Lucio, meu amigo marginal (continuação)

Quando vi Lucio conversando com meu pai, um flashback se passou em minha mente. Olhando aquele cara moreno, agora mais encorpado, usando uma calça Jeans um pouco apertada, que mostrava seu volume, calçando um tênis Adidas e barbinha por fazer, tremi na base. Ele olhou para mim, mas fez de conta que não me reconheceu. Fiquei chateado com isso e me aproximei para ouvir a conversa. Ele contou a verdade para meu pai, disse que havia se metido numa encrenca, que havia ficado preso por um ano e seis meses e que havia cumprido um terço da pena, então estava em condicional. Meu pai nunca foi preconceituoso, isso aprendi com ele, e achava que as pessoas mereciam uma segunda chance e ele contratou Lucio para nos ajudar na obra. Naquela noite nem dormi direito, fiquei de pau duro me lembrando de Lucio e já tasquei uma punheta pensando nele.
No dia seguinte, quando chegamos ao serviço Lucio já estava nos esperando, nos cumprimentamos, ele continuo fazendo de conta que não havia me reconhecido, mas num momento em que estávamos a sós ele me começou a conversar comigo.
E ai Paulo? Como estão as coisas? – ele me perguntou enquanto mexíamos um monte de massa para concreto.
Ta tudo bem cara! E você? Como esta?
To indo...! – Ele respondeu.
Eu estava doido para conversar com ele e um pouco mais à tarde, quando meu pai teve que sair para comprar alguns materiais que estavam faltando é que tivemos a oportunidade para bater um papo. Sentamo-nos numa pilha de tijolos e ele começou a me contar tudo, desde o dia em que foi preso aos horrores que passou na prisão. Ele me disse que havia apanhado dos policias, dos presos e ainda tinha sido violentado, etc. e tal.
Duas semanas depois a obra já estava bem adiantada, nesse dia meu pai não tinha ido trabalhar e estávamos só nos dois. Lucio vestia uma calça verde de moletom muito surrada, com alguns furos nas pernas e um perto da virilha e uma camiseta regata, que deixava mostrar seus mamilos, eu estava de calção de jogador também velho, que eu usava só para trabalhar nos dias de calor e sem camisa, fizemos o que tínhamos que fazer até às onze horas e depois disso ficamos a toa, só conversando. Depois de falarmos sobre vários assuntos perguntei a Lucio se ele tinha namorada.
Tenho não Paulo! Já tem cinco meses que sai da cadeia e ainda não peguei ninguém. To só na punheta mesmo! – Ele me respondeu rindo.
E você? – Lucio retribuiu a pergunta.
Não tenho ninguém não! Também estou sozinho. – Respondi olhando para o vazio. – Também só to na punheta. – Rimos.
Então estamos mal, heim? – Ele disse rindo alto.
Em certo momento Lucio se levantou dizendo que precisava da um mijada, ele foi para o interior da construção, se posicionou bem em frente a uma vão de janela e fez os movimentos de quem esta tirando o pau pra fora da calça para mijar e logo em seguida eu ouvi o barulhinho de sua urina caindo na terra, meu pau ficou duro e não aguentei, me levantei e entrei também bem a tempos de ver as últimas gotinhas caindo e ele dando uma balançada na piroca. Lucio ficou me encarando e balançando levemente seu pau, me aproximei ajoelhando-me diante dele passei a cabeça de sua rola em meus lábios depois coloquei a cabecinha na boca e fui engolindo aquele mastro que acabou de endurecer dentro de minha boca. Lucio gemeu.
Issssss, ai Paulo! Tem cinco meses que to na seca, cara...! Que boca gostosa! – Enquanto Lucio falava eu ia chupando aquele pauzão moreno grosso e cabeçudo, aquele gostos de mijo misturado com sua baba me dava muito tesão, meu pau latejava, então tirei minha benga por entre as pernas do calção e comecei a bater um punheta. Eu estava tão excitado que meu pau babava muito e enquanto batia punheta minha baba ia espirrando por todo lado. Lucio continuava gemendo e contraia as pernas.
Issssss... Isso Paulo... Chupa meu pau chupa... Que boquinha quente e gostosa! Engole minha rola engole...! Isssssss... Isso é muito bom...!
Eu, empolgado e com muito tesão, desci o moletom de Lucio até seus pés e comecei a chupar seu saco, então ele apoiou um dos pés e cima de alguns tijolos e eu pude abocanhar seu saco enfiando-o inteiro em minha boca. Parecia que Lucio ia cair a qualquer momento tamanho era o tesão que ele sentia.
