Eliane, ainda com o corpo “mole” levantou-se e na gaveta de um móvel, pegou uma camisinha. Pediu para eu colocar, mas eu lha mandei que agasalhasse meu pau: “de jeito nenhum... vem cá e coloca sua folgada!” – ela sorriu e pegou meu pau ainda melado de suor e porra e começou a me masturbar com tudo na boca. Senti meu pau endurecer naquela boca deliciosa, então Eliane colocou a camisinha, olhando para mim com uma cara de puta safada e sem precisar dizer nada, ela se colocou de quatro e me chamou: “Vem meu macho... fode tua puta!” – De uma vez só eu meti meu pau em sua boceta lubrificada e ela urrou como uma cadela. Meti forte, meti rápido. Eliane gemia e pedia mais: “isso... me fode... delícia de pau... fode minha boceta... caralho gostoso... isso... vai.. mete forte... mete essa rola em mim... me fode!” Em dado momento, Eliane me pediu para deitar e montou por cima de mim. Sua boceta, antes apertada, agora arrombada engoliu meu pau de uma vez. Ela rebolou em cima de mim, gemia como uma verdadeira puta. Mostrou-se safada e gozou logo. Foi ao banheiro, disse que ia fazer xixi e depois se dirigiu a cozinha. Como ela demorou fui atrás dela. “Ah! sua puta... gozou e saiu fora... e eu? Não gozo?” – disse-lhe. - Problema seu! (rindo sarcasticamente) - Fdp... vagabunda... você vai ver sua cadela! Peguei Eliane com força e a fiz debruçar-se sobre a mesa. Passei a mão em sua boceta ainda molhada e com seu mel, lubrifiquei seu cu apertado: “Não faz isso... para... não mete aí não... por favor... vai machucar... teu pau é grande...” – implorava. Não deixe por menos. Segurei firme Eliane e de uma vez entrei em seu cuzinho apertado: “ai fdp... caralho como dói!” e assim respondi: “cala a boca piranha... vou gozar no teu cu para aprender!” Meti forte, a mesa balançava e minha putinha gemia, chorava a cada estocada forte naquele cu apertado e pequeno. Senti que arrombei minha piranhazinha que logo não reclamava mais, mas pedia mais forte, mai rola. Pela porta da cozinha vi sua amiga com uma mão dentro do biquíni se masturbando. A outra explorava os seios. Ela se assustou quando me viu. Eu apenas sorri para ela, puxei Eliane pelos cabelos e currei seu cu com mais força e olhando para sua amiga eu a fodia como um cavalo (como aquilo me excitou): “toma cadela... isso... vou foder teu cu... aprende a tomar no cu sua vagabunda... vou te encher de porra...” – eu dizia olhando para a outra e não aguentando mais, gozei em Eliane e enchi seu cu apertado de porra. Tirei meu pau, bati-lhe na bunda e disse: “delícia de cu hein cadela!” – Fui em direção a outra e só então, Eliane viu sua amiga. Sustos a parte: “vem cá safada... chupa essa rola!” A outra veio e chupou melhor que a amiga. Eliane me deu um tapa nas costas: “Canalha... fdp... vc não presta!” e virando para a amiga continuou: “e você... sua vagabunda!” – eu não deixei a garota responder e beijei sua boca. Ficou claro que nem liguei para o que ela disse e usei minhas últimas forças para foder, pelo menos o cuzinho da sua amiga, afinal, ela estava nos dias. Terminei e fui ao quarto. Eliane estava emburrada. Conversei com ela. Beijei usa boca e quando finalmente ela sorriu, ela me disse: “Qual é mesmo o seu nome?” (risos) Foi uma pena, mas infelizmente, eu não pude continuar, além disso, eu só a vi mais uma vez, pois, no dia seguinte, voltou para sua cidade. Espero que gostem, votem e comentem e antes que perguntem, SIM, foi real e maravilhoso. Quer saber mais? Abraços e obrigado por ler!
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