Me chamo Elza, tenho cinquenta e cinco anos e meu marido sessenta e cinco, portanto dez anos mais velho, apesar da idade ainda tenho um corpo ate que razoável a ponto de ainda levar cantadas de homens e mulheres muito mais jovens, e isso me deixa com a auto estima lá nas alturas, por saber que ainda sou desejada , e que outras pessoas sentem tesão por mim. Meu marido Élcio quando mais jovem era viciado em comer meu cu, fazendo pouco uso da minha buceta, e confesso que também me viciei em dar o cu, mas eu não dispensava um consolo na buceta. Ele sempre fantasiou me ver sendo fodida por outro homem, transar com outra mulher, mas eu sempre relutei, achava que ele não gostava mais de mim, que não me valorizava, que dar pra outro homem ou ir pra cama com outra mulher era coisa de puta e etc. O tempo foi passando, as coisas mudando ate que senti vontade de aprender a mexer no computador, entrei numa aula de computação pra pessoas da terceira idade e aprendi o básico, o suficiente pra usar a internet. Minhas amigas da computação sempre falavam de filmes pornôs, sites eróticos, contos eróticos, e isso acabou despertando a minha curiosidade e ei comecei a acessar essas páginas, e acabei descobrindo coisas que eu jamais imaginava que pudesse acontecer, num desses contos uma mulher contava das suas transas com uma amiga, e a minha imaginação ganhou asas e quando dei por mim, minha buceta tava babando, tamanho era o tesão que eu sentia. Num outro conto o marido assistia a mulher dar pra outro home na sua frente, enquanto ele tocava punheta, novamente minha buceta tava melada e ardendo de vontade de ser penetrada. Só ai entendi que meu marido me amava muito e so queria sentir prazer e me dar prazer também. Hoje com seus sessenta e cinco anos ele me come no máximo uma vez a cada dois ou três meses e eu também me acomodei, mas depois de ler os contos eróticos meu desejo despertou e eu acordei, descobri que o prazer não pode ter limites e que uma buceta e um cu não tem prazo de validade, então eu decidi dar a volta por cima, trepar com outro homem e com uma mulher, mamar um peitinho e sentir o sabor de uma buceta em minha boca. Descobri que a oportunidade de trepar com outro homem tava diante dos meus olhos e eu nem percebia, minha filha Elaine morava numa casa que construímos pra ela nos fundos da minha ela e o meu genro gostoso Juliano, um moreno alto e simpático trabalhavam de dia, mas tinham folgas em dias diferentes, ele sempre me comeu com os olhos e eu nunca tinha percebido que aquele olhar fosse de desejo, tesão por mim, mas depois que acordei e percebi, descidi que ele seria o meu homem, aquele pra quem eu iria dar meu cu e minha buceta e matar o tesão de muitos anos do meu Élcio. A noite na cama com meu marido e conversando com ele sobre sexo perguntei daquele tempo em que ele falava essas coisas pra mim, ele disse que imaginar outro homem me fodendo dava muito tesão nele, mas que ele queria me ver gemer numa outa pica, me ver sentir prazer e gozar muito. Então comentei com ele sobre os sites que eu visitava, que li muitos contos eróticos e que isso tinha despertado em mim a vontade de fuder com outro homem e também com uma mulher, que só agora ei entendia o desejo dele, por incrível que pareça nessa noite o Élcio me fudeu como nunca, não sei de onde veio tanta força, mas ele fudeu meu cu, especialidade dele, e duas vezes minha buceta e no outro dia ainda queria mais, claro que não neguei. Falei pra ele do nosso genro e ele disse que há tempos ele percebia o olhar dele pra cima de mim, mas ele não falou nada porque sabia que eu não iria aceitar, mais eu disse que agora era diferente. Esperei paciente mais ansiosa pela folga do meu genro, enquanto minha filha Elaine trabalhava eu estava maquinando uma maneira de dar pro marido dela, e o meu tesão era tanto que eu não sentia nenhuma culpa em relação a ela. Entre nossa casa e da minha filha temos uma piscina, não muito grande, nem muito funda, que