Eu tinha dezoito anos, estava desempregado, andava o dia inteiro a procura de emprego, mas não conseguia arrumar nada. Meu pai era pedreiro, mas as coisas para nosso lado não estavam nada bem. Ele também estava sem trabalho, arrumava algum bico aqui outro acolá, mas era só isso. Não estávamos passando fome, mas nossas contas estavam se acumulando, meu pai conseguia pagar só o necessário. Um dia vi um cara catando ferro velho e tive a ideia de fazer o mesmo. Conversei com meu pai sobre o assunto, mas ele ficou numa pior. Poxa filho! A que ponto chegamos? Você ter que catar ferro velho pra poder me ajudar em casa! Não é isso que quero pra você! Mas pai, é preciso, você não consegue pegar uma obra grande a um bom tempo, nossas contas estão acumuladas... Mas não estamos passando fome Paulo! – ele disse olhando-me com os olhos marejados. Eu sei que não pai, mas temos muitas contas pra pagar e se eu não ajudar fica mais difícil... – minha mãe ouviu calada nossa conversa, mas percebi que ela também estava se sentido impotente diante da situação. Ela também ajudava um pouco vendendo cosméticos de uma marca conhecida, mas mesmo assim precisávamos de mais dinheiro. Mas... E seus amigos, Paulo? O que vão dizer? Pai, to pouco me lixando, catar ferro velho também é um trabalho digno! Meus amigos não tem nada a ver com minha vida e se alguém rir o criticar que se dane! Bom filho, se você pensar assim, quem sou eu pra dizer o contrário? – Fui até um depósito de ferro velho perto de nossa casa e pedi ao dono um carrinho emprestado, ele tinha vários e era conhecido de meu pai. No dia seguinte, antes de o sol clarear peguei o carrinho e sai. Andei muito, mas como era tímido e não tinha os macetes da “profissão” penei muito nesse primeiro dia. E no outro... E no outro... E no outro também. Quinze dias depois eu já estava mais calejado, já havia pegado alguns macetes, já tinha cara de pau de chegar e pedir alguma coisa que pudesse ser vendida. Comecei a percorrer mais as construções, pois sempre tinham latas de tintas, ou pedaços de ferro, ou uma chapa de metal... Enfim. Certo dia passei por uma obra, ainda estava escuro, parei dei uma olhada pra ver se tinha alguém tomando conta, chamei, mas não apareceu ninguém. Comecei a vasculhar um monte de entulhos pra ver achava algo, estava entretido quando ouvi alguém falando atrás de mim. Levei um susto e case cai. Ah, então temos um ladrãozinho aqui, né? – Quando consegui me refazer vi diante de mim um cara magro, alto, barba por fazer, mas ainda era novo, devia ter uns vinte e seis anos. Não cara! Não sou ladrão não! Então o que ta fazendo revirando isso aí? – Ele perguntou com as mãos na cintura. Só to procurando ferro velho! – Falei e fui saindo de mancinho, mas aquele cara me segurou e me deu uma chave de braço, me imobilizando. – Para cara, por favor! Não to roubando nada! – Tentei me desvencilhar, mas torceu ainda mais meu braço, me puxou pra trás e passou o outro braço em volta de meu pescoço ficando bem colado em mim. Ta roubando sim! – Pude sentir seu hálito quente em minha nuca e sua barba quase roçando meu pescoço. Que isso cara? – Comecei a chorar. – Só to catando ferro velho pra ajudar meu pai com as despesas em casa! Ajudar seu pai o caralho! Aposto que é pra comprar drogas, né? – Ele falou encostando seu corpo um pouco mais no meu Não... Juro por Deus! É pra ajudar meu pai sim... Eu não uso drogas! Duvido muito, carinhas igual a você eu conheço de longe! – Meu braço estava doendo. – Aqui sempre vem uns “carinha” e eles fazem qualquer coisa pra conseguir uns trocados... Até oferecem um boquete em troca de grana! Eu não uso drogas não cara! Para, por favor, você ta