Porra Paulo! – Bento falava. – Sou viciado em pornografia, cara! Não fico um dia sequer sem tocar pelo menos três punhetas. – Me confidenciou Bento.
Então eu também sou Bento! Toco três punheta por dia também, cara! – E era verdade, eu tocava três, às vezes quatro punheta por dia. Era um fogo no pau que não acabava. Sempre que ia ao banheiro Bento me contava.
Paulo, soquei um punhetão agora, cara! Meu pau ainda ta pingando porra... E ainda deixei o Box todo melado! – E na maioria das vezes eu ia ao banheiro, me masturbava e gozava em cima de sua porra, que o safado fazia questão de deixar esparramada pelo chão com respingos nas paredes. A mulher da limpeza é que esbravejava, mas ela nunca soube quem era, ou melhor, quem eram os safados punheteiros que faziam aquilo.
Vixi! – Dizia Bento rindo. – A D. Maria vai xingar muito!
Aconteceu que num final de expediente estava um friozinho chato, o chuveiro de minha casa estava estragado e corri para o banheiro para tomar um banho no único chuveiro quente que tinha ali, daí pouco Bento entra no banheiro para tomar banho também. Como a parte de baixo das portas era cortada cerca de cinquenta centímetros para evitar que a madeira apodrecesse Bento olhou por baixo e pediu que eu a abrisse, mas como eu estava querendo bater uma punheta me neguei a abri-la. O safado, então, entrou por baixo da porta e me viu de pau duro.
Ah, seu punheteiro! É por isso que você não queria abrir, né? Ta batendo uma né seu porra?
Não to batendo, cara!
Não ta o quê! Disse Bento rindo. E esse pau duro? O que é? Vou bater uma também. – Bento, começou a bater punheta ao meu lado, seu pau moreno não era grande, media uns dezessete centímetros, mas era grosso, e eu, que já estava com essa intenção, não resisti. Por fim gozamos os dois quase juntos ali dentro do Box, sem nos tocarmos, espirando porra pra todo lado.
Uma semana depois, num sábado, quando seria nossa folga, meus pais foram a um casamento, num sitio de uma família amiga nossa então passei numa locadora, peguei três filmes pornôs e chamei Bento para ir à minha casa.
Bento chegou a minha casa já à noitinha, ficamos conversando e nesse intervalo de conversa tomamos três doses de caipirinha, não ficamos bêbados, mas estávamos bem descontraídos resolvemos assistir os filmes.
Paulo, não tem perigo de seus pais chegarem, não cara?
Que nada! Eles só voltam na segunda feira.
Então posso tirar a camisa? – Ele perguntou.
Claro que pode Bento! – Respondi já tirando a minha também.
O sofá de minha casa era de canto, Bento sentou de um lado e eu do outro. O filme mal começou a rodar e já estávamos excitados, nos alisando por cima de nossas bermudas. Depois de quinze minutos já estávamos os dois totalmente nus e nos masturbando freneticamente. Eu me punheta em posições variadas e em certo momento, no da excitação ergui minhas pernas, passei meu pau por entre elas, passei um dos braços nas dobras de meus joelhos e continuei a punheta e é claro que, em consequência da punheta meu cu ficava piscando, Bento ficou olhando, mas não se manifestou. Diante da passividade dele também fiquei na minha. Os movimentos de Bento tornaram-se frenéticos e ele gozou, sua porra foi do umbigo até seu queixo, eu acelerei os movimentos e também gozei de cócoras para não melar o sofá. Bento limpou a porra de sua barriga com a própria camisa, eu limpei o chão com papel higiênico e me deitei no sofá, por fim, me sentindo meio frustrado adormecendo ali mesmo no sofá, peladão.
