Como éramos vizinhos quase toda tarde minha mãe ia à casa de minha madrinha tomar um cafezinho e conversar um pouco. Numa tarde dessas, minha mãe estava na casa de minha madrinha e eu estava deitado no sofá lendo um livro quando de repente alguém deu um grito atrás de mim, levei um susto e cai do sofá e quando olhei era João que ria muito, ele tinha acabado de chegar do jogo de futebol, ainda estava vestindo aquele calção típico, com a camisa jogada nas costas e de chuteira vermelha, olhei para ele e parti pra cima, é claro que de brincadeira, e por fim acabamos nos engalfinhando e rolando pelo chão da sala.
Ah, então você acha que é forte e pode me enfrentar, né Paulo?
Acho não... Eu posso seu punheteiro do caralho! – falei para João enquanto rolávamos pelo chão e riamos muito. Em certo momento João deitou-se sobre mim, segurando meus braços no chão, eu estava com as pernas dobradas, de modo que meus pés apoiavam-se no chão e João estava entre minhas pernas, eu tentava a todo custo me desvencilhar dele.
Ah, ta achando que pode se livrar de mim, né? – ele disse rindo.
Claro que posso! – respondi fazendo o máximo de força que conseguia, mas que nada, não consegui fazê-lo sair de cima de mim.
Hum e esses peitinhos de punheteiro, heim? – ele disse olhando para meus mamilos. – Será que da leite, heim? – de repente ele começou a sugar meus mamilos e senti quando ele ficou excitado. Eu tentava sair fora dele, mas já não fazia tanta força, pois estava adorando sentir sua boca quente em meus peitos e meu pau também ficou duro. Alguns minutos depois eu estava quieto, sentindo aquela bocarra de João chupando meus peitos, eu já não queria sair dali, queria que ele continuasse e entendendo meu sinal verde ele continuou e enquanto chupava meus peitos esfregava seu pau duro no meu. Aquilo estava muito gostoso e tanto meu pau quanto o dele latejavam um no outro.
João chupava meus peitos esfregava sua pica na minha e por cima do calção passava a mão em minha bunda. Quando João enfiou a mão dentro de meu calção e passou o dedo em meu cuzinho suspirei fundo e abri as pernas, ele molhou o dedo com saliva e ficou roçando meu furico, nisso ouvimos o portão ranger e ouvimos a voz de minha mãe ralhando com os cachorros, rapidamente João saiu de cima de mim e nos sentamos, fingindo que estávamos assistindo televisão, ele jogou a camisa em cima do colo para esconder a ereção e eu dobrei as pernas no acento do sofá para também esconder a minha ereção. Minha mãe foi para a cozinha preparar o jantar, pois meu pai estava para chegar do trabalho e João se levantou para ir embora, eu o acompanhei até a porta e ele sussurrou que ia tocar uma punheta pensando no meu cuzinho, eu ri e ele foi embora.
Naquela noite fui para cama mais cedo pensando em tudo o que havia rolado entre João e eu e acabei tocando uma punheta muito gostosa pensando nele e de manhã, quando fui tomar banho toquei outra passando o dedo no meu cuzinho, passei o dia inteiro pensando em João, na escola nem prestei atenção às aulas, o que eu queria mesmo era ir para casa e espera-lo, mas durante dois dias eu não o vi e achava que, por algum motivo, ele estivesse com raiva de mim. No terceiro dia, como minha mãe sempre fazia ela foi até a casa de minha madrinha, eu fui tomar banho, estava todo ensaboado e de costas e quando me virei lá estava João parado na porta, de chuteira, calção e com a camisa jogada nas costas, levei um susto.
Você estava com raiva de mim João?
Claro que não! Porque pensa isso?
É que você ficou dois dias sem aparecer...
Não, é que nesses dois dias eu fui à casa de um amigo jogar game. – enquanto conversávamos eu passava o sabonete no meu corpo, só para enrolar e ficar com ele mais tempo, seu pau estava duro, fazia um volume enorme dentro do calção e o meu também. Muito sacana virei-me costas para João e fiquei passando o dedo no meu cu e ele começou a se masturbar, sua pica era gostosa, era um membro branco da cabeça rosada e, claro, maior que o meu e muito pentelhudo. João se aproximou e começou a passar o dedo no meu cu que piscava muito querendo pica, ele se abaixo e começou a lambê-lo.
João passava a língua no meu cu e eu arqueava as pernas e empinava a bunda, me entregando ao tesão, então ele tirou a pica por entre as pernas do calção encostou a rola no meu cu e forçou, mas meu rabo não estava bem lubrificado, então João passou um pouco de condicionador de cabelo, encostou o pau no meu cu novamente e forçou um pouco, a cabeça entrou rasgando minhas pregas e ele foi enfiando, eu gemi de dor, fiz careta me contorci, tentei sair fora, mas ele me segurou pela cintura.
