Minha esposa estrupada no cafezal na minha frente.

Vou tentar passar pra vocês as mesmas sensações que eu vivi com essa estória que vou compartilhar agora.
Moro no interior de Minas Gerais tenho 36 anos, não tenho um tipo físico invejável, mas me cuido, sou moreno claro e sou.
Casado há cinco anos com uma moça que vou chamar aqui de Manuela
Manuela tem 25 anos é de Alagoas, morena bonita de cabelos pretos e longos, herança de seus parentes que eram Índios tem um corpo maravilhoso, coxas grossas e cinturinha fina usa um piercing no umbigo e tem uma.
Tatuagem em forma de coração tribal na parte de trás das costas bem perto da sua bunda que é um show a parte.
Redonda, com marca de biquíni e bem esculpida são 103 cm de quadril. Seus seios não são grandes, cabem na mão
E na boca com perfeição. Como toda mulher nordestina creio eu, ela também tem um fogo muito forte que quando aceso demora a ser apagado. Nosso relacionamento é bem gostoso, mas com a rotina do dia a dia só temos tempo pra nós a noite depois de termos feito os afazeres domésticos e colocarmos o filho dela de 6 anos de um outro relacionamento pra dormir.
Na cama fazemos quase tudo, digo quase porque embora tenha uma senhora bunda ela não faz sexo anal, pois ela diz que não aguenta de dor, diz que é por causa do formato incomum do meu pau. Na minha adolescência achava que era um defeito, mas logo vi que as meninas adoravam o "cabeção", apelido dado por uma delas, pois minha.
Pica não é fora da média nacional de 16 cm, mas a cabeça é muito grande desproporcional, elas diziam que.
Quando engatava parecia um cachorro só saia com agua gelada. Mas "defeitos" a parte o resto ela faz de tudo,
Adora chupar e engolir a porra quentinha deixa gozar na cara, senta em cima com força, geme gostoso, enfim faz tudo o que um homem sonha e só se satisfaz se gozar umas três vezes. É difícil matar a vontade de rola da moça.
Depois do sexo ficávamos deitados falando de fantasias que queríamos realizar e foi numa dessas conversas que eu disse uma coisa e a reação dela me assustou.
Falei que dias atrás tinha sonhado que outro homem estava pegando ela de jeito e eu ficava só assistindo e batendo "uma". A mulher virou um bicho, disse que se eu tinha essa vontade é porque não sentia ciúmes dela e.
Que por isso talvez até já tivesse traído ela e estivesse com peso na consciência, e coisa e tal. Acho que
Peguei-a naqueles dias pra falar disso, só sei que ficamos o resto da semana sem se falar direito. Na sexta ela veio falar comigo e dizer que estava arrependida que tinha sido boba e que tinha medo de me perder. Disse à ela que não tinha nada a ver e que era só um sonho bobo mas no fundo eu achava mesmo que ela tinha que ter
Mais de uma pica dentro dela pra satisfazer aquele fogo doido de mulher safada. Mas prometi pra mim mesmo que nunca mais tocaria nesse assunto.
No sábado a tia dela veio cedo buscar o menino pra ficar com ela numa chácara que eles tinham ali perto e ai eu e minha gata teríamos o dia todo livres. Lá pelas 11 da manhã perguntei se ela não queria dar uma volta
Pela trilha. Nós moramos nas bordas da cidade já perto dos canaviais e pés de café da região e nosso condomínio faz fundo com a parte de trás de uma das fazendas. A trilha a que me refiro passa por dentro de uma fazenda de café e sai do outro lado numa estradinha de terra que leva a um riacho, íamos fazer esse trajeto.
Coloquei meu tênis, uma camiseta e uma bermuda jeans, peguei uma garrafinha de agua, ela colocou uma sainha preta bem soltinha na altura das coxas e uma regata branca, sempre usava roupas curtas ou apertadas, nunca fiz nenhuma objeção pois confiava nela e sabia que não fazia isso pra se aparecer mas porque se sentia bem, afinal não tinha nenhuma imperfeição pra esconder, além do mais despertava o desejo de outros homens mas na minha cabeça eu pensava assim: "-Pode olhar trouxa, a noite quem come essa gostosa sou eu!"
Voltando ao assunto, nem estranhei ela colocar esse tipo de roupa pra caminhar e assim saímos. Chegando a trilha após andarmos uns minutos paramos em frente a cerca de arame farpado, eu passei primeiro e segurei o arame levantado para que ela pudesse passar. Ela abaixou a cabeça e na hora de levantar a perna para pular a cerca percebi que ela estava sem calcinha e disse:
-Você esta sem nada por baixo desse vestido sem vergonha?
E ela respondeu:
-Era pra ser uma surpresa, mas já que você já viu. Eu queria compensar a nossa briga fazendo amor bem gostoso com você lá no riacho.
Eu disse rindo:
-E precisava ficar sem calcinha desde lá de casa, e se alguém visse, e se batesse um vento e te levantasse essa saia, você é doida?
-Além disso, acho que não vou conseguir esperar a gente chegar lá no riacho!
E ela vendo minha intensão saiu correndo e rindo e eu corri atrás dela, por entre os pés de café.
Corremos por uns vinte metros e eu a agarrei e segurando ela pelo cabelo a beijei com muita vontade, minha mão já descia por suas costas até sua bunda carnuda e continuando o trajeto até sua bucetinha morena, quando percebi ao toca-la que ela tinha depilado completamente e que estava lisinha e quente como nunca esteve,
