gemia, mas continuava pedindo para meter mais fundo até que meti tudo de uma vez dentro da minha irmã.
Senti romper o hímen e ela soltou um gemido que claramente mostrava sua dor. Aos poucos fui aumentando os movimentos com minha irmã rebolando no meu pau. Meti cada vez mais forte, fundo e mais rápido fazendo minha maninha gemer no meu pau até que ela se masturbando acabou gozando no seu primeiro cacete duro.
Tirei o pau de sua boceta melada e coloquei na boca da minha irmã que o chupou melado com o mel da sua boceta e sangue. Não pude segurar e enchi de porra quente a boquinha deliciosa da Aninha que me mostrou ser uma ótima chupeteira.
Passou-se algum tempo, até que a coloquei de quatro novamente para lamber seu cuzinho apertado. Acariciei sua bunda e cheguei a colocar o dedo em suas entranhas. Ela reclamou, gemeu e pediu mais. Quando estava toda molhada de saliva encaixei a cabeça do pau na entrada do cuzinho da minha irmã e forcei bem devagar.
Percebi que Ana gemia, mas queria que eu fosse até o fim. Eu estava quase todo dentro de dela quando empurrou o quadril para trás e seu cuzinho engoliu meu pau de uma vez. Segurei seu quadril, ela gemeu alto, mas deixou que eu a guiasse. Comecei a foder seu cuzinho apertado que chegava a machucar meu pau. Aninha se masturbava enquanto eu metia forte como um cavalo em seu cuzinho. Ela novamente gozou e recebeu toda minha porra dentro dela. Ficamos na mesma posição até meu pau desfalecer dentro dela e nos beijamos. Deitamos um do lado do outro e dormimos. Ao acordarmos continuamos aquela safadeza deliciosa e depois daquele dia, minha irmã se tornou minha putinha e mesmo namorando, dava para mim cada vez melhor, chegando a ver seu namoradinho com a calcinha cheia de porra do seu próprio irmão. Quase um ano depois terminamos e passamos a viver nossas vidas normalmente.
Aqui encerro essa deliciosa história que realmente aconteceu comigo e espero que gostem da leitura deixando sua opinião e caso queiram me adicionem.
Abraços a todos!