Paulo se arruma depressa! O pessoal esta nos esperando! – Disse ele se jogando no sofá.
Esperando pra quê? – Respondi desanimado.
Oras, vamos pra balada, cara!
Ah não to a fim de sair não Fábio! Quero ficar em casa...
Por fim não teve jeito, vesti uma roupa e fomos. Era uma boate nova, noite de inauguração, a casa estava lotada, num canto estavam nossos amigos. A animação era total. Acabei me deixando contagiar pela animação e comecei a beber. Do canto onde eu estava dava para se ter uma visão geral do local e correndo os olhos pelo salão vi um cara moreno, corpulento encostado no balcão. Nossos olhares se cruzaram, mas ficou só nisso. Passado algum tempo, depois de eu ter ingerido várias cervejas precisava me aliviar. Já meio tonto fui até o banheiro, saquei meu pau pra fora e comecei a dar aquela mijada gostosa e espumante, dai a pouco aquele cara que estava encostado no balcão entra no banheiro e com tanto espaço no coxo ele vem para perto de mim, coloca o pau pra fora e começa a mijar também, claro que não perdi tempo e dei uma olhando de relance para o membro murcho do sujeito. Era uma pica enorme.
Se mole e grande, imagine isso duro! – Pensei comigo.
Nesse momento o cara da uma balançada na vara se arrumou e saiu, eu o acompanhei com os olhos e na porta ele olhou para mim dando um leve sorriso. Voltei para junto de meus amigos e continue a beber. Ele continuava no mesmo lugar de antes. Por fim acabei esquecendo daquilo. Lá pelas três horas da manhã resolvi ir embora e como estávamos todos a pé ia pegar um taxi, mas antes passei no bar da boate e comprei uma carteira de cigarros.
Sai da boate caminhei um pouco a parei num ponto esperando passar alguma coisa que me levasse para casa. Acendi um cigarro e fiquei ali parado, torcendo para que passasse logo um ônibus ou um taxi. Eu estava distraído quando ou alguém pigarrear perto de mim, olhei e era o cara da boate.
Desculpe de se assustei! – Disse ele.
Não, não! – Respondi. – Eu é que estava distraído. – Ele se aproximou um pouco mais e apresentou-se como Renato, eu também disse meu nome.
Paulo, você pode de dar um cigarro?
Estendi a mão e entreguei-lhe a carteira de cigarros, ele tirou um, acendeu, deu uma tragada soltando a fumaça para cima e continuamos a conversar. Despois de um tempo ele se levantou.
Preciso mijar de novo! – Disse Renato rindo. – Acho que ainda é o efeito da cerveja.
Ele foi para um canto tirou o pinto pra fora e começou a mijar e seu liquido caindo no chão fazia aquele barulho típico. Eu ri, ele me perguntou do que estava rindo.
É que pelo barulho do liquido a mangueira deve ser grande! – Eu disse isso, mas já tinha visto o tamanho da coisa lá no banheiro da boate. Ele riu e balançou aquilo para meu lado.
Hum, acho que da “pro” gasto! – Respondeu ele.
Se você chupar o meu eu chupo o seu! – Falei de supetão.
Nossa! É assim que eu gosto... Vai direto ao assunto!
Renato olhou para um lado e para outro, não havia ninguém na rua. Ele se aproximou de mim, com a rola já meia vida, peguei naquela vara suculenta e a conduzi até minha boca chupando primeiro a cabeça e depois deixei-a escorregar para dentro de minha boca até a metade, foi o que consegui engolir. Chupei Renato por alguns minutos, ele fazia careta, rebolava e fazia caretas e em alguns momentos segurava minha cabeça para não gozar.
Agora é sua vez de me chupar! – Disse para ele.
Renato sentou-se ao meu lado, deu uma olhada em minha rola e a abocanhou até o talo. Senti a ponta de meu caralho encostando-se a sua garganta, repetindo o gesto várias vezes e por fim me chamou para ir até sua casa. Hesitei.
Vamos lá? – Ele insistiu sentando-se ao meu lado no banco do ponto de ônibus se masturbando.
Mas tenho que ir para casa Renato! Agora não posso!
Paulo, na verdade moro aqui perto... A duas quadras daqui! Vamos... Acho que você não vai se arrepender!
Acabei cedendo. Caminhávamos pela rua pouco clara e sem movimento com nossos cacetes para fora pegando um no pau do outro. Já no portão de sua casa, Renato abriu o portão sem fazer ruído nenhum, eram duas casas num quintal, conforme Renato me explicou, na casa da frente moravam seus pais e seu irmão mais novo e nos fundos, depois de uma área descoberta ficava seu quarto. De supetão, ali, no meio área Renato começou a tirar minha roupa e também se despiu, ficamos só com nossos tênis, totalmente pelados.
Esta doido Renato? E se seus pais ou seu irmão acordarem?