Parei e olhei pra ela com desejo e disse:
-Você é uma putinha muito safada, já tinha planejado tudo mesmo né!
E ela com a maior cara de vadia disse sorrindo:
-Sou sua putinha mesmo, faz comigo o que você quiser!
Abaixei-me e fui conferir o que me esperava. Ela sempre depilava a bucetinha deixando a "famosa estradinha do amor" aquele caminho de pelinhos que leva da testa da buceta ao começo da entrada. Mas vendo aquela periquitão peladinha e já babando de vontade nem pensei duas vezes, cai de língua. Enchi a boca de agua gelada da garrafa que levei e com a língua bem gelada comecei a lamber. Lambia de cima pra baixo de um lado pro outro, devagar. Ela gemia e se contorcia e eu sentindo o mel que escorria de minha mulher fiquei louco. Tirei a minha camisa coloquei no chão embaixo de um dos pés de café e puxei minha morena.
Ela ficou deitada de costas segurando as pernas abertas feito um leque e me pedindo pra fode-la. Eu estava em pé e já tinha baixado o zíper da bermuda, foi quando escutamos um forte barulho e ao olharmos para trás, dois homens montados a cavalo surgiram por uma estradinha entre os pés de café, um era magro, alto e branquelo,
Vestindo uma camisa regata e calça jeans surrada e o outro moreno, mais baixo que o outro e forte, ele também estava de calça jeans, mas só que de camisa branca de botões, e chapéu de boiadeiro.
Minha mulher assustada segurou a saia tapando entre as pernas e ficou sentada encostada no pé de café, eu fiquei imóvel, quando o branquelo falou num tom áspero:
-Aqui é propriedade particular, não deviam ter entrado!
Enquanto isso o outro homem, o moreno, descia do cavalo e segurando a corda com que direcionava o animal,
Disse pra minha mulher:
-Boa tarde moça esse cara estava te fazendo algum mal?
O branquelo riu da pergunta sarcástica e disse em seguida:
-Se a senhorita quiser a gente da um jeito nele!
Minha mulher disse já muito assustada:
-Não, ele é meu marido, a gente só estava... - e foi interrompida pelo moreno que disse:
-Sei, sei só estavam passeando né. Olha cuidado que embaixo de pé de café é cheio de cobra viu!
E os dois gargalharam. Vendo a situação que estava formada eu tentei dialogar:
-Foi mal caras, nós já estamos indo embora certo!
E o branquelo vindo em minha direção disse:
Vocês tem que pagar uma taxa por ter entrado, tem alguma grana ai?
E eu vendo que eles estavam de sacanagem, já fui dizendo:
-Olha cara, deixa a gente em paz, já estávamos mesmo de saída.
E quando fui pegar a mão da minha esposa para levanta-la do chão, o moreno me laçou com a corda que tinha nas mãos e me imobilizou. Foi muito rápido, só senti o laço apertando meus braços contra o corpo e num único puxão o cara me derrubou.
Sentou em cima das minhas costas e enfiou um pano sujo em minha boca. Já não podia, mas me mexer nem gritar.
Procurei minha mulher e vi que o branquelo estava segurando-a, dando tipo uma gravata no pescoço dela, mas com uma faca na mão e dizendo pra ela parar de se debater senão a gente morria ali mesmo.
O moreno que já tinha se levantado de cima de minhas costas foi perto da minha mulher e falou com o branquelo, mas olhando pra mim:
-Acho que a gente devia continuar com a festinha onde ele parou o que você acha cara?
Minha mulher tentou mais uma vez se soltar dos braços do outro cara, mas foi em vão, ela estava muito assustada e foi ficando cada vez mais fraca.
Eu deitado ali no chão, vendo minha mulher sendo dominada por outro homem, devia me fazer sentir ódio e repudio, mas um estranho pensamento começou a ganhar minha mente.
Uma voz lá dentro me dizia, ela precisa de um pouco de ação, é muita areia e seu caminhãozinho tem que fazer muitas viagens. Balancei a cabeça tentando espantar meus pensamentos, mas as cenas que vi a seguir foram demais pra mim.
O branquelo soltou minha mulher, mas com a faca em sua garganta começou a acariciar seus cabelos enquanto o outro, o moreno, encostou-se a ela e começou a acariciar seus braços, e devagar foi passando a mão em seus seios.
Minha esposa chorava baixinho, seu rosto era de terror e estava banhado em lagrimas.
O moreno como estava com as duas mãos desocupadas se divertia mais que o outro, devagar ele foi levantando a saia de Emanuela e logo sua bunda e sua bucetinha estavam ali completamente expostas para aqueles dois estranhos.
Eles pararam para admirar as curvas e a beleza de seu corpo, mas sem tirar a faca da mira de seu pescoço, e um deles disse:
-Nossa essa gata é muito gostosa, vamos nos acabar nesse rabão!
-É mesmo cara, esse otario ai no chão com certeza não comia essa delicia direito, vamos mostrar pra ela o que é macho de verdade.
E os dois começaram a tirar à regatinha dela deixando os seios marcados de biquíni a mostra, assim como a saia que também fora tirada deixando minha mulher totalmente nua, mostrando seu corpo moreno e perfeito fazendo os dois caras ficarem feito lobos pra comer uma ovelhinha indefesa.
Minha esposa cobria com a mão sua bucetinha e olhava pra mim como que pedindo ajuda, mas vendo minha situação sabia que eu nada poderia fazer, enquanto isso minha cabeça girava, vendo minha gata nuazinha diante daqueles homens, só conseguia lembrar o meu sonho.