Acordei mais tarde da noite, olhei para Bento e ele dormia a sono solto, também pelado. Fui ao banheiro dei uma mijada e quando voltei fiquei observando seu pau meia vida, na cabecinha ainda havia uma gotícula de porra, meu pau endureceu, fiquei na dúvida se pegava ou não naquele cacete meio mole e não resisti. Era muita tentação ter aquele cara ali, dormindo pelado no meu sofá e não fazer nada. Abaixei-me toquei seu pau, ele dormia mesmo, brinquei um pouco com aquela coisa murcha e o coloquei na boca, fui engolindo bem devagar até seus pentelhos fazerem cócegas em meu nariz. Senti o gostinho ácido e pressionando os lábios naquele corpo mole engoli o resto de porra que saiu dele. Nesse momento Bento se mexeu, esperei um pouco e comecei a passar a língua em sua glande, o safado acordou e meio sonolento deu um gemido alto.
Hummmmmm... Gossssstoooossssssoooooo! – Fiz menção de parar, mas ele segurou minha cabeça e a pressionou para baixo fazendo seu pau encostar-se a minha garganta.
Não para não! Continua vai... Ta muito boooommmmmm! – Disse ele sussurrando.
Eu mamava o cacete de Bento, engolia-o até sentir seus pelos me fazendo cócegas no nariz, ele se contorcia, gemia, contraia e relaxava os músculos, eu estava de quatro no chão e Bento manipulava meu pau devagar e minha baba escorria em sua mão. Chupei Bento até cansar o queixo, mas fiz serviço completo, pau, bolas e cuzinho.
Bento sentou no sofá com o corpo esticado, seu pau ficou em riste, fui até meu quarto peguei o gel passei em seu pau e no meu cuzinho, encostei seu caralho no meu rabo e fui sentando devagar, ele olhava pra mim com os olhos semicerrados e mordia o lábio inferior, sua rola foi deslizando para dentro de mim até me cutucar lá dentro.
Sentei-me em Bento e fiquei fazendo suaves movimentos para frente e para trás, suas mãos postas em minha cintura me conduziam a esse movimento. Deitei meu corpo sobre o dele e aconcheguei minha cabeça em seu peito, ele me abraçou e com leves estocadas começou a meter em mim com seu pau massageando minha próstata. Meu pau, esfregando em sua barriga expelia muita baba.
Gostooosoooooo Paulo! – Eu piscava meu cu mordendo seu cacete e ele gemia gostoso.
Comecei a chupar os mamilos pontudos de Bento, ele se contorceu, estamos cheios de tesão e eu queria gozar, então, para ter melhor apoio, passei meus braços por baixo de suas axilas com minhas mãos espalmadas em suas costas e acelerei os movimentos. Pra frente e pra trás... Pra frente e pra trás... Minha porra já estava vindo, seu pau me massageando a próstata me deixava doido. Eu continuava... Pra frente e pra trás... Ficamos uns quinze minutos assim, então Bento fechou os olhos, gemeu baixinho e explodiu, seu pau deu umas seis ou sete latejadas, sentindo seu caralho inchando atolado em mim eu também gozei me esfregando em sua barriga, minha porra farta nos lambuzou e ficamos naquela posição por alguns minutos, recuperando o fôlego.
Essa foi a melhor sentada que alguém deu em meu pau Paulo! – Disse Bento alisando meu rosto com as costas de sua mão. – Você fode muito gostoso, cara!
Sai de cima de Bento e fomos para o banheiro, lá, no Box, me apoiei na parede, empinei a bunda e sua porra grossa escorreu por minhas pernas abaixo, nos ensaboamos um ao outro e fomos dormir pelados.
Acordamos lá pelas dez horas da manhã, fomos tomar um banho e ficamos trancados e pelados pela casa. Depois do almoço tomamos outro banho, Bento chupou meu pau embaixo do chuveiro me engolindo até a garganta eu também o chupei, eu queria meter meu pau no cu dele, mas o sacana não deixou, segundo ele, meu pau era grande e ele não aguentaria. Saímos do banho, coloquei meu colchão, que é de casal, na sala, preparei uma caipirinha e ficamos vendo televisão. Tanto Bento quanto eu estávamos acostumados a beber, mas como não era bobo, as doses dele eu fiz um pouco mais forte. Depois da quarta dose Bento, bêbado, adormeceu ou pelo menos parecia ter adormecido.
