Num período de férias escolares fomos visita-los, ficamos um final de semana e na volta Pedro pediu para seus pais o deixarem ir para minha casa. Meus tios deixaram, mas avisaram que ele estava com problemas e que não era para nos assustarmos.
Que tipo de problema Marta? – perguntou minha mãe preocupada com o sobrinho.
Ah, Fatima! E não é que, de uns tempos pra cá o Pedrinho começou a falar e a andar dormindo? – respondeu minha tia passando a mão nos cabelos do filho deixando-os desalinhados.
Mas vocês já o levaram a um médico?
Sim, mas ele disse que Pedrinho é saudável, não tem problema nenhum e que isso passa com o tempo...
No domingo à tarde arrumamos nossas coisas e partimos de volta para casa, eu estava empolgado com a presença de Pedrinho, mesmo que por alguns dias, pois eu era filho único e me sentia muito solitário. Com me primo passando alguns dias em nossa casa eu teria alguém para conversar, jogar, etc.
Como não poderia deixar de ser, Pedrinho iria dormir no meu quarto, minha mãe arrumou a cama extra e ele se acomodou. Logo na primeira noite ficamos até tarde conversando.
Mas Pedrinho... Como é esse negocio de sonambulismo? – perguntei muito curioso.
Sei lá Paulo! Eu não vejo nem sinto nada! – ele respondeu olhando para o teto.
Cara, isso é sinistro! – falei rindo.
Meu primo adormeceu primeiro e eu fiquei observando para ver o que acontecia e naquela noite não aconteceu nada. Na manhã seguinte acordamos um pouco mais tarde, como sempre eu acordei excitado e meu cacete de dezesseis centímetros fazia um volume dentro da cueca. Levantei-me ainda só de cueca e fui acordar meu primo.
Ei preguiçoso, acorda... Levanta pra gente tomar café e jogar um pouco. – falei e fui tirando a coberta de cima dele, ele também estava de pau duro e pelo jeito tinha o mesmo tamanho que o meu. Enquanto meu primo ficou revirando na cama com preguiça de acordar corri para o banheiro e toquei uma pensando no pau dele.
O dia foi normal, jogamos bola com a rapaziada da rua, jogamos game... À noite estávamos exaustos, jantamos, vimos um pouco de televisão e fomos para cama. No meio da noite acordei com Pedrinho resmungando alguma coisa, ascendi à luz do abajur e fiquei olhando, ele se mexia muito, fiquei assustado e quando pensei em chamar meus pais Pedrinho se levantou e veio para minha cama eu me afastei um pouco, pois sempre ouvi dizer que não se pode acordar um sonâmbulo, eu estava de lado, ele deitou-se em minha frente e senti sua bunda encostando-se me meu pau, que deu um salto dentro da cueca, no inicio fiquei com medo de me encostar nele, mas o tesão falou mais alto e acabei ficando de conchinha com meu primo, então baixei minha cueca um pouco abaixo de minha cintura, afastei a perna de sua cueca e encostei meu pau no buraquinho dele e fiquei esfregando a cabecinha em seu orifício quentinho, não demorou muito gozei melando seu cuzinho, depois o limpei com minha camisa, limpei meu pau e adormeci. No dia seguinte levantei com a maior cara de pau dando um “bom dia” para meus pais e meu primo, que não suspeitou de nada.
À noite, quando fomos dormir, já fiquei na expectativa, até deixei um pote de creme pra cabelo escondido embaixo do meu travesseiro. Quando foi bem mais tarde a cena se repetiu, Pedrinho se mexeu muito na cama, se levantou e deitou-se novamente comigo, meu pau já estava duro e pelado da cintura para baixo. Meu primo deitou-se ao meu lado, tirei a coberta, passei um pouco de creme em seu cu, e fiquei pincelando meu pau naquele rabo gostoso, então encostei a cabecinha de minha rola e fiquei metendo devagar, nas metidas que dava meu pau entrou a cabecinha, me empolguei e continuei estocando, meu pau foi entrando e quando dei por mim eu já estava inteirinho dentro de meu primo. Eu o abracei e continuei metendo, de repente ele se mexe, acorda espantado, eu o seguro e ele geme.
Aiiiiiiii! Que isso Paulo? Você é doido? – ele disse e tentou sair. Eu o segurei.
Peraí Pedrinho... Peraí! – meu pau continuava atolado nele. Meu primo parou de protestar e aos poucos, meio tímido começou a empinar a bunda para trás para sentir meu pau.
Pedrinho, gemendo baixinho, ergueu uma perna e apoiou seu pé em minha coxa, eu o abracei apertado e comecei a meter novamente e enquanto media batia um punheta em seu pau.
Issssss... Isssssss... Hummmmm... Aiiiiiiiii Paulo... Gostoso...!
Comecei a enfiar fundo, ele gemia e rebola a bunda em minha vara e foi-se virando de bruços, deitei-me sobre ele, Pedrinho abriu as pernas e empinou o rabo, meu saco fez pressão no dele, comecei a socar mais rápido...
Issssss... Vou gozar Pedro... Vou gozar dentro do teu cuzinho... Isssss, ai... Issssss, aaaaaaiiiiiiiii. – Enchi o cu de meu primo de porra e fiquei deitado em cima dele, ele pediu-me para deitar de barriga pra cima, me deitei e então ele veio e me montou, o safado sentou no meu pau até o talo e começou a bater uma punheta mexendo sua cintura para frete e para trás... Para frente e para trás... Por fim ele fechou os olhos e fez careta, senti seu cu apertando meu pau vi sua porra saindo e espirrando melando meu peito e rosto. Depois do gozo, Pedrinho se levantou e me pediu para não contar nada a ninguém.