Pérai Paulo! Só dói quando entra a primeira vez! – ele foi falando e me atolando. O pau branco de João foi me penetrando lentamente, eu sentia cada centímetro entrando e ele só parou quando seu quadril se encostou em minha bunda. Eu gemia e fazia careta e ele tirou e meteu devagar, fez isso umas três ou quatro vezes, depois quando meu cu já estava mais largo e acostumado com a espessura de sua rola ele meteu gostoso, nessas alturas já tínhamos até esquecido que minha mãe poderia voltar a qualquer momento, estávamos entregues ao totalmente ao tesão, mas João não demorou muito a gozar, ficamos ali uns dez minutos quando ele anunciou entre gemidos e sussurros, que iria gozar.
Vou gozar Paulo... Vou encher teu cuzinho de porra... – ele mal completou a frase e gemeu longamente, senti seu pau latejando dentro de mim e eu bati com mais força e gozei também com o pau de João ainda pulsando dentro de mim. João tirou seu caralho de dentro de meu cu e sua porra escorreu por minhas pernas abaixo, quente, viscosa e abundante.
Naquela noite fui dormir com o cuzinho ardendo, mas havia valido a pena, pois o pau de João era muito mais gostoso que o cabo da escova de cabelos que eu enfiava no rabo de vez em quando. Na noite seguinte minha mãe não foi a cada de minha madrinha, fiquei irritado, pois queria que João fosse lá em casa novamente, então fui para meu quarto, me joguei na cama de bunda pra cima e fiquei lendo. Eu estava entretido e só ouvi alguém me cumprimentando.
E ai Paulo? Beleza, cara? – Levei um susto e quando me virei era Francisco que havia entrado no meu quarto sem que eu percebesse. Virei-me e respondi ao cumprimento.
Tudo Chiquinho (era assim que o chamávamos)! E você?
Tudo tranquilo. – ele respondeu e sentou-se no chão, ao lado de minha cama, ficamos conversando e eu percebi que ele estava meio inquieto e me olhava como se quisesse me perguntar algo.
Que foi Chiquinho? Você ta esquisito!
Posso te fazer um pergunta Paulo? – ele me perguntou olhando para os próprios pés.
Ué, você já fez! – rimos e ele continuou.
Posso perguntar?
Pode... O que você quer saber? – perguntei me sentando na cama, curioso.
É verdade que você deu o cu pro João? – naquele momento gelei, senti que meu rosto esquentou, acho que fiquei muito vermelho. Eu não acreditava que João havia contado aquilo para seu irmão. Gaguejei um não, mas não fui muito convincente.
Pode falar Paulo, não vou contar nada pra ninguém não! – fiquei em silêncio e com a cabeça baixa. – É verdade que você deu pro João? – balancei a cabeça afirmando.
Você podia dar pra mim também, cara! – olhei para Chiquinho e ele estava apertando a cabecinha de seu pau duro por cima do calção e eu também me excitei.
Sentado no chão Chiquinho tirou o pau por entre as pernas do calção e ficou me mostrando, ele arregaçava aquele caralho também branco, como o de João e olhava para mim, meu pau latejava por baixo do meu calção, por fim não aguentei e fui até Chiquinho e chupei sua rola, mas nesse momento minha mãe me gritou lá da cozinha e nos interrompeu. Quando estávamos saindo do meu quarto Chiquinho me agarrou por trás e me deu uma encoxada e sentir o volume de seu pau duro na minha bunda me deixou com tesão nele.
Num certo sábado, meu pai havia ido pescar e minha mãe tinha ido visitar minha avó, mãe dela, e fiquei sozinho em casa, eu estava só de cueca e deitado no sofá de bunda pra cima lendo um gibi quando ouvi João me chamando, abri a porta e ele já foi entrando em agarrando. João me puxou contra a ele, me abraçando, pegando em minha bunda e esfregando seu pauzão duro no meu, me sentei no sofá, ele se ajoelhou entre minha pernas e começou a passar o dedo no meu cu.