me machucando! – Enquanto ele falava senti sua “coisa” fazendo volume em minha bunda. Ele começou a me encoxar e a cada encoxada eu sentia seu pau latejar na minha bunda. Então você só quer ferro, é? – Ele me perguntou maliciosamente. – Ta sentindo como o meu ferro ta duro encostado nessa sua bundinha empinada? – Comecei a treme de medo e a chorar. Ta chorando por quê? Não é ferro que você quer... Então pega o meu! – Ele falou isso e levou minha mão até sua benga. Aí é que fiquei apavorado mesmo! O pau do cara era enorme e grossa. Aperta meu ferro, aperta... Sente como ele ta doido por você! – Me recusei e ele gritou. Aperta essa porra que eu to mandando muleque! – Fechei os dedos e senti sua vara em minha mão, ele estava sem cueca e realmente era grande e grossa! A cabeça daquela coisa quase se encostava à lateral de sua cintura. – Isso... Aperta gostoso, aperta! – Ele falava em meu ouvido e me encoxava. Apesar do medo meu pinto ficou meia bomba, me estranhei por estar sentindo um certo prazer (?) com aquela situação. O sujeito enfiou a mão por entre as pernas de minha bermuda e acariciou minha bunda. Fiquei arrepiado ao sentir sua mão áspera em minhas nádegas. – Hummm... Bundinha macia e roliça você tem, heim? – Ele ficou apalpando minha bunda e então tocou meu cuzinho e eu estremeci, só não sabia se era por medo ou prazer, mas me contrai. – Relaxa, abre essa bunda muleque! – Não! Para com isso, cara! Me deixa ir embora, eu não volta mais aqui, não! – Ele gritou de novo. – Abre essa porra dessa bunda que to mandando muleque! – Aos poucos fui relaxando e ele tocou meu cu, ficou me dedilhando por alguns segundos e tentou enfiar a cabeça do dedo. – Aiiii... Ta doendo, para! – Pedi pra ele chorando. – Ta doendo ta? Perai... – Ele levou o dedo à sua boca e tocou meu de novo, dessa vez seu dedo estava molhado de saliva. O vigia ficou esfregando meu cu e se dedo deslizava, eu estava na ponta dos pés tentando não deixa-lo enfiar seu dedo áspero em mim, mas foi em vão. Quando senti a ponta de seu dedo entrando soltei um gemido de dor. Aquele safado não se importou, segurou-me com meus braços para trás e foi me levando para dentro do barraco onde ele dormia. Lá dentro tinha um fogareiro e uma cama feita com tábuas e era mais alta que as camas normais, ele devia ter um metro e oitenta então deduzi que a cama era mais alta por esse motivo. Ele me conduziu até a cama e me fez ficar com a barriga apoiada nela. – O que você vai fazer cara? – Perguntei soluçando. – Algo que você vai gostar, garanto! – Ele abaixou minha bermuda e ela caiu ao chão, com uma das mãos ele me segurava com a mão para trás, e com a outra começou a apalpar minha bunda novamente. – Hummm... Que bundinha gostosa, seu ladrãozinho. Empinadinha e durinha! – Enquanto falava ele enfiou minha cueca no rego de minha bunda e meu saco ficou exposto. Ele se abaixou e começou a passar o rosto com aquela barba por fazer nela. Novamente me arrepiei. – Ta arrepiado, né? Então deve ta gostando! – Ele começou a mordiscar minha bunda, e quando passou a língua em meu saco, meu pau que ainda estava meia bomba endureceu por completo. Aquele safado estava conduzindo a situação de maneira que eu não tinha como ficar excitado e quando ele passou a língua em meu cuzinho senti um arrepio percorrer minha coluna, nesse momento relaxei e com movimentos indecisos fui empinando a bunda até ficar na ponta dos pés. Era gostoso sentir sua língua em meu furico, eu estava com os olhos fechados e soltei um suspiro fundo. Quando viu que eu não fazia mais objeções e que tinha parado de me debater ele soltou meu braço, me dando alívio, pois estava doendo muito, abriu minha bunda e