Passa a língua no meu buraco Paulo, passa! – Lucio me pediu gemendo. Meti a língua naquele cuzão peludo e senti uma contraída.
Afundei a língua no cu de Lucio o máximo que pude e aquele macho safado e gostoso estremeceu ainda mais, nesse momento ele apoiou os dois antebraços na janela e arqueou as pernas, entrei-me entre elas e chupava o pau, abocanhava o saco e passava língua naquele cuzão que havia sido arrombado na cadeia. Enquanto eu chupava o cu de Lucio ele fazia movimentos de vai e vem como se estivesse metendo, nessas alturas já estamos os dois pelados, nem nos preocupávamos mais se ia aparecer alguém ou não. Lucio puxou-me para cima e tascou um beijo na boca e enquanto nossas línguas se enroscavam suas mãos apalpavam minha bunda e eu pau duraço e melado, então ele se abaixou e me chupou.
Lucio brincava com meu pau em sua boca, engolindo-o por inteiro, até a garganta e sorvia minha baba, ofereci-lhe meu saco e ele o abocanhou. Depois de me chupar por algum tempo, Lucio virou-se de costas para mim, apoiou uma das mãos no vão da janela e com a outra me puxou para si. Encostei-me em Lucio, meu pau ficou entre seu rego e pude sentir o calor daquele cu que tava sedento por rola, ele segurou meu cacete e o encaminhou para seu buraco dando umas pinceladas e eu o segurei pela cintura e fui cravando meu caralho nele devagar, mas continuamente. Sentido meu pau entrando em seu cu, Lucio arqueou as pernas e abriu a bunda e eu, como era um pouco mais baixo que ele, fiquei na ponta dos pés e enterrei tudo.
Minha rola deslizou para dentro daquele buraco quente e guloso, ele gemeu, dei umas duas contraídas lá dentro e comecei a meter gostoso puxando meu caralho quase até sair e atolava de novo, puxando e atolando, Lucio gemia, arqueava as pernas e se contocia.
Isssssss... Mete gostoso Paulo! Me da sua rola, vai... Atola tudo meu machinho pauzudo... Isso... Mete... Mete...!
Lucio passou um braço por baixo de seu corpo e ficou pegando em meu saco e enquanto eu socava comecei a bater uma punheta em seu pauzão grosso.
Paulo... Vou gozar... Vou gozaaar...! – A porra de Lucio caiu ao chão fazendo barulho de liquido pingando e caiu aos montes, ele gozou muito, eu acelerei os movimentos e também gozei, esporrei fundo no cuzão de Lucio, dei umas seis ou sete latejadas até me sentir saciado. Debrucei meu corpo sobre o de Lucio e ficamos quietos por alguns segundos, meu pau foi amolecendo e seu cu o expeliu. Lucio virou-se para mim, uma de suas mãos pousada sobre minhas costas e a outra em minha nuca, puxou-me e me deu um beijo, nos vestimos e saímos e fomos para casa. Naquela noite ainda toquei uma punheta pensando na foda gostosa que tinha tirado no cu de Lucio e meu gozo foi igualmente prazeroso.
Mais uma semana se passou e o serviço estava bem mais adiantado, as janelas estavam no lugar, as portas também, a cerâmica assentada e as peças do banheiro já haviam sido entregues pela loja de matérias para construção então meu comentou que precisaria contratar alguém para dormir ali e tomar conta da casa para que não roubassem nada.
Seu João, se o senhor quiser eu fico de vigia, assim ganho uma grana a mais! – Propôs Lucio para meu pai, que aceitou.
Levamos uma televisão, um frigobar e uma cama de solteiro para que Lucio ficasse confortável. Ajudei-o arrumar as coisas num dos quartos e depois de tudo arrumado Lucio olhou para mim e quis dizer alguma coisa, mas ficou quieto.
O que foi? – Perguntei-lhe curioso.
Nada, só uma ideia boba que se passou pela minha cabeça! Algo improvável. – Deixei quieto e não perguntei mais.
Morávamos razoavelmente perto da construção e Lucio passou a fazer as refeições em nossa casa começando por aquela noite. Depois do jantar Lucio, meu pai e eu ficamos conversando um pouco na varanda, quando ele saiu acompanhei-o até o portão e disse-lhe que mais tarde iria lá, fazer uma “visita”.
Vou esperar! – Respondeu Lucio sorrindo e dando uma piscadela para mim.