Que nada! Meus pais não acordam tão fácil, e se meu irmão acordar, com certeza vai querer participar! – Disse Renato rindo.
Renato começou a explorar meu corpo com as mãos depois tascou um beijo em minha boca, coisa rara de eu aceitar, mas como já estava envolvido pelo tesão correspondi ao beijo. Estávamos nos pegando mutuamente, nossas rolas se esfregavam uma na outra proporcionando maior prazer para ambos, suas mãos apalpavam minha bunda e as minhas à dele. Ele era um pouco mais baixo que eu e quando passei o dedo em seu cuzinho ele gemeu e ficou na ponta dos pés. Olhei para um canto e vi uma cadeira espreguiçadeira, fui conduzindo-o até ela e fi-lo deitar-se.
Renato deitou-se na cadeira com as pernas encolhidas, seu saco enorme encostava-se no acento da cadeira, meti-me entre suas pernas e comecei a chupa-lo. Primeiro segurei o pau de Renato e o lambi, depois comecei a suga-lo, ele se contorcia, erguia as pernas até seu peito e ficava mexendo com os pés, tamanho era o tesão dele. Depois abocanhei seu saco que mal coube em minha boca e por fim meti a língua em seu cu. Renato ergueu as pernas até seu peito segurando-as, com seu buraco exposto para mim, sentei-me em sua frente, dei uma cusparada, encostei a cabeça de meu caralho e quando ela entrou ele contraiu o cu, aquilo foi demais. A cabeça de meu pau já estava dentro e então fui empurrando o resto, ele fez uma careta e soltou um grunhido, perguntei se queria que eu parasse, ele não quis.
Não para não! – Disse-me ele com a boca torta da careta que fazia. – Quero que você me arrombe meu macho gostoso!
Não precisou dizer mais nada... Fui atolando sem dó até minha virilha encostar-se a sua bunda.
Uuuuuuuuu... Aiiiiiiiiii...! – Ele gemia sem parar, o que me dava mais prazer.
Levantei-me um pouco até que minhas pernas ficassem fora do acento da cadeira, apoiei minhas mãos em seus ombros e soquei gostoso. Depois de umas cinco estocadas fundas o cu de Renato ficara liso e ele suspirava fundo, não de dor, mas de tesão... Muito tesão. Renato abriu as pernas, segurei em seu pau e enquanto o fodia comecei a chupa-lo e cada vez que eu passava a língua pela glande seu caralho e seu cuzinho se contraiam.
Depois de um tempo, as pernas já cansadas Renato ficou de quatro e me pediu para soca-lo, atendendo seu pedido encostei a cabeça de minha vara e atolei tudo, bem fundo, ele deu um pinote pra frente, mas meu pau já estava agasalhado dentro dele, então cravei as unhas em sua cintura, meti com força e uns dez minutos depois eu não aguentei... Senti aquele comichão na cabeça da rola e esporrei, foi um gozo forte, abundante e profundo.
Depois de encher o cu de Renato de porra deite-me entre suas pernas para descansar um pouco, acendemos um cigarro e ficamos em silencio contemplo o céu azul.
Ficamos deitados por algum tempo então Renato começou a me fazer carinhos, eu comecei a me excitar novamente, o pau dele nem havia murchado, pois ele ainda não tinha gozado.
Deitado atrás de mim, Renato começou a passar o queixo em
minha nuca, me arrepiei, suas mãos percorriam meu corpo centímetro a centímetro, eu esfregava minha bunda em seu cacete querendo levar aquela rola.
Renato foi me virando e bruços e se deitou sobre mim, sua rola ficou entre meu rego e senti o calor daquele caralho que estava prestes a engolir, e ficou me acochando e gemendo baixinho.
Nossa Paulo! To na seca também, cara! Faz tempo que quero comer um cuzinho, meter gostoso e gozar lá dentro.
Ele foi falando e escorregando seu corpo para baixo, para entre minhas pernas, meu pau estava todo babado e o dele também. Renato passou seu rosto com a barbinha espetada em minha bunda, depois abriu minhas nádegas e meteu a cara. Sua língua entrava e saia de meu buraco. Depois de me deixar com o cu salivado Renato deitou sobre meu corpo encaixou sua pica no meu orifício e forçou, doeu e eu gemi baixinho.
Vai devagar Renato, seu pau é grosso, cara!
Que nada, você sabe que só dói quando entra, depois é só tesão...!
Renato foi falando e enfiando, seu caralho rijo foi escorregando para dentro de mim, me abrindo. Não tinha entrado nem a metade e eu já estava pedido arrego.
Aiii Renato... Pare um pouquinho...!
Sem se importar com meus lamentos e murmúrios ele foi enfiando, a dor era insuportável, contrai minha bunda na tentativa de fazê-lo parar um pouco, foi em vão, então tentei sair de baixo dele, mas o safado, que estava com seus braços passados por baixo dos meus, segurando-me pelos ombros me segurou firme e prendeu minhas pernas com as dele e atolou sem dó nem piedade, tudo de uma vez...! A dor lacerante me arrancou um grunhido.
