Sempre antes de publicar, eu gosto de passar tudo a limpo, por isso faço rascunhos que guardo com meus documentos em minha pasta, onde minha esposa não mexe.
E foi por acidente que Laura, uma colega de faculdade, descobriu que eu escrevo tais histórias, pois, como ela morava perto da minha casa, eu lhe dava carona e um cara safado como eu sozinho à noite com uma garota sapeca, não podia dar em outra coisa... (risos).
Tudo começa no dia em que eu deixei alguns rascunhos de contos no porta-luvas do carro. Eu os havia deixado ali, pois os guardaria mais tarde, já que eu tinha me atrasado para uma prova na faculdade, justamente naquele dia.
Por sorte, não foi minha mulher quem viu os rascunhos e sim, Laura, que ao abrir o porta-luvas, nem me lembro do porque, deparou-se com os papéis. Bem, se eu tivesse me calado, nada teria acontecido, mas, minha apreensão fez a garota criar curiosidade e acabou querendo ver do que se tratava.
Resumindo, percebi que Laura, ao ler as histórias em silêncio, estava ficando excitada e após longo período de tempo, começou a conversa e usou aquele papo de elogiar, dizer que era interessante e por aí vai.
Quando chegamos à casa de Laura e estacionei o carro, ela me pediu para escrever um conto sobre ela. Eu respondi que não poderia afinal eu gostava de escrever os reais. Então, Laura rebateu-me: “então faz um real comigo e depois escreve”. Isso deu história para muito tempo de conversa e ela me confessou que tinha uma fantasia, a qual de primeira, eu rejeitei.
Laura me confessou que a excitava imaginar-se sendo pega à força como uma vadia qualquer, com direito a palavrões e ser humilhada. De primeira, eu rejeitei a ideia dela, apesar de sua insistência e ter me beijado na boca com uma mão sobre meu pau, por cima da calça.
Havia três problemas ali: eu era casado e ela namorava, além disso, ela mesma havia afirmado, olhando nos meus olhos que queria ser praticamente estuprada. Minha resposta foi não de imediato, mas o tempo passou e aquilo não me saiu da cabeça.
Um dia, tomávamos um lanche nas proximidades da faculdade e Laura me propôs o mesmo. Depois de conversarmos muito sobre isso, ficou decidido que se o fizéssemos, deveria ela me ajudar a escrever o conto. Bom, nós fizemos, eu escrevi o conto sob a supervisão de Laura e somente hoje tive coragem de publicar.
Laura morava sozinha e eu fui a casa dela naquele dia, como a safadinha morava só, ficou tudo mais fácil. O difícil foi convencer minha esposa que eu tinha um “trabalho de faculdade” para fazer e não sabia a hora que eu voltaria. Em pleno sábado!
Quando cheguei à casa de Laura, ela vestia apenas um short de algodão sem calcinha e uma blusinha de alcinha. Ela me ofereceu uma cerveja e começamos a conversar. Confessei a ela que não tinha coragem de ir adiante, apesar de que a garota era uma tentação de mulher. Eu gostava muito de Laura e por isso seria complicado para mim.
No meio da conversa ela passou a me provocar e eu, até um pouco inocente, nem percebi que tinha bebido um pouco além da conta. As provocações eram verbais e corporais.
Num dado momento, eu disse que sairia, iria embora e fui até porta. Laura se colocou à minha frente e me disse: “Não te entendo cara! Ou você é viado ou tem medo de mulher seu cuzão!” Isso mesmo, assim ela disse. Eu estava num misto de tesão e até raiva pelas palavras de Laura e como eu tinha bebido, a cabeça virou.
Peguei Laura pelo braço e a encostei na porta: “Para porra, ou eu...” eu lhe disse já meio nervoso. “Eu o que?”
E ficou nesse papo de vai fazer o que até que eu lhe falei: “O que vc quer garota?” e ela respondeu: “Que vc seja meu macho... Vem-me foder logo... me faz de puta... vem me currar como nos teus contos”!
Acabei entrando no seu jogo e a beijei e mordisquei seu corpo, seu pescoço, enfiei a mão na sua boceta depilada. Estava encharcada. O short úmido.
Laura em seu jogo começou a querer tirar minha mão de sua boceta e dizia que só faria sexo comigo se eu a forçasse, pois só assim eu conseguiria fodê-la.
Em resumo, Laura acabou tendo o que queria, pois quando ela me disse isso eu a puxei pelos cabelos e lhe disse: “Agora eu quero sua piranha! Abaixa e chupa meu pau” Ela disse não.
“Não vou seu porra...!” Disse-me que eu tinha mijado, meu pau estava sujo e ela não chupava pau sujo. Consequência: as coisas esquentaram tanto que eu sem querer lhe bati no rosto. “Ajoelha e chupa sua vaca”. Chegou a estralar. Laura me olhou assustada e percebi que uma lágrima correu de seus olhos.
