Meu tio safadão.

Tio Renato é o irmão mais novo de minha mãe. Ele é um cara alto, ruivo (o único ruivo da família), com algumas sardas no rosto, não tinha um porte atlético, mas como trabalhou durante algum tempo numa transportadora seu corpo era bem bacana. Nessa época ele tinha vinte e oito anos, solteiro, havia terminado um namoro de dois anos com uma garota linda e há seis meses estava sem namorada. Eu era treze anos mais novo que meu tio, bem magrinho e não muito alto.
Aconteceu que num final de semana meus pais tiveram que se ausentar por motivo de morte na família de meu pai, e pediram para tio Renato, que estava desempregado, ficar em casa tomando conta de mim. Eu adorava a companhia de tio Renato, ele era muito divertido e vivia me contando suas aventuras sexuais, o que me rendia boas punhetas depois. Meus pais saíram numa sexta feira à tarde e à noite meu tio e eu já estávamos planejando o que iríamos fazer naquele final de semana que seria só nosso.

Pra começar fomos a uma locadora pegar alguns filmes, escolhi alguns e meu tio foi direto para a sessão pornô, depois, em casa pedimos pizza, pois ele não tinha nenhum dote culinário. Assistimos dois filmes e o sono me pegou, era uma hora da manhã quando fui para meu quarto dormir e meu tio ficou na sala, dizendo ele que iria dormir ali no sofá. Deitei-me, mas, mas apesar do sono não conseguia dormir, acho que estava sentindo falta de meus pais, pois nunca havíamos ficado longe, rolei pra lá e pra Ca, por fim me levantei e me encaminhei para a sala, a televisão estava ligada, avancei devagar para não chamar atenção de meu tio e vi que ele estava assistindo o pornô. De onde eu estava podia ver seus movimentos e saquei que ele estava batendo uma, pois ele encolhia e esticava as pernas, fui para meu quarto e voltei novamente fazendo barulho para que ele notasse minha presença, e quando cheguei na sala ele havia tirado o filme e estava assistindo um outro filme na TV. Sentei-me no sofá onde ele estava deitado, tinha um lençol jogado por cima de seu corpo, mas na parte da cintura. Sente-me no sofá ele estava deitado e escorei minhas costas em suas pernas.

Ué Paulinho! Você não estava com sono?

Eu tava, mas não consegui dormir!

Vai pra cama, cara! É só você ficar quieto que consegue dormir! – ele disse impaciente.

Ahh tio... Não! Não consigo dormir! Respondi esticando minhas pernas e apoiando minhas costas com mais firmeza em suas pernas.

Fiquei ali sentando percebendo sua impaciência, por fim comecei a bocejar e ele me mandou voltar para meu quarto.

Tio, posso ficar aqui com você no sofá? – perguntei e já me deitando de costas para ele.

Não Paulinho vai pra cama!

Me deixar ficar aqui vai! – ele estava com um braço esticado e eu o fiz de travesseiro, não me importando com sua criticas. Deitei-me de costas para meu tio, de conchinha, ele ficou sem graça, totalmente desconcertado e pediu para que eu me levantasse. Não me importei e fiquei ali mesmo. Realmente meu sono havia sumido e por fim meu tio parou de me mandar ir para o quarto.
O sofá era um pouco apertado para nós dois e eu me encostei-me em meu tio para não cair, nesse momento senti que ele estava nu, era por isso que havia ficado sem jeito quando me deitei com ele. Daí a pouco senti seu membro havia ficado duro.

Porra Paulinho, você é foda, heim? – ele me disse num tom e de brincadeira.

Porque tio? O que fiz?

A moleque, deixa de se fazer de bobo, você sabe muito bem!

O que eu fiz tio?

Você fez isso...! – ele falou baixinho com a boca encostada em minha nuca e puxou meu corpo contra o dele, me dando uma encoxada. – Seu halito quente em minha nuca me fez ficar arrepiado e eu me empinei um pouco fazendo pressão em seu pau.

Porra Paulinho, tem seis meses que não fico com ninguém e você faz isso? É covardia com seu tio, né moleque?

Eu estava adorando aquilo, o calor de seu corpo, seu hálito quente e seu pau encostado em minha bundinha me deixaram de pau duro também. Devagarzinho comecei a mexer minha cintura, sua mão livre (o outro braço eu fazia de travesseiro) estava sobre minha perna e ele começou a me apertar contra seu corpo. Ele me apertava e eu rebola devagar, massageando seu caralho duraço. Meu pau, que já era babão, golfava. Meu calção já estava molhado.