meteu a língua o mais fundo que conseguiu. – Issssssss... – Fiz esse som bem baixinho, ele ouviu, pois meteu a língua e ficou alguns minutos me lambendo. Eu me contorcia de prazer, essa experiência era nova para mim e eu estava gostando. Ele se levantou e dobrou-se sobre mim me encoxando e ficou fazendo momentos de vai e vem como se estivesse metendo, a cada movimento ele chiava igual água caindo numa chapa de metal quente. – Issssssss... Issssssss... Issssssss... Gostoso. To louco de tesão nesse seu rabo. Ainda dobrado sobre mim ele abriu o cinto e desabotoou a calça, ele colocou seu mastro entre minhas pernas e ficou metendo. Naquela excitação fechei as pernas apertando seu caralho grande entre elas e pude senti-la quente e grossa. Ele se abaixou novamente e começou e a me lamber de novo, dessa vez ele lambia meu cu e ia subindo, lambendo minhas costas e meu pescoço e quando ele passou o queixo em minha nuca estremeci de tesão, além disso seus pentelhos estava encostados em minha bunda, o que me deixava mais excitado ainda. Devagar e com jeito o vigia pincelou a ponta da rola no meu cu e quando pisquei ele se deteve. – Ta piscando o cuzinho, né? – Eu não conseguia me controlar, sentir a cabeça quente daquele mastro na portinha do meu rabo me fazia contrair o músculo anal dando umas apertadinhas de leve no pau dele. Ele cuspiu na mão e passou a saliva no meu cu, que já estava um pouco lubrificado de suas linguadas, então ele encostou a cabeça da rola e foi enfiando sem dó. Quando a cabeça da rola entrou dei um gemido alto de dor, tentei de desvencilhar, mas como era mais forte ele conseguiu me segurar e forçou um pouco mais. Senti aquela tora me rasgando, comecei a chorar e implorar pra que ele parasse. – Por favor, para com isso, ta me machucando muito... Por favor... Paaara! – Meus apelos foram em vão, ele sequer me ouviu tamanho era o tesão que ele estava sentindo. Aquela rola grande, dura e quente foi me rasgando o cuzinho, me partindo ao meio, eu gemia, chorava e soluçava, mas de nada adiantou, parecia que ele sentia mais prazer com isso. Ele não estava enfiando com força, mas me atolava sem parar, eu estava na ponta dos pés e com a barriga apoiada em sua cama e não tinha como escapar. Aquele puto só parou de enfiar quando sentiu que não tinha mais nada de pica pra fora, e dobrou-se sobre mim novamente e parou de mexer e ficou lambendo minha nuca e minhas orelhas, vez em quando ele dava uma latejada no pau e quando fazia isso a sensação era boa e, apesar da dor meu pau estava duro e esfregando no colchão e quando ele latejava o pau eu contraia o cu apertando o pau dele. Depois de uns seis minutos parado dentro de mim ele puxou a pica devagar e enfiou devagar, fez isso umas três vezes e na quarta meu cu já estava arrombado e muito liso, eu sentia um pouco de dor e ardência, mas estava dando para suportar. Cara me deixar ir embora! – Pedi a ele, mas na verdade eu já estava era gostando de ter aquele macho viril e tarado dentro de mim. – Já está claro e daqui a pouco o pessoal vai chegar! – Falei. Que nada, essa obra ta parada! – Respondeu o tarado. – Aqui não vai chegar ninguém! – Ele falou rindo. – E aí já parou de doer? – Me perguntou, mas fiquei quieto. Resonde porra! Já parou de doer? Es...Esta dolorido e ardendo...! – Respondi. Então vou meter e gozar nesse seu cu gostoso! – Ele começou a meter em mim, enfiava e tirava seu caralho grosso de meu cu e a cada movimento ele gemia. Isso me excitava mais. O puto safado metia mexendo só a cintura, seu corpo dobrado sobre o meu estava pesado, mas fiquei quieto, pois estava gostando de sentir seu hálito em minha nuca. Ele meteu gostoso e devagar, mas foi