Os fatos aqui, com no conto anterior, na verdade são reais, por isso, utilizarei nomes fictícios para preservar a integridade dos envolvidos. Se quiserem saber mais, pode me adicionar.
Em 2011, quando eu ainda trabalhava em outra empresa, conheci a nova estagiária, Marisa, então com 19 anos e, ao contrário do que muitos dizem nos contos, sobre corpos esculturais e essas coisas, Marisa era uma garota comum, porém, de rosto bonito, morena de cabelos pretos lisos até o meio das costas, magra de seios pequenos, bunda média, uma estagiária tímida, exemplar, com jeito de mulher recatada e tímida.
Pelo cargo que eu ocupava e a amizade com meu chefe, eu acabei ficando de certa maneira, responsável por ela, então nossa proximidade e intimidade acabaram por ficar no esquema certo para uma boa sacanagem, porém, eu tinha que chegar com jeitinho.
Inicialmente, minha relação com Marisa foi bem profissional, o que era minha intenção, mas, com o passar do tempo, até porque ela mesma se “soltou” muito comigo, acabamos mais íntimos do que deveríamos. Isso, pois, eu sempre gostei muito de conversar com as mulheres e passar a maior parte do tempo com elas e tratar dos assuntos delas.
Confesso que eu procurava ao máximo separar os assuntos, mas o jeitinho delicado e gentil daquela garota realmente me excitava, até porque, apesar de ser um tanto recatada, Marisa vestia umas calças legging coladinhas no corpo valorizando sua bundinha deliciosa e por vezes, delineando suas calcinhas minúsculas, além dos perfumes muito sedutores.
No começo, o namorado de Marisa sempre a levava para casa, mas, nem sei bem o porquê, ele deixou aquela princesinha voltar para casa sozinha. Eu já sabia que ela morava um pouco depois da minha casa, entretanto, era uma quinta-feira de chuva forte e eu acabei oferecendo-lhe uma carona. No caminho, conversamos sobre muitas coisas e Marisa me agradeceu, mas, ao estacionar o carro na porta de sua casa, Marisa me confessou que estava meio triste aquele dia, algo que eu já tinha percebido desde a manhã daquela quinta.
Eu fiquei sentido por ela a quis consolar e, eis que a princesinha me perguntou seu a achava atraente e sexy.
Primeiro eu não sabia o que dizer, então, pedi-lhe para retirar seus óculos, então olhei para ela e respondi que era muito linda, doce, delicada e sexy. Foi nessa hora que Marisa me confessara que seu namorado havia discutido com ela e lhe “rebaixado” como podia.
Enfim, conversa vai, conversa vem, acabei me aproximando e beijando Marisa na boca e ela sabia beijar muito bem, a ponto de deixar qualquer um excitado. Por instinto, acariciei seus cabelos macios e bem cuidados, seu rosto e com delicadeza, por cima da blusinha, alisei seus seios e a barriga.
Marisa estava ofegante e instintivamente, quando eu acariciei suas coxas, com discrição ela abriu levemente as pernas e eu coloquei a mão sobre a calça, sentindo o volume de sua boceta. Comecei a acariciá-la enquanto a beijava e ouvia seus gemidos. Acabei por colocar uma das mãos dentro de sua calça e senti que a calcinha estava molhada. Finalmente, toquei levemente sua boceta.
Gemidos safados, Marisa apenas dizia que estava gostando, que eu não parasse, pois, ela queria gozar. Santinha como era, surpreendia-me com suas palavras. Pedia para eu não parar, queria gozar, gemia, “isso, continua... me faz gozar, quero gozar”.
Logo, Marisa apertou suas pernas contra minha mão e dizendo “caralho, eu vou gozar!” encheu minha mão com seu mel.
Ficou sem dizer nada, parada por alguns instantes, mas logo, Marisa começou a me beijar e colocou a mão no meu pau e acariciando me disse que tinha obrigação de retribuir o presente.
Olhei para ela e lhe disse que não queria sujar a calça nem o carro. Marisa sorriu e me falou para não me preocupar. Então ela olhando para mim com carinha de safada, abriu o zíper da calça, puxou a cueca e tirou meu pau para fora. Começou a me masturbar. Disse que meu pau estava “quentinho”. Abaixou-se e com a outra mão levou meu pau a sua boca. Antes porém, beijou a cabeça, esfregou no rosto e nos lábios e engoliu tudo de uma vez, deixando-me tão excitado que gemi.
A língua de Marisa era deliciosa, da cabeça a base ela passeava pelo meu pau, enquanto chupava como uma putinha safada, por vezes me olhando com cara de safada. Eu coloquei uma das mãos dentro de sua calça, pois, devido sua posição, eu podia alcançar até sua boceta, por dentro da calcinha. Estava molhada. Marisa gemia, rebolava a cada investida. Com o mel de sua boceta, molhei o cuzinho apertado e com dificuldades consegui penetrar aquele buraquinho apertado.
Senti que ia gozar e por instinto empurrei a cabeça de Marisa contra meu pau, fazendo-a engasgar com o tanto de porra que deixei em sua boca. Ela se levantou e me beijou dizendo que minha porra era muito gostosa.
Despedimos-nos e ela deixou-me no carro, com a certeza de que no dia seguinte, coisas melhores aconteceriam, mas isso eu conto na continuação deste conto.
Não se esqueçam de ler a segunda parte e deixar seus comentários. Espero que gostem.
Um abraço a todos!