Fiquei ali deitado ao lado daquele moreno peladinho alisando meu cacete e passando a mão em seu corpo, meu pau babava como o quê! Passei a mão em sua bundinha dura e roliça e não aguentei, eu estava a fim de comer aquele cu e seria naquela hora. Virei Bento de bruços, abri sua bunda e meti a língua em seu cuzinho, ele se mexeu, mas não tinha forças, aproveitei para saborear seu rabo com muito gosto. Mesmo bêbado ele começou a se contorcer meio que em câmera lenta e gemeu baixinho, montei em cima dele, de forma que meu pau esfregasse em sua nuca, arreganhei sua bunda e meti meu rosto no seu rego e chupei gostoso seu cu, depois passei bastante gel, me deitei em cima dele, encaminhei minha rola no seu buraco forcei um pouquinho, mas não encontrei resistência, ele gemeu.
Aiiiiiiiiiiiii... – Ele balbuciou e tentou se safar, eu o segurei e deixei minha rola escorregar bem devagar para dentro dele.
Que cuzinho apertadinho Bento! – Falei sussurrando em seu ouvido.
Aiiiiiiiii Paulo! – Ele protestou. – Ta doendo caralho! – Com minha rola dentro de Bento eu não socava, apenas ficava contraindo meu pau até que ele se acostumou com a espessura, depois comecei a bombar devagar. Eu tirava meu pau até a metade e enfiava de novo.
Seu filho da puta! – Disse Bento com a voz mole. – Você ta me arrombando seu safado!
Perai Bento! Ontem eu dei pra você, né? – Apesar de seus apelos eu não parei, continuei a meter gostoso naquele rabo virgem, num momento, quando puxei minha vara via que ela estava suja de sangue, pensei em parar, mas como eu estava na guerra continuei a batalha. Meti minha rola em Bento deitado em cima dele por uns quinze minutos, depois, sem tirar de dentro eu o virei de lado e continuei metendo. Apesar de bêbado, Bento já estava gostando de ter minha rola socada em seu rabo, agora eu tirava até quase sair a cabeça e socava de novo. Seu cu já estava melado eu o sentia muito húmido por dentro.
Tirei meu pau do cu de Bento e dei uma olhada no estrago. Seu buraco estava alargado, esfolado e tinha um pouco de sangue. Nessas alturas Bento já estava em pouco mais sóbrio e ele mesmo, ficando de barriga pra cima pegou em meu pau e encaminhou para seu rabo. Atolei gostoso, ele gemeu, comecei a sugar seus mamilos pontudos ele estremeceu, passei minha barba áspera em sua nuca e ele se entregou totalmente a mim.
Passei um braço por baixo de seu peito e o com a outra mão em sua cintura puxei contra mim, ficamos coladinhos, nossos corpos parecia um só e eu socava com vontade. Deitei-me em cima de Bento, na posição frango assado, minhas bolas faziam pressão em sua bunda, tasquei um beijo em sua boca carnuda, ele correspondeu gemendo, nossas línguas se entrelaçaram e ele me segurou pela cintura e me puxou ainda mais para dentro de si. Meu pau estava atolado ao extremo dentro de Bento e aquele moreno gemia feito uma putinha safada no cio.
Hummmmm... Mete gostoso, mete Paulo! Mete essa rola em sua putinha mete... Enfia gostoso!
Ta gostando de ser minha putinha safada, ta Bento? Ta gostando de sentir meu pau arrombando seu cuzinho, ta?
Que pauzão gostoso Paulo! Soca fundo no meu rabo soca.