aumentando os movimentos a medida que seu gozo se aproximava, então, num gemido longo senti seu pau pulsando dentro de mim e ele gozou, a cada latejada que ele dava enquanto gozava parecia que seu pau ia aumentando a espessura. Depois de gozar ele me puxou um pouco para trás. Agora bate uma punheta com meu pau atolando dentro do seu cu! – Comecei a tocar uma, ele me segurou pela cintura e atolou tudo, mas não fez movimento, só atolou e ficou segurando firme, não demorei muito pra gozar, quando senti que meu gozo tava vindo fiquei na ponta dos pés e empinei a bunda pra trás, o mastro do vigia me cutucou lá no fundo e eu gozei, minha gala saiu forte, foram vários jatos de porra acompanhada de um gemido longo de tesão. Ele dobrou-se sobre mim e sussurrou. Que gozada gostosa...! – Quando ele saiu de dentro de mim sua porra farta escorreu por minhas pernas abaixo. Ele pegou um pedaço de papel higiênico, me limpou e ainda de quebra deu uma lambida no meu cu arrombado, depois subiu minha cueca e minha bermuda virou-me de frente para ele e me abraçou passando a mão em minha bunda. Agora pode ir lá pegar o que quiser! Disse ele com um sorriso safado nos lábios. – Vai lá que eu vou tomar um banho. O banheiro era do lado de fora do barraco onde ele dormia e não tinha porta, então pude ver o tamanho da rola que havia me arrombado e fiquei admirado de como tudo aquilo coube dentro de mim. Quando eu estava saindo ele me disse sorrindo que nos fundos da obra tinham mais alguns montes de entulho e que se eu quisesse voltar podia ir. Só balancei a cabeça afirmativamente e sai. Á noite, quando meu corpo esfriou meu cu começou a latejar, mas na cama soquei uma punheta pensando naquele vigia filho da puta que havia me arrombado e gozei muito. Durante uns três dias eu mal conseguia me sentar, tinha que achar uma posição certa porque me cu ainda estava dolorido, mas mesmo assim eu não parava de pensar no vigia e tocava altas punhetas pensando nele. Duas semanas depois desse fato acontecido passei pelo mesmo lugar, ainda estava escuro, deixei o carrinho um pouco afastado do portão e fui chegando perto caminhando devagarzinho, ouvi um rádio ligado, então tinha alguém ali, mas fiquei com receio de chamar, pois da vez anterior o vigia havia me dito que a obra estava parada, olhei ao redor e não vi ninguém. Quer saber? – Pensei comigo. – Vou embora, nem sei o que vim fazer aqui! – Virei as costar e ia saindo quando alguém pigarreou. Meu coração disparou e antes que desse o próximo passo... Ta procurando alguma coisa cara? – Olhei pra trás e era ele, o vigia que havia me comido há duas semanas passadas. Nada...! – Ele veio caminhando em minha direção e eu me afastei. Calma, não vou te machucar não! Aquele dia achei que você fosse algum drogado ou ladrãozinho! – Ele falou clamo. É que você disse que eu podia voltar e vim ver se tem mais alguma coisa... Pode entrar... Lá nos fundos tem mais uns montes de entulho. – Ele falou apontando. Segui para os fundos do terreno e ele foi me acompanhando. Eu estava ressabiado e olhava para ele com o canto dos olhos. Olha só, fiz um pouco de café! Você quer? – De fato eu ainda estava em jejum e aceitei. Ele se encaminhou para dentro do barraco e me chamou para entrar. Entrei e dei uma olhada naquela cama onde fui arrombado e meu pau ficou meia bomba. Ele foi até um fogareiro colocou café num copo se serviu de outro e esticou-se numa cadeira, eu, em pé, encostei-me à cama. Como é seu nome cara? – Ele me perguntou. Paulo... – Respondi. O meu é Guilherme! – Tomei um gole de café e sem querer olhei para entre suas pernas e pelo monte que se formava ele estava sem cueca. Fiquei por ali, tomado o café