Eu quase broxei nessa hora e Laura se abaixou: “tá bom... eu chupo...” puxou meu short e a cueca. “Beija meu pau cadela... beija e esfrega na cara...vai logo!” Assim ela fez. Primeiro começou a beijar a glande e passou a esfregar meu pau em seu rosto. Ela me olhava submissa e eu me senti o cara mais canalha do mundo, sem saber que minha putinha estava excitada.
“Por favor, não goza na minha boca” ela me pediu. ”Cala a boca e chupa piranha... vou encher tua boca de porra”. Não deu outra. Quando senti que ia gozar, Laura ameaçou tirar meu pau de sua boca e eu instintivamente empurrei sua boca contra meu corpo e forcei meu pau até sua garganta fazendo minha putinha engasgar. “Engole sua puta... engole a porra do teu macho” e assim enchi a boquinha de Laura com meu leite. Ela engasgou e eu me abaixei, coloquei a mão em sua boca e lhe disse. “Ai de vc se desperdiçar minha porra... engole tudo sua vagabunda”.
Peguei-a pelo braço e a levei para o quarto. Laura me disse: “o que vai fazer?” e eu respondi: “te foder puta safada!” Ela fez menção de que não iria deixar, então puxei o short com força e rasguei. Acredito que chegou a machucar as pernas dela, mas em meio aquele tesão todo, acabei fazendo o mesmo com sua blusa.
“Que delícia putinha! Como vc é gostosa!” Laura em pé na minha frente escondia a boceta e os seios. Ameacei bater nela de novo: “Deixa eu te ver vaca do cacete!” Assustada, Laura se mostrou.
Fiz com deitasse na cama, as pernas abertas para mim. Fui até sua boceta e comecei a chupá-la. Encharcada, Laura gemia com minha língua subindo e descendo entre seus lábios, dentro de sua gruta e no seu clitóris. Mordisquei, lambi e chupei minha putinha. “Fica de quatro!” Ela disse não. Insisti, ela disse não novamente. Bati em seu rosto. Ela chorou.
Montei em cima Laura. Agarrei –a. Ela quis sair. Eu a segurei. Meu corpo mais pesado, ela ficou sem saída. De uma só vez, enterrei meu pau em sua boceta. Currei a boceta de Laura. Era apertada. Por sorte estava bem lubrificada, pois senti meu pau entrar numa só estocada até o fundo. Eu quase gozei de tesão. Ela se contorceu. “Ai caralho... fdp... isso dói!!”
Continuei fodendo a boceta de Laura como se fodesse uma vadia qualquer. Levantei-me. “Vai piranha, fica de quatro logo” Ela ficou e me pediu para pegar leve. Posicionei meu pau na entrada de sua boceta. Dei-lhe outra estocada forte. “Ai! Fdp... dói porra... vai devagar” Bati forte em sua bunda. Finquei-lhe as unhas na cintura e meti forte. Senti doer até meu saco.
Eu metia com tanta força que machuquei a bocetinha apertada de Laura. Tirei meu pau de dentro dela. Laura se deitou na cama. Havia gozado. “O que vc vai fazer?” Sem resposta, melei o cu apertado de Laura e meu pau com seu mel. “Delícia de cu!”
- No cu não, por favor!
- Cala boca piranha!
- Vai tomar no cu seu viado!
Quando Laura disse isso, deitada na cama, meti meu pau de uma vez no seu cu apertado. Ela gemeu, chorou. “Ai... ai.. fdp... ta me matando”.
- Gostou cadela? Vou te ensinar tomar cu sua vagabunda! Fala isso para mim de novo!
- Vai tomar no cu!
Empurrei meu pau até o fundo e comecei a foder o cu de Laura que gemia de dor. Ao poucos foi se acalmando e trocou o gemido de dor por tesão. Continuei metendo forte até ouvir Laura pedir: “Não goza dentro do meu cu, por favor"!
Fiz que não ouvi e após um bom tempo currando Laura como uma cadela, eu gozei inundando seu cu apertado de porra.
Tirei meu pau de dentro dela. “Que sorte sua... Tá limpinho!”
- É safado?
- Sim , só que tenho más notícias! Tem sangue na minha rola!
Laura se virou assustada e começou a olhar meu pau. Passou a mão no cu e conferiu o sangue que escorria. Sujou o lençol e me confessou que nunca na vida havia dado o cu. Fiquei feliz.
Segunda ela não foi à aula, terça, idem, liguei e Laura não atendeu. Quarta-feira ela chegou, não falou comigo. Ofereci carona e ela aceitou, mas só falou comigo na porta de casa. Beijou-me apaixonadamente e me perguntou: “Quando vc vem me comer de novo?”
Bom, talvez um dia eu lhes conte isso novamente, ou quem sabe Laura tome coragem e escreva sobre isso.
Um abraço à todos e até a próxima! Não se esqueçam de votar e comentar e claro me adicionar para conversarmos melhor. E se alguma safadinha de São Paulo tem a fantasia de ser tratada como putinha e currada como uma cadelinha por um macho dotado, é só me avisar.
Paulo