Não deu outra, meus pais foram para o quarto deles, aguardei até apagarem a luz e sai pisando na ponta dos pés. Peguei minha bicicleta e parti ao encontro de Lucio. A construção não era tão longe, eram apenas duas quadras e meia e cheguei rápido. O portão estava sem o cadeado. Entrei, larguei a bicicleta num quanto e mal bati à porta ele a abriu. Lucio estava só de cueca, uma Box preta, ele abriu a porta com um sorriso nos rosto. Entrei e Lucio foi logo me agarrando, me tascou um beijo de língua e apalpando minha bunda foi me conduzindo para a cama onde ele me jogo e caiu em cima de mim. Nossos paus, duros como pedra ficaram se roçando, com sua boca ele buscou minha, depois meus mamilos, minha barriga e por fim abocanhou meu pau. Lucio engoliu meu caralho até o talo, foi tão fundo que chegou a sair lagrimas de seus olhos e eu revirei os meus.
Humm Lucio, que gostoso, que boquinha gulosa você tem! Issss... Chupa gostoso, vai... Chupa! – Lucio me chupava com tanta gula que as vezes parecia que ela ia arrancar meu pau.
Num gesto fiz com que Lucio deitasse ao meu lado e fizemos um sessenta e nove, meti sua piroca na boca e chupei aquele mastro com muito gosto. No chupávamos mutuamente, nossos caralhos molhados de saliva e de babados deslizavam um para dentro da boca do outro. Num movimento brusco aquele moreno safado me virou de bruços abriu minha bunda e meteu sua língua no meu cuzinho, empinei minha bunda e ele a atolou no meu rabo. Gemi e abri as pernas, sem perda de tempo Lucio se acomodou entre elas esfregando o pau no meu rego, assim como havia feito com ele na outra vez, abri meu rego e seu pau ficou bem encaixado. Apesar de o ventilador estar ligado, estávamos suados e inalei seu cheiro gostoso de macho fudedor. Desde aquela vez em sua casa eu havia tido contatos com outros homens onde rolou masturbação, chupação, e até comi uns três ou quatro, mas aquele dia, na casa dele havia sido a primeira e até então, a única vez que eu havia sido penetrado e ali, naquele momento eu sabia que seria novamente.
Lucio abria minha bunda, chupava meu cu e lambia meu saco, eu estava em êxtase, e sabia que ele estava me deixando lubrificado para me enterrar. Lucio foi subindo em cima de mim percorrendo o trajeto entre minha bunda e minha nuca com língua, me arrepiei até a alma, no lugar onde eu estava deitado havia uma mancha no lençol de tanta baba que saia de meu cacete, eu sentia as golfadas sendo expelida pelo meu pinto. Meu homem passou um pouco de creme de cabelo no meu rabo, deitou-se sobre mim, colocou a cabeça de seu pau na minha portinhola e forçou um pouco, fiz careta e contrai minha bunda.
Calma Paulo! – Disse-me Lucio. – Relaxa que dói menos! Sei disso por experiência própria! – Ele tentou novamente.
Aii Lucio! Seu é muito grande...! – Falei fazendo careta. E de fato estava doendo mesmo, pois nossa transa anterior, quando ele me comeu tinha sido a dois nos atrás e eu disse isso a ele.
É serio que você não deu pra mais ninguém?
É! É serio sim, Lucio! Aquele dia você foi meu primeiro e único.
Então quer dizer que hoje vou te arrombar de novo? – Dito isso Lucio forçou seu pau na minha entradinha, a cabeça passou, tranquei a bunda, mas ele, com sua experiência começou morder minha nuca e esse era (ainda é) meu ponto fraco. Sentindo seu halito quente em minha nuca fui abrindo a bunda devagarzinho, eu queria sentir meu macho dentro de mim, e seu pau foi escorregando para dentro, eu me sentia sendo rasgado, acho que perdendo um pouco a paciência mais o fato de estar na seca a cinco meses, Lucio me forçou a abrir minhas pernas e enterrou tudo, senti uma fisgada, gemi alto, me contorci e fiz careta.
Aiiiiiiii... Aiiiiiiiii Lucio! Devagar, por favor! – Supliquei quase chorando, mas já era tarde demais, fui sentindo a pressão daquela vara grande e grossa na medida em que ela foi entrando, senti meu cu dilacerado. Doía muito e comecei a gemer.
Aiiiiiiii... Aiiiiiiii... Aiiiiiii Lucio! Tira um pouco, ta doendo demais, cara! – Minhas suplicas foram em vão, ele só parou quando sua cintura estava colada na minha. Eu estava com a bunda “trancada”, mas com tesão falava mais alto fui abrindo lentamente e ele acabou por me encaixar por completo e eu sentia seu saco enorme e peludo encostado no meu.
Lucio começou a me foder devagar, ele tinha consciência de que seu pau era grande e grosso e se não tivesse cuidado ira acabar comigo, então ele não bombava, ele metia só mexendo a cintura para frente e para trás. Poucos minutos depois eu já não sentia dor e estava curtindo aquela pica enorme dentro de mim, então comecei a acompanhar seus movimentos e quando ele puxava um pouco eu afrouxava e quando ele enterrar eu apertava a bunda, isso o deixou mais tarado.