devagar, na expectativa, mas ele ficou na dele. Acabei de tomar o café. Posso ir lá nos fundos olhar? Pode sim! – Ele respondeu. Encaminhei-me para os fundos do terreno e estava procurando algo quando ouvi caindo água do chuveiro. Ele estava tomando banho. Pé por pé fui voltando para espia-lo e a visão daquele cara alto, magrelo e nu me deixou excitado. Meu pau ficou duro comecei a tocar uma punheta sem que ele visse, mas num passo que dei pisei num pedaço de lajota e ela se partiu fazendo barulho, o que chamou sua atenção e ele olhou para minha direção. Voltei rapidinho para o monte de entulho peguei um pedaço de chapa e vim em direção ao banheiro chamando-o pelo nome. Guilherme, posso pegar essa pedaço de chapa? – Na verdade eu só queria um pretexto para olha-lo mais de perto. Aproximei-me com o pedaço de chapa na mão, olhei em seus olhos e depois para seu pau mole. Fiz questão que ele percebesse isso. Pode sim. – Ele estava se secando e mal olhou para mim. Guilherme entrou no barraco secando os cabelos olhei sua bunda redonda e deu vontade de toca-la. Tentei de novo. Guilherme, me da mais um pouco de café? Entra ai e pega lá. – Entrei no barraco, meu pau estava duro, Guilherme enxugava a cabeça da rola, me servi de café, que fui tomando aos poucos e o fiquei olhando. Onde tá sua família? Perguntei. Briguei com todo mundo e sai de casa, agora to jogado por ai, um dia num lugar outro dia em outro... E por aí vai... – Ele respondeu. E não é ruim ficar sozinho no mundo? Ás vezes sim! Ás vezes sinto solidão, principalmente no natal e ano novo! – Guilherme respondeu sentando-se na cama e apoiando as mãos com a toalha embolada sobre o pinto mole. E namorada? Você tem? Tenho não! É muito difícil para uma mulher namorar um cara fudido sem dinheiro como eu. – Rimos. Ainda nu e sentado na cama Guilherme jogou a toalha nos ombros eu levei o copo até uma tábua que servia de mesa e quando me virei ele estava em pé na minha frente, seu pau estava duro e sem falar nada ele pegou minha mão e a conduziu até sua rola, fechei os dedos e pude senti-la quente e pulsante. Devagar ele tirou minha camisa, me puxou contra si e me abraçou, seu corpo estava quente e com aquele contato físico amolei entre seus braços. Ta afim...? – Ele me perguntou e eu respondi fazendo sim com a cabeça. – Num movimento rápido o vigia desceu minha bermuda e cueca, ficamos os dois peladinhos como nascemos. Guilherme colocou o pau entre minhas pernas e me abraço eu as fechei apertada e comecei a fazer movimento pra frente e pra trás e ele chiou. Issssss... Seu safado... Que gostoso! – Seus braços longos percorreram minhas costas até encontrarem minha bunda, fiz o mesmo com ele e comecei a apertar sua bunda gostosa e dura. Guilherme levantou meus braços e começou me lambendo o pescoço, desceu até minhas axilas e as lambeu também, aquilo foi muito gostoso, passou a língua em minha barriga desceu até o umbigo, eu tremia, e por fim chupou meu pau, depois desceu até meu saco e o abocanhou, eu delirava de tesão, e por fim por baixo de minhas pernas senti sua língua procurando meu cuzinho. Arqueei uma perna para facilitar para ele. Fechei os olhos e suspirei fundo. O putão vendo que eu adora sua língua no meu rabo, me fez ficar apoiado na cama, igual da outra vez, separou minhas nádegas e meteu a língua no meu rabo, eu rebolava e empurrava a bunda pra trás para senti-la o mais fundo possível e enquanto ele me lambia comecei a tocar punheta e acabei gozando com sua língua no meu cu. Ah, já gozou...?! – Ele perguntou um pouco decepcionado. – Sinto muito muleque, mas não vou parar não, vou querer comer esse seu cu gostoso. Eu havia gozado gostoso, mas ainda