O branquelo tirou a camisa e sem desabotoar a calça, baixou o zíper e disse pro outro cara colocar minha mulher de joelhos.
Dando a faca pro moreno segurar e ficando com as mãos livres ele continuou. Enfiou a mão pela abertura da calça e tirou pra fora uma pica comprida e branca, parecia uma mangueira, mas com a cabeça rosada, estava meio mole ainda e balançava em frente minha mulher que ajoelhada chorava e soluçava.
Segurando ela pelos cabelos enfiou aquela pica inteira na boca da minha amada que sendo puxada pra frente e pra trás engolia e expelia aquele pau enquanto os dois homens sorriam e olhavam pra minha cara.
Ficou socando aquela pica enorme na boca dela até ficar bem dura e como era muito comprida muitas vezes minha mulher revirava os olhos como se estivesse sendo asfixiada pela rola que chegava à garganta. Ela engolia a pica e na hora de tirar babava e a baba caia em seus seios e escorriam pela sua barriguinha, pingando do piecing até sumir entre suas coxas.
O outro homem disse que também queria se divertir e então mandaram minha mulher ficar de quatro. Vendo aquela cena eu já estava ficando doido e meu pau já estava totalmente duro dentro da bermuda, queria poder me soltar e ao invés de tentar salvar minha mulherzinha, ajudar a foder aquela putinha indefesa e dominada ali diante dos meus olhos.
Com minha esposa na posição de uma cadela e ainda chorando muito o moreno foi para frente dela baixou até o joelho a calça deixando sair uma verdadeira anaconda, ou seria um mambo negro. Era tão grande e grosso que não pude deixar de comparar com as dos cavalos em que eles vieram e que estava pastando ali próximos alheios a tremenda sodomia que acontecia. Era uma rola quase negra de uns 20 cm e muito grossa. Minha mulher chorou até mais alto vendo aquilo e acho que talvez imaginando que logo a teria dentro de si.
O cara veio e também pegando minha princesa pelos cabelos socou de uma só vez aquela coisa enorme na garganta dela fazendo-a tossir e cuspir quase vomitando, mas não se intimidou e continuou botando pra dentro com força e puxando violentamente a cabeça da minha gata pelos cabelos.
Nisso o branquelo já estava posicionado atrás dela com a vara branca na mão e passando pra baixo e pra cima na entrada de sua bucetinha moreninha e apertada, as vezes ameaçava botar no cuzinho virgem dela mas parecendo que ia guardar aquele buraquinho tão desejado pro final, espetou aquela coisa enorme e dura até o fim na buceta da minha gatinha que dessa vez gritou, mas que saiu abafado pois a rola do outro cara estava tocando a sua garganta. Segurando ela pela cintura com uma das mãos e com a faca ainda encostada em seu pescoço bombeava com força como se quisesse mesmo machucar ela.
Minha Emanuela parecia estar sofrendo ali com aquelas duas rolas entrando e saindo de seu corpo por ambos os lados, e eu deitado no chão suando naquele sol terrível segurava pra não gozar enquanto assistia os dois marmanjos abusando da minha morena.
Do angulo que eu estava dava pra ver a bucetinha dela pingando enquanto a vara branca daquele cara entrava e saia com força, e de sua boca escorria cada vez mais baba como se ela estivesse se deliciando com aquele cacete negro fodendo suas bochechas, mas as lagrimas dela não deixavam esquecer que ela estava sendo forçada a fazer tudo aquilo, talvez por isso meu tezão fosse maior que a vontade de sair dali e matar aqueles dois estupradores, a minha fantasia de vê-la sendo fodida por outro homem estava se realizando em dobro mas ainda assim eu sabia dos riscos que estávamos correndo.
Depois de alguns minutos os dois caras resolveram trocar de posição mais uma vez. E dessa vez iam fazer uma coisa que eu sabia que minha esposa não aguentaria.
O branquelo entrou em baixo de Emanuela e com a faca ainda apontada para seu pescoço que já estava marcado, talvez por um pequeno arranhão com a lamina da faca, a abraçou e a beijou na boca e lambeu seu rosto suado, ela fez cara de nojo e cuspiu na cara do homem que lhe deu um tapa na cara. Não foi muito forte, mas ela ficou com a bochecha corada. Então ajeitando a picona branca na entrada de sua buceta enfiou de uma única tacada até as bolas baterem nos lábios da bucetinha já inchada por levar tanta rola, foi então que o moreno veio e se posicionou olhando a buceta da minha gata já ocupada pela rola de seu amigo não pensou duas vezes e cuspindo para lubrificar ainda mais a cabeçorra daquele pau comprido e já todo babado de saliva da minha amada, colocou na direção de seu rabo moreno que molhado de suor por causa daquela fodelança toda e do calor que estava fazendo, parecia brilhar.
Segurou ela pela cintura com uma das mãos e com a outra foi ajudando a empurrar cada centímetro daquela mangueira negra enorme pra dentro do cuzinho apertado e virgem da minha princesinha, ela ficou sem folego e contraiu as pernas em um nítido momento de dor. Jogando a cabeça para traz gritou, mas teve a boca tapada pelo outro homem que fez sinal de silencio com o dedo e apontou a faca para seu rosto.