Isso Paulo, morde meu pau morde...! Aperta meu pau com esse seu cuzão gostoso... Vai... Aperta... Issso! Mastiga o pau do seu macho com esse seu cu gostoso!
Agora eu estava com as pernas arreganhadas com Lucio no meio delas e contraindo e empinando quase fiz Lucio gozar.
Calma meu machinho fogoso! – Ele disse. – Ta querendo me fazer gozar é? Mas a noite ainda é uma criança e ainda quero foder muito seu cu. Quero tirar meu atraso nesse seu rabo.
Lucio me colocou em posição fetal e lambeu meu cu arrombado depois entrou entre minhas pernas, uma ficou por baixo dele e a outra por cima, e me atolou de novo, sua vara deslizou para dentro de mim com facilidade e senti cada pedacinho entrando e me cutucando no fundo, gemi fundo, ele me abraçou e meteu sua língua dentro de minha boca, me senti duplamente penetrado, pelo sua pica grossa e por sua língua macia e úmida. Agora Lucio me fodia tirando e atolando seu pau, meu cu já havia se acostumado com a espessura de seu caralho, eu não reclamava mais de dor e curtia cada estocada que ele dava pedindo mais.
Me fode Lucio! Mete sua rola no meu rabo, vai...! Mete gostoso no meu cu... Me arromba meu macho gostoso.
Lucio arrancou a rola de dentro de mim, deitou-se de bruços, segurou seu pau em riste dando uma balançadinha. Dei uma chupada no seu caralho, de cócoras me encavalei sobre Lucio e fui sentando, dei uma olhada e vi como meu cu estava alargado meu tesão triplicou quando vi a metade da rola de Lucio entrando no meu cu. Adorei aquela visão e me sentei, ele fechou os olhos, suspirou fundo e gemeu baixinho.
Seu safado! – Lucio falou. – Senta nesse pau, me engole inteiro, quero senti-lo no fundo de seu rabo. Cavalguei aquele pau gostosamente, ora devagar ora rápido. Lucio contrai as pernas e apertava meus mamilos, enquanto eu o cavalgava meu pau se esfregava em sua barriga. A cabeça de meu pau começou a “formigar”, meu gozo estava chegando, sentei-me na vara de Lucio e fiquei mexendo o quadril para frente e para trás... Meu gozo estava próximo, senti que o dele também... Continuei mexendo o quadril para frente e para trás e de repente, entre gemidos e chiados explodimos, meu pau latejou e jorrei no peito de Lucio, seu pau inchou dentro de e ele despejou toda sua goza dentro de meu cu, senti sua porra saindo grossa passando pelo canal de sua pica e se alojando dentro de mim.
Olhei para Lucio, ele sorriu um sorriso lindo e me puxou para deitar-me sobre ele. Aos poucos sua pica saiu dentro de mim, mas eu fiquei ali, deitado sobre aquele corpo moreno e másculo, nos beijamos e ele ficou acariciando meu corpo. Ficamos um tempo nos acariciando, depois fomos para o banheiro, tomamos um banho e eu voltei para casa. No dia seguinte eu estava exausto, com o cu ardendo e meu corpo todo dolorido, Lucio estava com olheiras profundas.
Nossa, parece que vocês dois não dormiram essa noite! – Disse meu pai rindo. – É isso que da ficar vendo televisão até tarde!   Lucio e eu trocamos olhares discretos e sorrimos.
Ah Paulo... Se ele soubesse...! – Lucio disse rindo com a cara mais safada que alguém poderia ter.
É Lucio... Se ele soubesse...!
Mesmo depois que parou de trabalhar para meu pai, pois havia conseguido emprego numa empresa de autopeças, Lucio e eu tivemos várias fodas loucas, mesmo porque ele continuou a frequentar minha casa. Meus pais gostavam muito dele e em certos momentos eu tinha a impressão de que eles sabiam o que rolava entre ele e eu, mas nunca falaram nada. Tempos depois Lucio foi transferido para outra cidade, suas visitas se tornaram raras e então perdemos contato, mas me lembro com todos os detalhes os momentos que tivemos juntos.

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Comentários


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camps Comentou em 03/12/2014

Agora fui... Gozei no seu conto amigo! Delícia!!!!!

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salexnogueira Comentou em 03/06/2013

Nossa ,cara! Me amarrei em seu conto. Simplesmente delicioso! Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lucio, meu amigo marginal (continuação)

Codigo do conto:
29869

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/05/2013

Quant.de Votos:
16

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