No quarto de Luci eu a abracei por trás, deixando meu pau crescer, roçando na sua bundinha deliciosa. Acariciei seu corpo e a beijei. Luci se soltou e deitou-se na cama, virou-se e abriu as pernas exibindo a calcinha. Eu me deitei sobre ela e comecei a beijá-la novamente. Desci lentamente à sua barriga até sentir o elástico da calcinha. Lauci esperava que eu chegasse a sua boceta molhada, mas, apenas beijei seu sexo, acariciei com alíngua, por cima da calcinha que estava ensopada e em seguida passei a língua e beijei sua virilha agora suada como seu corpo. Beijei e mordisquei suas coxas e desci até seus pés. Laura gemia e dizia que estava sentindo cócegas, porém, na verdade, sua xoxota dizia outra coisa. Finalmente, puxei a calcinha com os dentes. A boceta de Laura era linda. Totalmente depilada, lábios inchados e um clitóris rijo avantajado. Passei a língua de baixo para cima e desci novamente. Ela gemeu e se contorceu. Então a penetrei com a língua. Ela encheu minha boca com seu mel que chegava a escorrer entre as pernas. Comecei a brincar com seu clitóris, beijando, mordiscando e passando a língua. Dei-lhe pequenas chupadas e mordisquei, novamente, repeti a dose, mas desta vez, como se quisesse engolir aquela boceta, eu fiz o mesmo, agora com mais força. Luci gemia, se contorcia e se soltava na cama me excitando com palavras já não mais doces, mas fortes: “Cacete, que gostoso!” – “Isso me chupa... chupa minha boceta” – “Quero gozar na tua boca” – “Ai.. para me fode... quero teu pau em mim” – “Vem me foder... me faz tua puta... me arromba!” A boceta de Luci era tão deliciosa que nem vi o tempo passar e ela gozou na minha boca, inundando minha garganta com seu mel. Nunca vi uma mulher gozar tanto, tanto líquido escorrendo. Ela massageava os seios e me puxou para cima. “Por favor, me fode, fode minha boceta” – “Pára com isso... to ficando louca... mete logo, vai!” Peguei a camisinha e fiquei ao lado de Luci. Mandei ela colocar a camisinha no meu pau e ela o fez com dificuldades. Montei por cima dela, coloquei meu pau na entrada de sua boceta, suas pernas por cima dos ombros e meti de uma vez. Ela me pedia para agarrar forte seu quadril e o fiz, cheguei a marcá-la com as unhas, deixei vermelha. Eu metia com força até o fundo com rapidez. “Ai... dói... gostoso... isso... me fode... fode minha boceta!” Coloquei Luci de lado e continuei fodendo sua boceta. Ela gemia e pedia mais. Então a fiz ficar de quatro. De uma vez, meti o pau duro em sua boceta e ela gemeu, gritou: “ ai, seu cavalo... isso dói!” – Sem dar ouvidos continuei fodendo a boceta apertada de Luci. Ela me pedia para bater em sua bunda enquanto eu metia forte. Eu lhe dizia que ia currá-la e Luci pedia mais forte. “Isso... me curra... curra tua égua meu garanhão”. Luci me pedia para bater forte em sua bunda e eu a deixei vermelha de tantas tapas que lhe dei. Queria que eu a puxasse pelos cabelos e o fiz. Luci acabou gozando antes de mim e caiu sobre a cama. A bunda virada para mim e eu ainda com tesão, não resisti. Deitei sobre ela, a beijei no pescoço e desci pelas costas, beijei suas nádegas e as abri. Comecei a passar a língua em seu cuzinho apertado, coloquei um dedo e verifiquei que era apertado. Pelo jeito, o corno do marido não comia a mulher que tinha em casa mesmo. “Merece ser corno!” - eu pensei. Luci me perguntou em voz baixa: “Vai comer meu cu?” e eu respondi eu sim. Ela suspirou como quem estava a fim de dar o cuzinho. Eu não disse mais nada e ela me pediu para ir devagar. Tinha medo de machucar, pois meu pau era grande. Troquei a camisinha, Luci empinou a bundinha, então coloquei sobre ela um travesseiro. Aproveitei o mel que saia de sua boceta deliciosa e lubrifiquei meu pau e o cuzinho apertado dela. Coloquei a cabeça do pau na entrada do cuzinho de Luci, ela suspirou e me pediu: “Ai gostoso... vai devagar” Entrei devagar em Luci: “Ui... como é grande... ai... não vou aguentar!” Forcei novamente. Ela gemia e suspirava. Estava ofegante: “ai... tá doendo... pára... pára... ta me arregaçando!” Não dei ouvidos e empurrei meu pau até o fundo, deixando meu corpo cair sobre Luci. Fiz com ela sentisse meu pau arrombar seu cuzinho e no seu ouvido eu lhe disse: “putinha gostosa... vou arrombar teu... meter até sangrar minha puta gostosa!” – “Isso meu macho... fode mesmo... arregaça tua puta...” Assim o fiz,metendo forte e fundo em Luci. Ela gemia e pedia mais. Por um longo tempo fodei o cuzinho apertado de Luci dizendo a ela que eu iria fodê-la até sangrar. Eu senti que ia gozar e me levantei, peguei Luci e coloquei meu pau em sua boca: “isso piranha... engole minha porra... engole a porra do teu macho!” Depois daquele dia, Luci, de vez em quando ainda me chama para preencher o vazio que o seu corninho deixa e claro que eu a preencho todinha (risos). Um abraço à todos! Espero que gostem e comentem. Se alguém quiser saber mais ou se for por amizade e quem sabe algo mais.
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