Começava uma maratona de rolas entrando e saindo da minha mulher por todos os buracos, uma entrava na bucetinha inchada e a outra saia do cuzinho que agora já estava laceado por aquela verga enorme. O moreno estava sendo tão "maldoso" que tirava toda a pica e ficava olhando o rabão da minha Emanuela se fechando e depois enfiava tudo de novo, mas agora com força e até o talo, dava pra ver as bolas dele batendo com força contra a pica branca de seu amigo que também entrava e saia com animo da buceta lisinha e melada da morena que um dia sonhei em ver naquela situação.
O barulho era uma delicia de se ouvir, aquele barulho típico de foda pesada, aquele bater de bolas e o famoso vuco, vuco de paus entrando com violência, não deu outra vendo isso eu não aguentei e gozei, mas foi o gozo mais forte e gostoso que tive mesmo já tendo gozado muito com minha gata, aquele nem se comparava.
Os três, minha mulher e os dois caras olharam pra mim e me viram se contorcendo, e a grande mancha que se formou na frente da minha bermuda, parecia que eu tinha mijado nas calças. Minha mulher olhava pra mim com cara de quem não estava acreditando no que estava vendo e logo entendeu tudo, eu tinha gozado de vê-la sendo estuprada por aqueles caras. Os dois homens começaram a rir e falaram:
- Ta vendo só moça, esse corno gostou de ver você na mão de dois machos de verdade. Porque você não facilita pra gente e faz seu corninho mais feliz.
Minha mulher ainda olhando pra minha cara segurou a mão do cara branquelo que estava com a faca e devagar tirou da mão dele a arma que a ameaçou, colocando no chão e sem parar de olhar pra mim o beijou na boca enfiando a língua e chupando o beiço dele com força enquanto começou ela mesma com o movimento de vai e vem que estava sendo feito até aquele momento pelos dois homens.
Percebi que ela ia agora me fazer provar do meu próprio remédio, e me deu uma vontade louca de sair dali e meter a mão na cara dela. Fiquei com muito ciúme e puto, como podia aquela puta que até agora estava chorando dar para aqueles caras por vontade própria.
Mas ela parecendo perceber minha cara de ódio, começou a fazer com mais e mais força e disse olhando pra mim:
-Era esse seu sonho seu corno, viado, ver sua mulher com outro homem, pois você esta realizando em dobro seu puto.
Mordia-me de raiva e me debatia a vendo sorrindo e forçando ainda mais a entrada daquelas rolas em seu corpo, que vadia safada.
Por conta própria ela colocou a mão para traz e tirando de dentro da buceta a pica branca e comprida do cara colocou-a na entrada de sua bundona linda e virando ainda mais para o meu lado para que eu pudesse ver o que ia acontecer, foi fazendo bem devagar o movimento e empurrando pra dentro de seu cuzinho já ocupado pela cobra negra de seu outro macho mais uma grossa rola e com uma cara de dor e tezão a deixou entrar até o fim. Achei que tinha sido pela dor que sentiu, pois ela deitou em cima do peito do branquelo e esticou os braços pra frente gemendo alto e tremendo o corpo todo. Mas a cachorra estava mesmo é gozando, que puta maldita, vagabunda, nunca me deixou comer aquele cuzão dela e agora gozava com duas picas enfiadas na bunda.
Os dois caras esperaram um pouco ela se recuperar e começaram a socar com força as mangueiras no cu da minha gatinha agora toda arrombada e fodida por todos os lados. De repente os dois homens levantaram e colocaram minha esposa de joelhos e batendo punheta em frente à cara da putinha mandou ela abri bem a boca. A minha morena que antes eu via engolindo minha porra estava prestes a fazer isso com o leite quentinho daqueles dois machos que judiaram dela até agora. A vadia assumiu a punheta em uma das picas e enfiando só a cabeçona preta do pau do moreno na boca recebeu todo o jato de esperma quente e viscoso na língua e na garganta. Olhando pra mim e mostrando a porra na língua ela me mandou um beijo com a boca toda branca de leite e engoliu com cara de ser a coisa mais gostosa do mundo enquanto o outro já a segurava pelos cabelos e mirando também dentro da boquinha babada de porra gozou enchendo de novo as bochechas dela por dentro com muito leite, eram tanta que saiu um pouco pela lateral da boca e escorreu caindo em seus seios e descendo pela barriguinha até sua bucetinha que ainda pulsava depois de ter sido fodida por um bom tempo.
Do mesmo jeito ela olhou pra mim, mas dessa vez ela se levantou nua e toda suada, veio em minha direção e bem perto de mim ajoelhou-se e com a boca aberta dando pra ver que estava cheia de porra ela só deixou escorregar pela garganta e sumir para dentro de seu estomago lambendo os beiços e passando a mão no meu cabelo disse:
-Matou a vontade seu corno.
Ela mesma me soltou dos nós da corda que me prendiam e indo em direção aos caras que estavam já se vestindo disse:
-Obrigado pela foda garanhões. -e com um beijo na boca de todos os se despediu.
Eu ainda no chão atordoado vi os dois indo embora com cara de satisfeitos e fiquei ali olhando minha putinha toda melada de porra olhando pra mim e pegando em sua mão disse:
-Eu te amo demais.
Levantei e a beijei mesmo com a boca toda lambuzada.