Fica de quatro pra mim, fica minha puta gostosa. – Bento ficou de quatro com seu tórax encostado no colchão, olhei aquele rabo arrombando e meti a língua, depois atolei novamente. Na posição em que estávamos eu estava quase que em pé, com as mãos apoiadas nas constas de Bento, eu socava fundo, sentia meu saco batendo no dele e ele gemia sem parar.
Isssssssss... Issssssssss... Isssssssssss... Que rola gostosa! Eu não estava mais aguentando segurar o gozo, acelerei as estocadas.
Bento vou gozar... Vou te encher de porra cara! Vou gozar... Vou... Issssssssssss... Ahhhhhhhhhh. – Gemi alto e despejei tudo dentro de Bento que também gozou, meu pau latejou e o cu arrombado dele piscou. Gozamos juntos, sua porra lambuzou o colchão. Ele deixou seu corpo cair sobre a porra no colchão e eu fui junto com meu pau atolado, ficamos quietos tomando um fôlego, então Bento começou a empinar a bunda com meu pau meia vida dentro dele.
Para Bento! To com vontade de mijar, cara...! – O safado continuou a empinar a bunda e eu não aguentei e dei um mijão dentro dele. Enchi o tanque de Bento.
Meu pau saiu de dentro dele fazendo um barulhinho... Flopt... Ele se levantou e foi às pressas rumo ao banheiro, onde, no Box, ele abriu as pernas e tudo àquilo que estava lá dentro, porra e mijo, escorreu por entre elas, aproximei-me dele e passei meus braços em sua cintura ele passou os seus em volta de meu pescoço e me beijou.
Você é um filho da puta mesmo, né Paulo? Me deixou bêbado pra me comer!
Se você não estivesse bêbado teria deixado?
Hummmmm... – Disse Bento olhando para cima. – Provavelmente não!
E foi ruim?
Bem... Quando seu pau entrou doeu pra caralho e só não te bati porque estava grogue...
E ainda quer me bater Bento?
Não, quero fazer mais vezes! – Nos abraçamos forte e rimos.
Tomamos um banho quente e demorado, depois jantamos e fomos nos deitar. Eu estava deitado com a cabeça pousada sobre seu peito e ele me acariciava.
Paulo...
Hum...
Então quer dizer que agora seremos putinha um do outro? – Ele me perguntou num tom safado.
[...] Acho que sim, Bento!
E durante um ano e meio fomos mesmo putinha um do outro, claro que ninguém no posto onde trabalhávamos ficou sabendo de nada, meus pais também nem desconfiaram de nada quando Bento passou a frequentar e dormir em minha casa... Mas um dia ele recebeu uma ligação de sua mãe pedindo para que voltasse para casa, pois seu pai não estava bem de saúde e ele se foi com a promessa de que voltaria. Mantivemos contato por algum tempo, então o tempo de suas ligações foram ficando cada vez mais distante e por fim, depois de oito meses que ele havia ido, em sua última ligação ele me disse que estava gostando de outra pessoa. Não perguntei se era homem ou mulher, apenas nos despedimos, eu com lágrimas nos olhos... Ele eu não sei... Só sei que fiquei um tempo pensando nele, depois de alguns meses fui demitido devido a problemas financeiros no posto que estava mal das “pernas”, então me mudei para outra cidade e nunca mais soube de Bento, minha putinha safada.
Muito bom. Pena que tenham perdido o contato. Mas devem ter aproveitado muito durante o tempo que ficaram juntos.
Gosto de constos assim: com muitos detalhes, cheio de tesão. Bem que seria interessante encontrar um amigo Bento como ocorreu com você.
Conto perfeito, delicioso... Tambem quero muito encontrar um amigo assim... Embora já tive um...
Também mereceu meu voto. Sempre sonhei em ter um amigo assim, infelizmente não aconteceu. aproveite, pois o tempo passa. um gande abraço
Muito Bom.. Parabéns
Mereceu meu voto!!! que belas palavras! adorei!