O empregado do sitio de meus avós (continuação)

Deitado em minha cama, nu, como cu ardendo e latejando acabei adormecendo. No dia seguinte, quando entrei na cozinha para tomar café, meus avós e Betão já estavam lá. A mesa da cozinha de minha avó era de madeira rústica e no lugar de cadeiras eram dois bancos também de madeira rústica. Sentei-me ao lado de Betão correndo os olhos discretamente por entre suas pernas e visualizando aquela rola enorme marcada pela calça Jeans.

Bom dia vô, Bom dia vó, Bom dia Betão. – Todos responderam.

Eles acabaram de tomar café e saíram, eu fiquei e pela janela enorme da cozinha eu olhava Betão, sem camisa, nos afazeres do sitio e imaginando quando seria nossa próxima foda. Acabei de tomar meu café e corri para o quintal, para perto de Betão.

Betão! – Disse meu avô, em tom que brincadeira. – Se
Pedrinho ficar te perturbando pode falar que dou um puxão de orelha nele!

Que nada seu Adamastor! Pedrinho não esta me perturbando não! – quando meu avô saiu Betão deu uma piscadela para mim. Eu, muito sacana e louco para provocar Betão, enfiei minha cuequinha vermelha no rego de minha bunda, apoiei-me na mesma cerca onde havíamos transado na noite anterior, ele estava de costas para mim, abaixei minha bermuda e o chamei.

Ó Betão! – Quando ele olhou levou até um susto.

Nossa Pedrinho! Faz isso não cara! Ta querendo me matar, é? – Aquele negro gostoso se aproximou de mim, olhando para um lado e para outro. – Você é doido Pedrinho... Já pensou se seu avô entra aqui agora?

Que nada, ele já foi lá pra dentro! – Respondi empinando a bundinha para ele. – Betão se aproximou, sempre olhando para os lados com medo que meus avós vissem aquilo, ficou ao meu lado apoiado na cerca fazendo de conta que estava olhando os animais e com uma das mãos começou a apalpar minha bunda. Suas mãos eram ásperas, o que me dava mais tesão.

Betão apalpava minha bunda com força, eu sabia que ele estava com muita vontade de me enrabar de novo e com vontade de ser enrabado por aquele macho negro.

Pedrinho, assim você me deixa doido cara! Olha só como fiquei! – Olhei para o pau de Betão e aquela coisa fazia um volume enorme dentro da calça Jeans, coloquei minha mão naquela coisa e fiquei passando a mão na cabecinha. Ele gemia.

Você é doido mesmo, né Pedrinho? Seu maluco! Tirei sua rola pra fora da calça e deu uma chupada rápida, ele pegou minha cabeça e forçou seu pau para dentro de minha boca alcançando minha garganta e deu uma latejada, cheguei a engasgar com aquilo e meus olhos lacrimejaram, mas fomos interrompidos por minha avó, que chamou para ajuda-la a apanhar lenhas. Ajeitei meu pau babado dentro da cueca, sussurrei que mais tarde iria no quarto dele e fui atender minha avó.

Antes do final da tarde meu avô pediu para Betão ir até a cidadezinha comprar algumas coisas que estavam faltando, eu queria ir, já imaginando na sacanagem que ia rolar dentro do carro, mas minha avó não deixou.
Betão só chegou ao comecinho da noite lá pelas vinte horas já havíamos jantado e como sempre faziam ele, meu avô e eu ficamos conversando um pouco e fomos dormir. Quer dizer... Meu avô foi dormir, porque minhas intenções eram outras.

Esperei um pouco até meu avô apagar a luz, então enfiei minha cueca no rego da bunda, como tinha feito antes, sai pé por pé e me encaminhei para o quarto de Betão. A porta estava só encostada, sinal de ele estava me esperando, mas o sacana estava tão cansado que já estava dormindo e só vestia uma cueca branquinha e de rola dura.
Subi em cima de Betão e fiquei esfregando meu pau duro no dele, mas não demorou muito ele despertou gemendo e já meteu as mãos dentro de minha bermuda apalpando minha bunda. Ele esfregava, sovava e apertava minha bunda com desejo de me comer e eu me esfregava nele com vontade de dar para Betão.

Achei que você não ia vir Pedrinho! – Falou Betão em meus ouvidos enquanto mordia a ponta de minha orelha e me virando rapidamente despiu-me de minha bermuda deixando-me só com a cueca enfiada no rego de minha bunda.

Que bundinha gostosa seu putinho safado! – Disse Betão. – Hoje quero comer seu cuzinho com muita calma!