Renato parou de enfiar, pois não havia mais nada a mete no meu cu, seu pauzão já estava todo dentro de mim, mas ele ficou contraindo aquele musculo cilíndrico. Alguns momentos depois ele puxou e atolou de novo, senti dor, mas foi suportável e quando viu que eu não oferecia mais resistência ele começou a meter e aos poucos foi me soltando daquele “abraço” de urso. O puto safado sabia dar prazer a alguém.
Renato me fodia gostoso, tirando e enfiando tudo, ele bombava devagar, sua rola massageava minha próstata e meu prazer era intenso. Abri minhas pernas o máximo que pude e empinei minha bunda, ele gemeu e acaçapou. Agora eu gemia de prazer.
Aiiii Renato! Me come gostoso, vai! Atola seu pauzão no meu rabo, atola! – Eu falava e rebolava naquela vara enorme. Enche meu cu de porra, vai!
Renato me segurou pelos cabelos e foi me forçando para trás, fui-me levantando até ficar de quatro entre suas pernas. De quatro Renato me segurou pela cintura e metia, meu cu já estava liso e melado, sua rola escorregava para dentro de mim com facilidade, então ele foi sentando sobre as próprias pernas com sua bunda sobre seus calcanhares e puxou meu corpo contra o seu.
Agora estávamos os dois sentados sobre nossas pernas, mas com nossos corpos eretos e nessa posição tive a sensação de que sua rola estufava minha barriga. Renato jogou seu corpo para trás, ficando com as mãos apoiadas no acento da espreguiçadeira e eu comecei a cavalgar aquele macho arrombador. Depois de um tempo nessa posição Renato deitou-se e me pediu para virar e ficar de frente para ele e sem deixar seu cacete sair de dentro de mim fui girando devagar meu corpo até estar encavalado de frente.
Renato ergueu seu corpo e nos abraçamos, nossos mamilos ficaram-se roçando, ele me beijou enquanto suas percorriam minhas costas e minha bunda, estiquei minhas pernas e fiquei movimentando meu corpo para frente e para trás com sua rola encaixando em minha próstata.
Ai Paulo! Não to aguentando mais...! – Continuei os movimentos e então Renato mordeu o lábio inferior, arregalou os olhos, soltou um gemido e senti sua vara inchando dentro de mim. Foram várias latejadas e senti sua gala se acumulando dentro de mim. Ainda sentado no seu pau bati uma punheta e gozei pela segunda vez melando seu peito e sua barriga. Ainda estávamos atrelados quando uma luz se acendeu na casa de seus pais, rapidamente nos desatrelamos, a pressão seu pauzão fez ao sair de dentro de mim fez com que sua goza saísse juntos, fomos correndo para dentro de sua casa, meu cu estava alargada e não consegui contrai-lo e sua porra escorreu por minhas pernas.
Já dentro da casa de Renato começamos a rir da situação, ele me abraçou, me beijou e me conduziu até o banheiro. Nessas alturas o dia já estava amanhecendo e eu tive que sair às pressas antes que seus pais acordassem. Na saída, vi uma placa de “Vende-se” pendurada no portão.
Ainda fodemos mais algumas vezes e então um belo dia ele me liga dizendo que seus pais haviam conseguindo vender a casa e que eles iam se mudar para outra cidade. Naquela noite marcamos um encontro para a despedida, não transamos, mas tivemos algumas horas de carinhos e caricias o que foi muito marcante. Depois desse dia nos falamos algumas vezes ao telefone, mas como o tempo tende a mudar tudo, nossas conversas foram ficando escassas até que perdemos contato.
Dois anos se passaram e num belo domingo, dentro de um Supermercado ouvi uma voz que me chamou atenção, com o coração disparado fui averiguar e na numa outra extremidade do corredor lá estava ele... Renato! – Ele não me viu, fui caminhando em sua direção, mas de repente ele se virou e vi que estava com uma criança de mais ou menos um ano no colo e parei, então nossos olhares se cruzaram, ao lado dele havia uma mulher empurrando um carrinho com algumas mercadorias, era sua esposa.
Sem que sua esposa percebesse Renato sorriu para mim, eu também sorri para ele e discretamente mandei um beijo, então me virei e sai... E nunca mais nos vimos!
muito bom seu conto. Adorei suas fotos também!!
DELÍCIA DE CONTO.... QUASE GOZEI... TU DEVE SER MUITO GOSTOSO!
Me deu muito tesão!!!
Tesão de encontro. Pena que o cara mudou de cidade...
adorei toquei uma metendo o consolo no cu e gozei gostoso assim, votei no conto leia os meus tb, espero que goste, bjs.