Tio Renato jogou uma de suas pernas por cima de mim e ficou me encoxando gostoso. Estávamos em silencio, ambos curtindo tudo aquilo que estava acontecendo. Eu já estava sem camisa e sem calção, a única peça de roupa que cobria meu corpo era minha cueca Box vermelha e meu pau latejava e babava muito dentro dela. Por fim tio Renato enfiou mão por dentro de minha cueca e ficou apalpando minha bunda com sua mão áspera, em contra partida levei a mão para trás e peguei seu pau que pulsou entre meus dedos e senti que também estava todo melado. A rola de tio renado era grossa, eu não conseguia fechar meus dedos nela, arregacei aquele mastro pulsante e ele deu uma gemida gostosa.

Porra, Paulinho...! Que bundinha gostosa! – enquanto falava meu tio apertava minha bunda com muito tesão e quando ele passou o dedo no meu cuzinho estremeci e meu tio sentiu.

Que foi? Você já fez isso antes, né? – ele me perguntou. Balancei a cabeça negativamente.

Você é virgem no cuzinho? – mais uma vez balancei a cabeça dizendo que sim.

E no seu pau? Você é virgem também?

Sou. Ainda não fiz nada com ninguém. Você é o primeiro tio. Senti que a empolgação de meu tio aumentou.

Então você é virgem aqui também? – tio Renato me perguntou passando o dedo em meus lábios. Só respondi com um “um rum”.

Tio Renato de levantou encostou a rola na minha boca e ficou passando a cabeça em meus lábios, fui abrindo a boca devagar, estava com um pouco de nojo, meio acanhado coloquei a cabeça rosada de seu caralho na boca e tirei, então coloquei novamente e passei a língua na glande, ele gemeu, então fui deixando aquele mastro duro e branco escorregar pra dentro de minha boca, no começo meio desajeitado, mas tio Renato foi me ensinando e logo peguei o jeito, tanto porque eu também já havia visto vários filmes pornôs. Abocanhei a rola de meu tio que por sua vez passava a mão em minha bunda e o dedo no meu cuzinho. Eu gemia, acho que meu tesão estava acumulado desde sempre, eu rebolava e meu pau se esfregava no tecido do do sofá dando uma sensação muito gostosa.

Perai que vou fazer uma coisa que você vai gostar muito...! – meu tio subiu no sofá, se curvou sobre os próprios joelhos abriu minhas pernas e minha bunda e meteu a língua no meu cuzinho. Gemi alto e fui a delírio. Ele metia a língua no meu cuzinho e eu empinava a bunda para recebê-la. Por fim perdi o restinho de vergonha que ainda sentia e me entreguei. Enquanto meu tio lambia e chupava meu cu eu gemia e rebolava freneticamente, aquela sua barba por faz me deixava arrepiado.

Ai tio, que gostoso! – eu resmungava baixinho.

Então abre esse cuzinho gostoso pro titio abre...! – eu me abria o máximo que podia para sua língua entrar e ele não dava trégua, além de chupar meu rabo ele mordia minha bunda.

Gostoso tiiio! – nessas alturas já estávamos os dois nus, eu com minha piquinha de quinze centímetros e meu tio com aquela rola enorme, ambos os paus babando muito. Meu tio encostou novamente o pau na minha boca e eu o chupei gostoso. De repente meu tio tirou o pau de minha boca e me beijou, eu ainda não sabia beijar, mas o safado do tio Renato me ensinou muito bem. Sua boca cobria a minha, parecia que ele queria literalmente comê-la. De repente ele parou e olhou para mim.

Paulinho, você sabe o que esta acontecendo aqui? Você sabe exatamente o que estamos fazendo?

Tenho tio, não mais criança, sei exatamente o que esta acontecendo aqui e estou gostando muito, sempre senti essa vontade por você!

Sério Paulinho? – ele me perguntou surpreso.

É tio, é sério sim! Sabe aquelas historias que você me contava sobre as mulheres que você comia?

Sim, o que é que tem?

Quando você me contava eu batia punheta pensando em você e eu no lugar das suas mulheres...

Mas Paulinho eu te contava essas historias sem segundas intenções, nunca imaginei que fosse gay. Pode acreditar... Não tinha nenhuma intenção!

Tio, nem eu sabia que era gay... Eu sempre vejo os meus amigos da escola pelados quando a gente toma banho depois dos jogos... E sinto alguma coisa diferente. É uma coisa que eu não entendia. Agora acho que sei o que é! E sei que você nunca me olhou de maneira diferente. – Desabafei com meu tio Renato que só me olhava em silencio, então ele riu, riu um sorriso bonito, mostrando os dentes brancos para mim e levantou-me nos braços e me sentou em seu colo.

Então você ta afim de ser o machinho do titio? – ele me perguntou com a cara mais safada que já tinha visto e respondi que sim só balançando a cabeça e ele me beijou gostoso.

