Fiz de putinha a ninfeta esnobe

O que mais me excita nas mulheres é o fato de como uma pode ser várias ao mesmo tempo e, com certeza, posso dizer que aprendi muito com elas. Santinhas viram verdadeiras putas na cama, as que dizem não dar o cuzinho acabam querendo só levar na bundinha e outras que dizem não tomar o leite de macho, além de gostarem, ainda querem um pau suado e sujo na boca.

Enfim, quando conheci Priscila (nome fictício) ainda em 2001 , jamais imaginei que ela fosse tão putinha e safada daquele jeito. Parecia uma bonequinha de luxo, cheia de “frescura”, calada e do tipo “metidinha” – cheguei a pegar certo “ranço” dela. Entretanto, tinha aquela queda por homens bem mais velhos que ela e por sorte, eu era um desses. Filha de pais separados com tempo de sobra para não fazer nada e o dia todo na academia, mimada pela mão e ia mal com as aulas e precisou de aulas particulares de matemática.

Logo na primeira aula eu já tinha sentido que ia ser complicado lidar com Priscila, primeiro porque ela me recebeu muito mal, segundo porque ela estava com um vestido curto de alcinha que delineava todo o seu corpo. Morena clara de cabelos cacheados e olhos castanhos era uma tentação.

A mãe de Priscila era conhecida da minha esposa, quem me indicou para dar-lhe as aulas e, por isso deixou-me à vontade com a filha e foi resolver alguns assuntos naquele sábado.

Priscila tinha uma bela escrivaninha no quarto e fomo s para lá. Estava uma verdadeira bagunça, inclusive havia uma calcinha suja e minúscula jogada no chão, juntamente com seu pijama. Eu vi por que estava ali à vista. A garota pegou as roupas e me disse com ar de superioridade que tirasse os olhos porque “não era para meu bico”. Tudo bem até aí, “engoli um sapo”, mas passaria.

O tempo foi passando e eu fui ganhando a confiança de Priscila, por isso, as aulas se tornavam mais agradáveis se assim posso dizer, entretanto, como ela usava roupas muito curtas e apesar de tudo, era insinuante, o difícil era conter o tesão e manter o meu volume discreto, pois, se Priscila já encrencava comigo só pelo fato de acidentalmente roçar em sua perna, imagine ela vendo o volume. Aliás, aquela vadiazinha já tinha notado e eu percebi isso.

Chegou o dia em que não aguentei mais, estávamos as sós e a mãe de Priscila tinha viajado à negócios, ficando duas semanas fora de casa. Quando Priscila me disse a terceira bobagem, ela estava em pé no quarto usando um short curto e uma blusinha de pijama. Cheirava a suor e não me lembro do que ela me disse, mas lembro-me de que me levantei e fui a sua direção, peguei-a pelo braço e lhe falei que o mal dela era falta de rola. Priscila virou uma fera.

Em resumo, eu a empurrei para a cama e me deitei sobre ela, de forma que não pudesse sair, beijei sua boca e seu pescoço por um longo tempo, com uma das mãos dentro do seu short eu a masturbava. Aos poucos aquela tigresa foi virando gatinha, pedindo-me para parar. Não lhe dei ouvidos e a fiz sentar-se na cama.

Mostrei meu pau duro para ela. Priscila olhou para mim e para meu pau. Mandei ela chupar. “Chupa vadia... chupa essa rola logo”. Recusou-se. Reclamou que cheirava a suor. Peguei Priscila pelos cabelos e com a outra mão comecei a esfregar meu pau em seu rosto e lábios. Eu dizia a ela que já que me humilhou tanto tempo, naquele dia eu iria fazer o mesmo com ela.

Ela me pedia para parar, mas eu continuei até que Priscila abriu a boquinha e engoliu meu pau de uma vez. “Isso... assim... puta... chupa esse pau...” Eu a mandava lamber e beijar meu pau... De cima a baixo, inclusive o saco, ela mostrava uma habilidade imensa com a boca. Senti que ia gozar e tirei meu pau puxando os cabelos dela. “Abre a boca vadia... abre...” Gozei no rosto de Priscila e a fiz engolir meu pau novamente. “Limpa meu pau sua piranha...”

Priscila me pediu para parar por ali, mas eu me despi e a fiz ficar nua. Confesso que por alguns segundos, fiquei perdido naquele corpo, a bundinha bem feita, seios pequenos e a bocetinha toda depilada. Agarrei-a com vontade, beijei e beijei seu pescoço. Desci até os seios e os beijei também, mordisquei os mamilos e acariciei com a língua. Fui até sua barriga suada e alcancei a boceta molhada. Não me importei com cheiro forte de suor que exalava e lhe passei a língua de cima a baixo, enfiei em gruta molhada e bebi seu mel, comecei a lhe passar a língua e mordiscar seu clitóris rijo. Priscila gemia como uma putinha e me pedia para continuar. Coloquei-a de 4 e e posicionei meu pau na entrada da sua boceta molhada e de uma vez currei minha égua como um cavalo. Ela soltou um gritinho e me xingou. “Cala a boca sua puta... vou arrombar tua boceta” e meti forte até o fundo. Priscila anunciou que ia gozar e em seguida se desfaleceu e caiu sobre a cama.

Coloquei um travesseiro sobre o quadril e comecei a beijar-lhe desde o pescoço até as bundinha, abri suas nádegas e passei a língua no cuzinho apertado. Enfiei-lhe um dedo e percebi que era apertado. Priscila novamente me pediu para parar por que ninguém havia explorado aquela gruta. Fiquei ainda mais excitado e a deixei por alguns segundos.

Fui ao banheiro e a única coisa que encontrei foi um creme para o corpo. Quando passei em seu cuzinho, ela reclamou, pois estava gelado, disse-me que não fizesse aquilo com ela, mas sem dar atenção, comecei a forçar a entrada daquele cuzinho até sentir meu pau começar a entrar. Tive que ter paciência até conseguir colocar metade do meu pau dentro dela.

Priscila quis sair de baixo de mim, mas a agarrei com força, marcando seu quadril e meu pau acabou entrando inteiro nela. Outro gritinho, dessa vez de dor e ela me xingou “Fdp”. Eu a peguei com força novamente e meti cada vez mais forte naquela putinha “Isso gostosa... que cu apertado... putinha gostosa”.

Acabei gozando no cuzinho de Priscila, agora arrombado. A porra escorria e meu pau chegou a sair sujo de sangue com a forma como meti com raiva na bunda da minha puta. Ela dormiu toda nua e eu fui para casa.

Naquele mesmo dia, Priscila me ligou e me pediu que fosse vê-la novamente no dia seguinte, pois queria mais e claro, tive que saciar o desejo da minha putinha.

Espero eu gostem e deixem seu votos e comentários.
                                


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Comentários


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day loira Comentou em 05/07/2013

Parabéns, tem meu voto é claro... Muito excitante.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fiz de putinha a ninfeta esnobe

Codigo do conto:
31662

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/07/2013

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