Nossa Paulo, to com muito vontade de comer teu cuzinho de novo. – João abriu minha bunda e meteu língua no meu rabo, eu ergui as pernas e fechei os olhos, aquilo era muito gostoso e me deixava todo arrepiado. João lambia meu cu com muita vontade, ele estava faminto por sexo e meu cuzinho seria o contemplado para ganhar sua rola. João me virou de costas de modo que meus joelhos ficaram apoiados no chão e meus peitos no acento do sofá, ele foi rapidamente ao banheiro pegou o frasco de condicionador, melou meu cuzinho, encostou a cabeça da rola e foi enfiando, senti meu cu arder e doeu, fiz careta, mas eu estava com vontade de ser fodido por ele e aguentei sem reclamar muito. A pica de João foi entrando devagar, mas continuamente, senti quando seus pentelhos encostaram-se em minha bunda e só então ele parou de enfiar
João deitou-se sobre mim, passo seus braços por baixo de meus ombros e ficou metendo lentamente, eu sentia cada centímetro de sua rola entrando e saindo, ele puxava, atolava e mordia minha nuca e falava palavrão em meus ouvidos. Ele metia gostoso eu já não estava sentindo dor, estava era gostando de ser enrabado por aquele macho gostoso. Depois fomos para o chão onde me deitei de lado, ele se acomodou atrás de mim e me atolou novamente, meu pau duro pingava cada estocada que João dava, e naquele tesão frenético ele me virou, sem tirar o pau de dentro e me comeu deitado em cima de mim. João metia com o caralho atoladinho lá dentro e quando estava gozando ele atolou tudo, sem dó e senti sua rola pulsando e senti sua porra saindo de seu pau para dentro de mim. Ele ficou deitado sobre mim por algum tempo, depois se levantou e disse que precisava ir embora porque precisava fazer um “negócio” para seu pai. Deitei-me no sofá e fiquei ali descansando, olhos fechados, rosto virado para o encosto do sofá, ainda de pau duro, nem tinha expelido a porra que João havia deixando dentro de mim quando sinto alguém acariciando minha bunda, achei que era João e fiquei quieto sentindo aquela mão gostosa me apalpando, então, quando viro o rosto sorridente vejo Chiquinho ajoelhado no chão, ao meu lado, apalpando minha bunda e tocando um punheta lentamente. Virei-me depressa e me sentei.
Calma ai Paulo! – ele falou. – Pensou que era o João? – fiquei em silêncio olhando para ele e para seu pauzão.
Chiquinho encostou o pau em minha boca e me pediu para chupa-lo, eu não tinha gozado e ainda estava com muito tesão, então não deixei por menos... Meti a boca no pau de Chiquinho. O pau dele era babão igual ao meu e aproveitei para sorver cada gota de baba que saia dali.
Chiquinho gemia e enquanto eu o sugava olhava para as expressões em seu rosto, ele também me olhava chupando sua rola e parecia que isso lhe dava muito mais prazer, e segurando-me pela nuca ele começou a meter em minha boca, então ele começou a me bater no rosto com aquela vara envergada pra direita. Abocanhei seu saco, ele apoiou um dos pés no acento do sofá para facilitar, aproveitei e passei a língua no seu cuzinho, ele estremeceu.
Isso Paulo... Que gostoso! Chupa meu cuzinho, chupa! – Eu aproveitei para fazer o que havia aprendido com João e caprichei deixando-o maluco de tesão.
Me deixa comer seu cuzinho Paulo...? – Com a cara que Chiquinho fez me pedindo isso foi impossível negar, deu mais uma lambida no seu cuzinho, no seu saco e no seu pau e fiquei de quatro no sofá, Chiquinho passou o dedo e viu que ainda estava meladinho da porra de João, então ele encostou a cabeça da rola e foi enfiando, meu cu ainda estava alargado, ardia um pouco, mas isso não foi problema porque só senti um dorzinha quando a cabeça de sua pica entrou, mas depois aquela coisa gostosa foi escorregando para dentro de mim com mais facilidade, pois meu cu já estava lubrificado. Ao contrario de João, Chiquinho tirava todo o pau e atolava de novo... Tirava e atolava, então ele me segurou pelos ombros atolou fundo e gozou. Sua vara latejou e sua porra saiu forte, me inundando o rabo que ainda estava cheio da goza de João. Chiquinho gemeu alto e gozou dando estocadas fortes, eu bati uma punheta e gozei com meu cu mordendo seu pau. Jogamos-nos no sofá para descansar um pouco e depois que ele saiu fui até o banheiro para expelir a goza dos dois irmãos que ainda estava dentro de mim. Depois disso transamos outras vezes, inclusive os três, mas depois eu conto como foi.
ME DEIXO DE PAU DURO.
ei, cara, e o teu padrinho também não entrou na brincadeira não?
Cara, que foda! me lembei de quando também dei para uns pivetes em minha aborrescência!valeu mesmo!
Tesão. De pau duro e o cu piscando. Aguardando para saber como foi transar com os dois irmãos ao mesmo tempo!
Votei e gozei.
Quero Mais....
muito bom,adorei esse conto,nossa que tesão maravilhoso,ai delicia!!!
Guloso e insaciável você, hein!! adorei seu relato. Parabéns!!! Votado.
Uma foda mais gostosa que a outra nos seus contos... Que puta T...
Adorei seu conto gozei muito