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Comentários


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putatesao Comentou em 11/10/2017

Fiquei toda meladinha só de me imaginar no lugar da sua morena adorei o conto

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malu sapeka Comentou em 22/07/2013

fiquei muito exitada lendo esse conto

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malu sapeka Comentou em 22/07/2013

fiquei muito excitada lendo isso

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man li Comentou em 25/06/2013

Que delicia de putinha vc tem amei

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LINGUADOXUPADO Comentou em 25/05/2013

foi o melhor conto que ja li uma delicia meximo vou copiar seu endereço eletronico para quem sabe cvs , e quero contos de voces em meu imail ok ai linguado69bsb

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terranova Comentou em 23/05/2013

Provocante submissão! Kisses!

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comedor recife Comentou em 23/05/2013

oi cara muitobom seu conto com a sua esposa e o estupro mesmo sendo contra o estupro reconhecendo que foi excitante mas perigoso ao mesmo tempo se fosse im filme porno faria muito sucesso sou solteirode recife tenho 30 anos e gosto de fazer amizade com casais liberais, meu e-mail e esse aventureirorecife4. e o msn é aventureirorecife espero resposta....

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wannreco Comentou em 22/05/2013

adorei seu conto, sua mulher gozou muito




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Ficha do conto

Foto Perfil linsar
lins1955

Nome do conto:
Minha esposa estrupada no cafezal na minha frente.

Codigo do conto:
29540

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/05/2013

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
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