Ahhh Betão...! – Eu gemia baixinho enquanto sua língua descia pelas minhas costas.

Hoje quero te penetrar bem devagar e quero atolar minha rola todinha nesse cuzinho gostoso...! Posso?

Aiiiiii Betão... Pode sim... Quero sua rola pra mim...!
Betão começou a morder minha bunda e então enfiou o nariz em meu rego e meteu a língua no meu cu. Urrei de prazer. Ele sabia deixar alguém excitado.

Hummmm Betão...! Que gostoso... Que gostoso!

Ta gostando ta Pedrinho? Ta gostando de sentir minha língua no seu cuzinho, ta?

To. Ta muito gostoso Betão! Isssssss... Issssssss... Issssssss... – Eu gemia sem parar e rebolava no rosto de Betão.

Quer ser minha putinha, quer Pedrinho?

Quero... Quero siiimmm! Issssss... Isssssss. Que língua gostosa!

Seu cuzinho é que é gostoso Pedrinho...! Que rabinho...! – Betão ia falando e metendo a língua, eu sentia meu rego, meu cu meladinhos da saliva dele e meu pau babava muito, eu sentia as golfadas sendo expelidas pelo canal da minha rola. Por fim não aguentei e pedi para Betão me penetrar.

Ta querendo minha rola no seu cuzinho, né minha putinha gostosa? Mas ainda não, você vai ter que esperar um pouco. Betão me virou de barriga pra cima, chupou meus peitos e foi descendo a língua até alcançar meu pau e me chupou. Meu pau cabia todo na boca de Betão e ele o engolia maestria, colocava a cabecinha na boca e ia descendo até o talo, até meu ralos pentelhos encostar-se em seu nariz.

Depois de saciar-se de meu pau, ele me virou de bruços novamente, deitou-se em cima de mim, encostou a cabeçorra de seu caralho e enfiou, seu mastro foi-se deslizando para dentro de minhas entranhas, suave, mas continuamente, aquela rola foi me rasgando e eu sufoquei um grito com o rosto enfiado travesseiro. Por fim, quando não havia mais rola pra entrar ele parou e ficou mordendo minha nuca, alisando meu corpo e, vez em quando dava uma contraída lá dentro e a cada contraída eu dava um pinote.

Aiiii Betão! Ta doendo! – Reclamei. – Tira um pouco. – Betão não se incomodou e continuo atolado em mim, se mexendo devagar e foi aumentando gradualmente conforme eu ia parando de gemer. Uns quinze minutos depois Betão tirou até a cabecinha e foi enfiando devagar, daí a pouco seu caralho já estava deslizando para dentro de mim sem que eu oferecesse resistência.

Enquanto Betão metia eu gemia, agora de prazer, de tesão e enquanto ele bombava eu empinava minha bundinha para acomoda-lo por inteiro dentro de mim. Só suas ficavam de fora, batendo nas minhas.

Hummm Pedrinho...! – Gemia Betão. – Que cuzinho gostoso... Como é gostoso de enrabar! Seu rabinho é muito gostoso! Ta gostoso ta Pedrinho?

Taaa... Ta muito gostoso Betão! Seu pau ta me arrombando... Delicia te sentir dentro de mim meu macho! – Eu falava e acompanhava os movimentos suaves de Betão. Ele empurrava pra frente e pra trás eu empinava a bunda pra baixo e pra cima.

Aiii seu putinho... Desse jeito você me mata de tesão Pedrinho! – De fato eu me sentia mesmo arrombado, dilacerado, a pica de Betão era enorme e às vezes eu duvidava se estava mesmo aguentando tudo aquilo dentro de mim. Meu cu estava alargado, liso e quente, Betão fungava em minha nuca e passava seu barba áspera e eu me arrepiava.

Depois de um tempo Betão saiu de dentro de mim e deitou-se de costas, me pedindo para cavalga-lo. Subi em cima dele, ajeitei sua rola na portinha do meu cuzinho e arrombado e fui sentando devagar, ele fechou os olhos e fez careta de tesão mordendo o lábio inferior. Com a vara de Betão dentro de mim até o talo comecei a fazer movimentos suaves para frente e para trás, ele encolheu e esticou o corpo num espasmo de prazer. Eu gostei de ver a cara dele e repeti os movimentos devagar e continuamente enquanto olhava para seu rosto. Aquele macho encolhia e esticava as pernas e segurando-me pela cintura começou a meter, deitei-me sobre seu corpo e ele e abraçou. O calor daquele corpo e seu suor me deixaram extasiado.