nos dias de calor eu costumava usar pra me refrescar, mas sempre em dias que o meu genro não estava, eu tinha vergonha de usar bikini e ele me visse assim, não que eu tivesse vergonha do meu corpo, pois eu não era gorda,nem tinha um corpo feio, tinha um corpo de uma pessoa normal na minha idade e estava contente com ele,minha vergonha mesmo era do meu genro pois eu nunca tinha usado bikine na frente de outas pessoas a não ser meu marido e minha filha. Mas como eu tava decidido a dar pra ele coloquei um bikine bem cavado e a parte de cima deixavam meus seios bem a mostra cobrindo muito pouco, forrei uma toalha na grama ao lado da piscina e me deitei com o frasco de bronzeador do lado. Pedi ao Élcio que passasse em min, mas o meu genro já estava na varanda da sua casa me olhando, sem camisa e de bermuda. Já passava das quatro da tarde e o sol já não era tão escaldante, o Élcio se aproximou de min, mas pediu pro nosso genro se poderia fazer esse favorzinho pra min, porque ele já não aguentava mais ficar abaixado pois a coluna reclamava. Favorzinho esse que meu genro aceitou ate com um sorriso no rosto, meu marido se sentou numa cadeira perto da piscina e focou só olhando, talvez com a perspectiva de ver seu maior sonho de me ver sendo comida por outro homem se realizar. Meu genro começou passar em meu pescoço ,soltei as amarras da parte de cima do bikini, passou nos meus ombros, costas e foi descendo ate chegar em minha bunda, olhei pro Élcio que deu uma piscadinha, soltei então as amarras do bikine deixando minha bunda a mercê do meu genro que já estava com o pau bem duro visivelmente estufando sua bermuda, ele olhou pro meu marido que fez um sinal de positivo, então ele começou a passar em minha bunda delicadamente , abrindo minhas nádegas e vendo meu cuzinho que eu contraia mostrando que tava com desejo, tesão e minha buceta que já babava na toalha. Olhei de novo pro Élcio que já tava acariciando seu pau pra fora da bermuda, abri então minhas pernas me expondo mais ainda, meu genro olhou de novo vendo meu marido já punhetando o pau e já devia ter imaginado o que deveria fazer, o Élcio fez sinal pra ele me foder e eu abrindo mais ainda minhas nádegas com as duas mãos deixei meu cuzinho bem reganhado pra ele saber que eu queria ali primeiro. Juliano tirou pra fora sai vara comprida mas não muito grossa, encostou a cabeça no meu buraquinho e foi empurrando sem nenhuma dificuldade pois além dela estar melada meu cuzinho já estava acostumado a levar ferro!!!! Nossa sogrinha, que cuzinho gostoso, meu pau entrou macio,,,,,, Agora ele será seu quando você quiser!!! Eu sempre te desejei, mas nem imaginava que isso poderia acontecer, te comer aqui fora e na frene do sogrão!!! Que caralho gostosssso Jú, mete mais,,,,Ta gostando sogrinha, ta!!! Eu procurava levantar minha bunda pra facilitar pro meu genro, e sentir ele montado em mim fodendo meu cu me fazia sentir como uma vaca sendo montada e fodida por um touro. Eu contraia meu cuzinho e deixava o Juliano louco ele começou acelerar os seus movimentos e logo senti ele esguichar seu leitinho morno la dentro!!! Aaahhhh sogrinha que cuzinho gostoso toooo ggoozzzaaandoooo vou encher seu cu de porrraaa, aahahaha deliciaaaaa e deitou-se de vez encima de mim suado e cansado, mas também recompensado por fuder sua sogrinha. Eu gozei tanto que molhei um bom pedaço da minha toalha que eu estava deitada, e o Élcio também já tinha esporrado em sua mão, afinal ele viu o que tanto queria sua mulher gemendo na vara de outro homem. Estávamos todos felizes, Juliano agora podia me comer quando quisesse com aprovação do Élcio que também conseguiu que eu realizasse sua fantasia, e eu por me sentir renovada, mais mulher, sentir prazer na pica de outro homem, sem deixar de amar meu marido e ele a mim, mas falta o outro lado sentir prazer com uma mulher, quem sabe alguma me cante de novo? Com certeza vou aceitar.
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