Fica tranquilo, cara! – Falei. – Isso vai ficar entre nos, mas vou querer te comer mais vezes! – ele riu nos limpamos e fomos dormir.
No dia seguinte acordei com minha mãe me chamando para me dizer que ia ao supermercado e que demoraria um pouco. Depois que ela saiu fiquei na cama até meu primo se levantar. Quando ele foi para o banheiro, levantei-me rapidinho, pelado e fui atrás, meu pau estava duro, eu estava com uma vontade louca de mijar, mas quando vi meu primo em pé na pia do banheiro escovando os dentes, nem mijei, parti pra cima e comecei a encoxa-lo. Ele ficou quieto, mas seu pau estava duro, então afastei a perna de sua cueca, passei um pouquinho de e condicionador, encostei meu pau na portinha e fui enterrando, nesse momento ele apoiou as mãos na pia e empinou a bundinha e meu pau entrou tudo, até o talo, eu o abracei gemendo muito e comecei a meter naquele rabo que já estava esfolado da noite anterior.
Meu primo arqueou as pernas para me receber inteiro dentro dele, passei um dos braços em sua cintura e com a outra mão comecei a punheta-lo arrancando gemidos e suspiros dele. Eu metia devagar, não queria sair dali, eu puxava meu pau e enfiava e a cada enfiada em arqueava as pernas. Uns quinze minutos depois ele arqueou e as pernas abaixando-se um pouquinho, seu cu mastigou meu pau e ele gozou, seus jatos foram fortes, melou a parede e a pia, eu o abracei pela cintura com os dois braços e soquei, gemi alto, meu pau latejou e despejei minha porra dentro dele. Quando tirei minha porra escorreu por suas pernas. Entramos os dois no Box, ainda dei uma mijada nele que não reclamou, pelo contrario, até gostou. Tomamos nosso banho e fomos ver televisão. Quando minha mãe chegou estávamos os dois sentados, comportados assistindo TV.
No decorrer do dia saímos para jogar bola com o pessoal da rua e quando foi mais tarde, na volta passamos por uma construção abandonada, olhei para um lado e para o outro, não tinha ninguém por perto, chamei meu primo para entrarmos lá.
Ta doido Paulo? E se alguém vir?
Que nada medroso! Não tem ninguém por perto... Vamos lá?
Com muito custo convenci meu primo a entrar na construção. Demos uma olhada e não havia ninguém, no chão havia varias camisinhas algumas velhas, outras mais recentes, chamei-o até um quarto mais no fundo, quando ele entrou já fui baixando seu calção e comecei a chupar seu pau mole. Ele estava com medo, mas na terceira chupada seu caralho já estava duro e ele gemendo baixinho, seu pau era mais grosso que o meu, mas cabia certinho em minha boca eu o chupava até sentir seus pentelhos fazendo cócegas em meu nariz. Quando abocanhei seu saco ele estremeceu, de cócoras comecei a bater punheta e não demorou muito eu gozei, deixei meu pau de lado, ainda pingando porra e comecei a chupa-lo com mais sofreguidão e ele também gozou em minha boca, senti seu porra ácida em minha garganta e a engoli, ele me olhou espantado.
Você engoliu minha porra primo?
Engoli!
E que gosto tem?
Gosto de porra, ué! – respondi caçoando.
Ah seu palhaço! – disse ele me dando um tapa na nuca.
Fomos para casa, ainda levamos uma bronca porque havíamos demorado. À noite, depois do jantar eu estava exausto e logo peguei no sono, mas pelo visto meu primo não.
No meio da noite acordei com uma sensação estranha, senti um peso em cima de mim, meu cu dolorido e quando despertei é que tive noção... Senti o hálito quente de meu primo em minha nuca, seu corpo sobre o meu com seu caralho atolado em meu cuzinho. Ele socava até o talo, tal qual eu havia feito com ele, tentei sair, ele me segurou.
Perai Paulo...! Perai...! – sua voz saia sufocada, pois sua boca estava em meu pescoço
Vai devagar Pedro... Aiiiiiii... Devagar caralho! Você esta me machucando porra!
Cala a boca porra... Você também atolou seu pau no meu cu, lembra? – ele disse me apertando forte com seus braços passados por baixo de meus ombros.
Pedrinho não estava nem ai para meus lamentos, ele queria em foder e fodia muito, com estocadas fortes, pau atolado até o saco, gemendo em meus ouvidos, mas apesar de dor meu pau estava duro e depois de um tempo a dor deu lugar à tesão e comecei a rebolar e acompanhar seus movimentos de vai e vem. Fique de quatro na beirada da cama e ele em pé, sempre atolando até o saco e em certo momento cravou a unhas em minha cintura, seu corpo estremeceu em espasmos, sua rola latejou e ele gozou. Ainda com o pau de meu primo dentro soquei uma punheta rebolando e também gozei.
Durante a estadia de meu primo em minha casa todo dia era dia de foda, ora ele comia, ora eu comia... Foram as melhores férias que alguém poderia ter.
queria ser comido por vc doid que delicia
rsrs, pelo jeito o sonambulismo acabou! Gostei muito do conto.
delicia!! queria ser sonambulo também e acordar com alguém me comendo
safadinhos voces, tem meu voto,
Bateu umas saudades das minhas brincadeiras com meus primos e primas na época de adolescência...
Férias deliciosas mesmo... Adoraria ter tido uma experiência assim, mas meus poucos primos são todos héteros...