Pedrinho...! Que gostoso! Você já fez isso outras vezes, né safado? – Eu não respondia nada, apenas continuava deitado em cima dele sugando seus mamilos e quase o matando de tesão. Sem deixar que a rola de Betão saísse de dentro de mim, fui me virando para deitar-me de lado, ele foi me acompanhado e ficamos de conchinha e ele me abraçou fazendo-me carinhos pelo corpo todo e metendo suavemente.

Em dado momento passei uma de minhas pernas por cima de sua cintura, virei meu corpo e procurei sua boca, Betão me tascou um beijo gostoso, sua língua dançava em minha boca e ele rebola o pau no meu cu melado e escorregadio.
Ambos não aguentávamos mais, eu queria gozar e sentia que ele também, então tirei seu pau de dentro de meu cu, peguei um travesseiro, encaminhei-me para a janela e a escancarei. Betão ficou me observando. Coloquei o travesseiro na janela, apoie meu peito nele, abri minha bunda e empinei a bunda.

Pedrinho... Você ta louco, cara? – Betão falou se levantando e indo até mim. – Você é louco... E se seus avós nos vir aqui?

Que nada Betão! Elas já estavam dormindo quando sai pra vir aqui! – Betão, ajoelhando-se atrás de mim abriu minha bunda lambeu meu cuzinho, sua língua entrou gostoso. Eu gemi.

Ahhh Betão... Que gostoso! Mete essa língua no meu cu, mete! Lambe meu rabo vai... Lambe! – Então Betão se posicionou atrás de mim, pincelou meu cu com seu pauzão duro, encostou a cabeça na entrada de meu cu e atolou. A rola de Betão foi entrando e eu empinando a bundinha até ficar na ponta dos pés, visto que ele era mais alto que eu. Com sua rola atolada em mim Betão cravou seus dedos em minhas ancas e começou e levar pra frente e pra trás e a cada estocada meu pau golfava, chegando a ficar aquele fio de baba quase tocando o chão.

Cara... – Disse Betão. – Não to aguentando mais... Meu pau ta louco pra esporrar dentro de seu cuzão gostoso...! – Betão foi falando e me ergueu do chão, passei minhas pernas por sua cintura, ele metia gostoso... Fundo... A cabeça de me pau começou a comichar... Ele estocava... Senti meu gozo se aproximando... E então minha gala espirrou longe, abundante... Grossa e transparente!

Ahhhhh Pedrinho... Vou gozar... Vou... Gozaaar! – Seu pau inchou, parecia ter o dobro da espessura, latejou e sua porra saiu. Aquele negro gostoso me encheu o cu de porra. Devagar apoiei meus pés no chão, eu estava com o corpo dolorido... Mas satisfeito. Betão saiu de dentro de mim, sua rolona negra mole e pingando

Pedrinho deixa minha porra sair, quero ver se gozei muito! – Pediu Betão. Eu dei uma risadinha safada, abri as pernas e forcei um pouco, sua porra começou a sair e ele meteu a mão e lambuzou minha bunda com ela.

Nossa Pedrinho! Assim você acaba me matando, cara! Nunca meti tão gostoso quanto agora, nesse seu rabo.
Tomamos um banho, ele me ensaboou me enxaguou e me secou com delicadeza, depois nos beijamos e fui para meu quarto dormir. Eu nem conseguia andar direito, mas estava com um sorriso no canto da boca.

Aquelas foram as melhores férias de minha vida. É claro que a partir daquele dia passei a frequentar o sitio de meus avós assiduamente e... Bem, vocês já imaginam, né?


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Comentários


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jorge brito Comentou em 26/04/2015

Além dos contos maravilhosos que escreve, a foto de seu cacete é muito boa!

foto perfil usuario camps

camps Comentou em 05/04/2014

Que maravilha ficar viciado no Betão!!!

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andersonmeteras Comentou em 07/07/2013

ADOREIIIII GOZEIII MUITO

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salexnogueira Comentou em 09/06/2013

Simplesmente ADOREI! Tenho um tesão imenso por negros e esse seu conto me fez delilrar de prazer e imaginando um Betão me fodendo assim... Parabéns!

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 05/06/2013

Delicioso. Sítio, negão pauzudo, moleque travesso que adora macho! Ingredientes assim fazem seu talento fervilhar. Seus contos me encantam. Por favor, faça-me gozar no próximo. Amei. Votei com louvor, delícia.




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Ficha do conto

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amigopunheteiro

Nome do conto:
O empregado do sitio de meus avós (continuação)

Codigo do conto:
30105

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/06/2013

Quant.de Votos:
31

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