Minha primeira experiência com homens (R) Foi nos tempos de escola, no prédio onde eu morava que acabei experimentando o prazer por trás e por acaso, “matei” a curiosidade de experimentar. Eu percebi que de vez em quando alguns amigos sumiam e demoravam um tempo enorme para voltar e resolvi seguir os passos de um deles para ver aonde ia. Cheguei ao local e me posicionei para ver aquela cena. Era um quartinho de bagunça aonde quase ninguém ia. Um local para guardar todas as tranqueiras do prédio. Fiquei curioso e comecei a olhar por entre a fresta da porta. Estava escuro, escutei gemidos e ali estava um colega de joelhos chupando o pau de outros dois. Primeiro fiquei com nojo, mas acabei ficando de pau duro assistindo. De repente senti alguém por trás de mim. Era o Everton que já me empurrou para dentro avisando os outros que eu estava lá. Eu quis sair, disse que não queria nada, ameacei contar para o prédio inteiro e gritar, mas o Everton, mais velho e mais forte, tapou minha boca e me jogou num colchão sujo que tinha no quartinho. Os outros três ajudaram ele e me arrancaram as roupas. Ali eu descobri que há tempos eles me esperavam para me comer. Foi um misto de tesão e medo. Pensei em sair, ir embora, confuso entre a razão e o prazer, por livre e espontânea pressão e sob a ameaça de apanhar dos três, eu acabei ficando com eles no quartinho. Sem roupas, eu tremia de medo e prazer quando Everton me mandou sentar num sofá sujo que havia ali. Ele tinha um pau enorme e bonito de cabeça vermelha, mas tinha um cheiro forte de suor e urina. Um gosto ainda mais forte. Após levar um tapão forte no rosto, acabei obedecendo a sua ordem e sem saber o que fazer, eu passei a língua na cabeça do pau dele. Os outros assistiam e diziam palavras do tipo: “Aí putinha... chupa... chupa... fode a boca dessa putinha...” Primeiro lambi um pouco e depois fui engolindo a rola grossa e comprida de Everton. Quando eu passava os dentes na cabeça daquele pau, Everton me dava um tapa no rosto e eu com medo de apanhar ainda mais, acabei me esforçando para lhe dar prazer. Eu imaginava que quando acabasse aquilo, Everton me deixaria ir para casa, mas ele começou a foder minha boca. Metia forte como se fodesse a boceta da namorada. Chegou a machucar minha boca. De repente ele segurou forte minha cabeça e pressionou contra seu corpo. Senti ânsia, pois seu pau foi até minha garganta e no mesmo momento levei um jato de porra quente que me fez engasgar. Everton me ameaçava e me mandava beber tudo, tirou o pau da minha boca e me fez lamber. Foi a primeira vez que senti o gosto forte e salgado da porra de outro homem. Pensei que havia acabado e quando eu quis sair, fui jogado em um colchão, em cima do colo de outro amigo. Colocaram-me de 4 e enquanto eu chupava o Maurício, os outros lambiam e brincavam com meu cu. Eu pedia para eles pararem, pois eu era virgem atrás, mas eles não escutavam. A sensação de ter uma língua dentro do meu cu e as carícias atrás, além de ter um dedo dentro de mim, que não era o meu, deixou-me tão excitado que senti meu pau ficar molhado. Para minha surpresa, senti algo mais grosso forçando meu cuzinho virgem e molhado. Implorei para que não fizessem aquilo comigo e cheguei a me debater, mas os quatro me seguravam. De quatro fui sentindo aquela rola grossa de Everton entrando em mim. Uma dor até gostosa, prazerosa e ao mesmo tempo forte, como se eu fosse rasgado por dentro me tomou. Everton não perdoou e com raiva socou o pau dentro do meu cu. Foi até o fundo. Senti aquilo me abrir de uma vez, urrei de dor e cheguei a chorar, mas Everton continuou socando com força e metendo sem piedade no meu cu. Comecei a sentir certo prazer e logo, Everton tirou aquilo de dentro mim. Senti-me aberto, meu cu estava ardendo e doía um pouco. Ele gozou nas minas costas. Senti a porra quente escorrer em mim, mas nem pude me levantar, pois um segundo já meteu um pau menor, mas igualmente gostoso no meu cu, agora não mais virgem. Esse entrou fácil e a esta altura, eu rebolava no seu pau, de certa forma pedindo mais força, mas Maurício acabou enchendo meu cu de porra e quando tirou o pau me deu forte tapa na bunda. Finalmente eu me virei, mas o Pedro montou em cima de mim e jogou minhas pernas em cima de seus ombros. Olhando para mim com cara de canalha me currou. Eu olhava para ele e o mandava meter mais forte: “Vai seu bostinha.. fode... quer me olhar enquanto fode, então fode... vai seu porra... mete... mete que nem macho..” – e foi o que ele fez. Meteu tão forte que machucou meu cu e me sangrar, mas sem parar e apertando meu quadri, gozou no meu cu, deu-me um tapa na cara e saiu de cima de mim. Faltava o Leonardo. Eu me aproximei dele e sentei em seu colo. Acariciando seus cabelos, fiz meu cu engolir sua rola de uma vez. Rebolei no seu pau, fazendo meu macho gemer e soltar o seu jato dentro de mim. Deitei-me no colchão novamente, com certa raiva. Sentia meu cu escorrendo a porra deles com meu sangue e fiquei de 4: “Vai.. quem mais quer... vem... me come seus bostas... não queriam me comer? Bando de frouxos! Come meu cu logo...” – Entreguei-me para os três e repetimos a dose. Quando acabaram, eu perguntei se podia ir embora. Disseram que sim. Olhei para eles e disse: “bando de frouxos... é só o que sabem fazer?” Cheguei em casa e joguei minha cueca fora, pois estava suja de sangue e porra que escorria do meu cu. Daquele dia em diante, demorei a dar o cuzinho, por sorte não tenho doença alguma. Espero que gostem e votem... Eduardo!
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