não estava satisfeito, queria mais. Levei o braço pra trás, peguei na pica de Guilherme e o puxei para mim. Ah, você quer minha rola, quer? Quero...! – Respondi sussurrando. Então você vai ter o que quer! – Guilherme encostou o pau em meu cu já bastante lubrificado e foi enfiando, senti dor do mesmo jeito que na vez anterior, e quando a cabeça passou senti que havia sido rasgado mais uma vez. O restinho de minhas pregas tinha ido pra casa do caralho. Devagar ele foi metendo... Metendo... Metendo até sua rola grossa ficar agasalhada dentro de mim. Depois de me atolar o vigia parou um pouco, como da outra vez, ficou passando a barba por fazer em minha nuca e passava a língua em minhas orelhas. Ele puxou seu caralho e enfiou fez isso três vezes depois passou seus braços por baixo de meus ombros e me comeu sem tirar o pau de dentro, ele mexia só a cintura. Eu rebolava e mexia meu quadril pra frente e pra trás, ele chiava. Issssss... Isso... rebola gostoso no meu pau... Isso... Mexe... Mexe gostoso! – Parecia que eu estava no cio, quanto mais ele pedia mais eu fazia, eu rebolava e apertava meu cu, pressionando aquele mastro gostoso. Guilherme posso sentar no seu pau? – Pedi. Eu estava doido para cavalga-lo. Ele arrancou a rola de dentro de mim e se deitou de barriga pra cima. Vem muleque... Vem sentar na minha vara, vem! – Encavalei-me sobre ele, ajeitou seu pau na portinha de meu cuzinho e fui sentando, sua rola foi sumindo pra dentro de mim, quando minha bunda estava encostada em sua virilha comecei a rebolar. Delícia muleque! Que gostoso! – Deitei-me sobre o peito de Guilherme, ele apertava minha bunda, me forçava para baixo e sua rola deslizava macia e gostosa para dentro de mim. Enquanto eu fazia os movimentos pra frente e pra trás meu pau se esfregava em sua barriga e por fim gozei de novo, piscando o cu naquela vara como um alucinado. Parei um pouco para descansar, mas seu caralho continuou atolado em mim. Muleque deixa eu te comer deitado em cima de você? Tenho o maior tesão metendo assim! – Sai de cima dele e me deitei de bruço na cama, Guilherme meteu a língua no meu cu esfolado, deitou-se sobre mim, eu peguei sua pica e direcionei para meu buraco e dei uma ré. Ele deitou-se sobre mim, passando seus braços por baixo dos meus e começou a socar gostoso. Guilherme, com seu pau enfiando todinho em mim metia sem tira-lo, ora ele apertava sua cintura contra minha bunda e ora rebolava. To quase gozando muleque! – Ele mal fechou a boca e deu um chiado longo. Isssssssssss... Ahhhhhhhhhhh... Gozei... Enchi teu rabo de porra seu muleque safado. – Aquele macho saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado de barriga pra cima, meu pau ainda não havia amolecido e eu queria gozar de novo, o pau dele ainda estava duro, então sentei naquela coisa enorme, então comecei a rebolar e bater punheta, meu gozo veio mais rápido e esporrei novamente, esporrei gostoso em sua barriga. Deitei-me sobre ele, seu pau ainda estava dentro, mas foi amolecendo até saltar pra fora de meu cu, pela segunda vez arrombado por aquele macho tarado. Depois disso nunca mais o vi, até voltei à construção, mas ele não estava mais lá. Como ele mesmo havia me dito, o mundo era sua casa.
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nossssa que conto emocionante, parece historia de novela, muito bom mesmo, e muito gostoso de ler PARABENSSSSSSSSSSSSSSSSSS!!!!!!!!!!!
Comentou em 24/05/2013
Muito bom, você relata muito bem, com grande imaginação, e não acredito que sobreviva catando ferro velho, você é um cara instruído e sabe escrever muito bem.
Leia e comente meus relatos, comente, vote se gostar.
Vou ler o outro. Voto merecido