Foi em 2009, em pleno verão, no litoral de São Paulo que conheci Eliane, uma garota bonita de não mais que 1,65 de altura, magrinha, seios e bundinha pequena, mas uma morena clara de cabelos e olhos escuros, deliciosa, que me marcou bastante. Infelizmente, após esse dia eu não a vi mais, pois ela é do interior de São Paulo e no dia seguinte a sacanagem, iria voltar para sua cidade. Eu estava com minha esposa e algumas de suas amigas no apartamento dos meus sogros, no litoral de São Paulo, durante aquele feriado. Calor insuportável naqueles dias, mas, a compensação eram as mulheres desfilando seus biquínis pela praia. Por esse motivo, desde o primeiro dia, eu pegava minha de jeito, currando-a como uma cadelinha. Foi em um desses dias que conheci duas garotas, uma delas, Eliane, por acaso, na área social externa do edifício. Como nós fumamos, chegou a pedir-me um cigarro e isso foi o motivo para iniciar uma conversa, interrompida por minha esposa (que ficou com ciúmes) e suas amigas (eu nem havia perguntado o nome das garotas). Naquele mesmo dia, as mulheres resolveram passear e como eu era o único homem, acabei ficando na praia sozinho, pois, as caminhadas delas levavam horas. Muitas cervejas se foram até que eu resolvi voltar ao apartamento. Logo na entrada, encontrei Eliane sozinha e a deixei passar pelo portão antes de mim. No caminho há um lance de escadas antes do hall principal e quando a safadinha ia subir trocamos algumas palavras, mais ou menos assim: - Obrigada, você é muito gentil! - De nada, é um prazer! Entretanto, safado como sou, ainda joguei: “E que prazer, vendo essa bundinha linda!” e para minha surpresa, Eliane ainda respondeu: “Safadinho! Gosta de uma bunha é?” – nem preciso dizer como terminou (risos). No hall, quando Eliane ia entrar no elevador, eu a deixei passar na minha frente e ela disse algo do tipo: “não vai olhar para minha bunda!” – eu olhei sim e discretamente deixei minha mão escorregar em sua bunda gostosa (Eliane deu uma risadinha safada). De sunga, neste momento não dava pra esconder o volume no meio das minhas pernas e ambos já alegres pelas cervejas daquela tarde, claro que as coisas caminharam para esse caminho e eu percebi que Eliane olhava discretamente para o meu pau. Ela saiu do elevador e fui atrás dela: “Ora, você não ia descer no sétimo?” – disse com um sorriso nos lábios. E lhe respondi: “prefiro ficar por aqui!” - E o que você quer? (Eliane sorrindo) - Você. – eu disse. - Então vem pegar! (e saiu em direção ao seu apartamento) Fui atrás dela novamente e antes de abrir a porta eu a abracei pelas costas, deixei meu pau duro roçar em sua bunda e pressionei meu quadril contra o dela. Eliane quis se soltar e eu a segurei: “pare com isso seu safado!”. Continuei abraçado a ela, beijei seu pescoço. Eliane se arrepiou. O cheiro e o gosto salgado do seu corpo suado me deixaram ainda mais excitado. Entramos no apartamento, fechamos a porta e a coloquei de frente para mim. - Você está me assustando, sabia? - Relaxa tesuda. Eu só quero foder sua boceta gostosa. Beijei sua boca e coloquei uma das mãos em sua bunda. Pressionei seu corpo contra o meu e senti sua boceta roçar no meu pau. Eu me distanciei um pouco e coloquei uma mão dentro da calcinha preta do biquíni. A boceta molhada denunciava o tesão que ela sentia. Comecei a brincar com seu clitóris e Eliane entre gemidos me chamava de safado. Desamarrei o sutiã do biquíni que caiu no chão e sem perder tempo, comecei a chupar os seios durinhos daquela deliciosa safada. Beijei e mordisquei os bicos rijos, acariciei com a língua e todos os dois mamilos por inteiro: “Uh... que gostoso... isso” – ela dizia arrepiada. Eliane me levou a um dos quartos. Aproveitei para fazê-la sentar-se na cama: “Vem putinha... chupa meu pau!” – eu já com o pau para fora da sunga e sem a camisa. Percebi que ela sentiu certa repulsa, pois nossos corpos estavam suados e provavelmente meu pau tinha cheiro de macho. Peguei aquela putinha pelo cabelo e com a outra mão o pau que comecei a esfregar em sua boca. “Abre a boca minha piranha... chupa o pau do teu macho!”. Ela começou a lamber a cabeça vermelha e abriu a boca. Chupou como uma putinha, com muita experiência. Deixou-me excitado, “louco de tesão” e sem pensar, passeia foder aquela boca maravilhosa e quente até que não mais aguentando, segurei sua cabeça e enchi sua garganta com minha porra quente. “Isso sua puta! Assim mesmo... toma meu leite sua vagabunda!” Beijei sua boca, fiz com que deitasse sobre a cama e arranquei a calcinha do biquíni. A boceta de Eliane estava molhada, cheirava a uma mistura de tesão, suor e urina, o gosto salgado, mas mesmo assim, passei minha língua de baixo para cima, bebi seu mel e enfiei dentro de sua gruta encharcada. Fui ao clitóris rijo. Entre movimentos circulares e algumas mordiscadas, beijos e pequenas chupadas, ela gemia e pedia para eu não parar. Usava palavras obscenas: “Pqp... que gostoso... caralho... isso... chupa minha boceta... não para... não para... vou gozar... porra... vou gozar!” - e assim o fez, gozando e enchendo minha boca com seu mel. Continua....
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