Enquanto me beijava meu tio explorava um corpo com as mãos, alisando cada centímetro dele e ele pegou no meu pau e me chupou, meu tio me chupou gostoso, quase gozei na boca dele depois ficou me lambendo o corpo inteiro. E já não estava aguentando mais, meu corpo estava mole de tesão e eu não conseguia controlar o tremor do meu corpo. Meu tio me colocou no sofá novamente, deitado de bunda pra cima e por alguns minutos ficou lambendo meu cu.
Eu já estava mais aguentando, queria que ele me comesse, queria que ele enfiasse sua pica em mim, queria sentir o que as mulheres de suas historias sentiam, então segurei seu pauzão duro e pedi.

Tio, você quer comer meu cu? – ele se deitou em cima de mim.

Tem certeza Paulinho?

Tenho. Quero dar meu cu pra você, quero que você seja meu primeiro homem, tio! – Tio Renato deitou-se sobre mim com sua vara roçando minha bunda, eu me gelei, ele encostou a cabaça da rola no meu cuzinho e tentou enfiar, mas sua rola era grossa e não entrou, estava doendo muito.

Paulinho você não vai aguentar!

Mas eu quero tio... Quero muito te sentir! – ele começou tudo de novo. Encostou a cabeça da rola no meu cu e forçou, a cabeça entrou rasgando, senti meu cu sendo dilacerado, não havia nem entrado metade e eu já estava suando frio, fazendo careta. Era um misto de dor e tesão sentir aquele corpo estranho dentro de mim, me arrombando. Meu tio parou de enfiar, mas ficou beijando minha nuca para me deixar excitado e estava funcionando, pois mesmo sentindo a dor da primeira penetração meu pau estava duro e babando muito.

Meu tio passou os braços por baixo de meu peito, me segurando pelos ombros e perguntou se podia enfiar um pouco mais. Balancei afirmativamente e ele foi enfiando.

Aiiiiiii tiiiiiio...!

Quer que eu pare?

Não... Pode enfiar. Ta doendo, mas eu aguento. – era só isso o que ele queria ouvir.

Tio Renato me segurou firme e foi enfiando sua rola no meu cuzinho virgem e só parou quando seu quadril encostou-se em minha bunda, depois, lentamente tirou e enfiou de novo... Tirou e enfiou... Eu esperneei, grunhi e mordi o braço do sofá e meu tio socou gostoso. Sua rola me rasgava o rabo, ele fungava em minha nuca, eu fazia careta de dor, mas estava gostando de ser enrabado pelo meu tio, sua rola alcançava fundo minhas entranhas, nossos corpos estavam suados o que tornava tudo mais gostoso. Depois de uns dez minutos metendo em meu rabo tio Renato, gemendo, anunciou que iria gozar.

Tio Renato gozou, senti sua pica pulsando dentro de mim e sentia sua porra sendo expelida, e a cada latejada que sua rola dava tio Renato gemia, até que por fim, exausto deixou seu corpo cair sobre o meu, sua pica ainda estava lá dentro, mas meio mole, comecei a piscar o cu para senti-la e então, depois que ela estava bem flácida meu orifício arrombado e ardido a expeliu.

Agora é sua vez de gozar Paulinho! – Tio Renato foi dizendo, me pegando e me deitando sobre suas pernas, então começou a tocar uma punheta pra mim. Meu gozo veio rápido, não demorei mais que cinco minutos, mas foi um gozo intenso e com muito tesão, minha porra espirrou para cima, lambuzando seu peito e o resto de meu leite escorreu entre seus dedos. Naquela noite dormimos abraçados de conchinha.

No dia seguinte ele queria me comer novamente e que queria dar meu cuzinho para ele, mas como estava um pouco machucado não aguentei e ficamos só nas chupadas, lambidas no cu e gozamos na punheta. A partir desse dia tio Renato começou a frequentar nossa casa mais vezes e sempre que ele aparecia... Bom já são outras historias cheias de tesão.


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Comentários


foto perfil usuario armagedom2000

armagedom2000 Comentou em 07/06/2014

Krato viciado noseus contos pena q eu nunk dei p ul tiu ou primo e nm p alguemd pinto grand entao posso diser q euso nso virgend bok pq o meu cu ainda ta fechado vodr assim q fise aniver pq ningum vai pod fala nd mas c achar alguem qm sab n libero ants

foto perfil usuario aquarius

aquarius Comentou em 15/08/2013

Delicia. Pau babando dentro da cueca. Lembrando da época que transava com meu tio, também...

foto perfil usuario bruno19lindo

bruno19lindo Comentou em 08/07/2013

olha muito bom seus contos esta dse parabéns vc sabe leva os homens a historia posso dizer que alguns são ate mesmo melhor que filme porno.

foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 27/06/2013

Vc está se superando a cada conto! Se forem reais, vc viveu momentos deliciosos!...




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Ficha do conto

Foto Perfil gostodepunheta
amigopunheteiro

Nome do conto:
Meu tio safadão.

Codigo do conto:
31225

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/06/2013

Quant.de Votos:
17

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