Conheci Fani através de uma amiga em comum. Uma morena linda de cabelos longos e lisos, que chegavam à cintura. Apesar de seus 40 anos, era dona de uma forma física fenomenal e que representava toda sua maturidade: seios firmes e imponentes; cintura torneada e sem pneus; bunda proporcional; pernas fortes e um sorriso muito seguro que combinava com sua elegância. Solteiro, solteira, a conversa fluiu e decidimos marcar um almoço. O encontro foi sutil e podemos nos conhecer um pouco mais. Fiquei com a sensação de que algo nela a inibia ou até mesmo que não tivesse simpatizado comigo. Eu fiquei atraído não só por sua beleza, mas pela sua postura. Sem dúvidas, uma linda mulher. Continuamos nos comunicando através da internet e resolvi convidá-la para sair novamente. Era uma segunda-feira e ela topou no mesmo dia. Sugeriu que a buscasse em sua casa, mesmo sem programar qualquer destino. Fui surpreendido pela primeira vez, pois confesso que não esperava encontrá-la tão rapidamente. Para minha sorte, meu apartamento estava organizado, mas como foi algo repentino, avisei-a de que passaria em sua casa e depois teria de passar na minha para me trocar. Ela hesitou, mas concordou. Cheguei para pegá-la e foi possível admirar o capricho e a beleza daquela mulher. Veio com um sobretudo para protege-la da noite de inverno e com um batom que a deixava ainda mais sedutora. Senti-me um menino, fiquei com a certeza de que teria de fazer tudo bem feito para atender também as expectativas daquele mulherão. Ao chegar no apartamento abri um vinho e tomei uma taça com ela. Fui ao banho com o pensamento do próximo passo, lembrando que ainda nem a tinha beijado. Caprichei no banho e tentei acalmar meu cacete que se sentiu muito atraído por Fani. Saí do banho e não vi a gata na sala. Ao entrar no quarto fiquei paralisado. A moça estava deitada sob um lençol e disse apenas que estava me aguardando, pois o banho tinha sido muito demorado. Ri... e me deitei ainda de toalha. O primeiro beijo foi gostoso, molhado, longo e aos poucos foi ficando quente. Ao tirar o lençol pude constatar que a lingerie era especial, preta, de renda, um belíssimo fio-dental. E comecei logo a beijar o cheiroso pescoço de Fani. Um de seus muitos pontos fracos. Enquanto isso minhas mãos passeavam por seu corpo. Minha excitação era inevitável e ela se divertia com isso. Esfregava sua bunda em meu pau de um jeito que o deixava cada vez mais durou a coloquei de bruços e encaixei meu cacete em seu rabo, mesmo ainda de calcinha. Ela movimentava seu quadrinho fazendo com que meu pau escorresse entre suas nádegas. Eu mordia levemente suas costas e acariciava seus seios, já sem sutiã. O tesão ia gigante, a vontade de começar a comê-la foi ficando insuportável e resolvi descer beijando suas costas... desci para sua bunda e comecei a ouvir seus gemidos, o que me indicou que deveria continuar. Passei a língua em seu cuzinho e ela simplesmente urrou. Resolvi abrir suas pernas e, ainda com ela deitada, passei a língua em sua xoxota. Ela começou a gemer mais alto ao tempo que tentava fechar as pernas, pois tremia de desejo. Coloca minha língua dentro de sua xaninha e subia até o cuzinho ao som de suas gemidas cada vez mais rápidas e fortes. Minha língua dançava em seu grelo deixando a moça cada vez mais louca, frenética, até que ela reagiu bruscamente para não explodir de tesão... Foi uma gozada forte, que a deixou exausta, carecendo de alguns minutos para se recuperar. Impressionante como, mesmo sem se mexer, ela estava ofegante, acelerada. Deitei-me ao seu lado e comecei a mamar em seus deliciosos seios. Bicos grandes e ótimos de serem chupados. Ela gostava, fechava os olhos e voava de vontade, era uma fera. E sua mão desceu até meu pau que ainda estava duro com uma tora. Ela segurava forte e começou a empunhetar meu caralho com muita vontade. Em questão de segundos estava mamando de uma forma que foi me deixando maluco e com certo receio de gozar logo. Deitei-me e ela pulou em cima. Encaixou em sua xoxota e desceu vagarosamente, com uma gemida contínua. Colocou inteiro na bocetinha... e começou a pular. Que tesão! Sentia meu cacete cutucar seu útero pois as estocadas eram fortes. Ela sentia que eu não iria aguentar e saiu. Abocanhou meu pau mais algumas vezes e me pediu que a enrabasse de 4. Apoiou a cabeça no travesseiro e deixou o rabo bem levantado. Encaixou meu pau em sua boceta e pediu que enfiasse bem vagarosamente. Sim, ela estava no comando. Pedia para que a comesse bem devagar e que colocasse inteiro. Parecia que sua boceta ia rasgar. Ela gostava quando, ao sentir que chegara ao limite, empurrasse com bastante força, devagar, mas forte. Quando ele estava todo lá dentro eu o segurava lá, pressionando, ela urrava. Rapidamente gozou novamente. Meu pau saiu todo lambuzado e ela aproveitou aquele gozo para lubrificar mais seu cuzinho. Ela mandou: - Enfia de uma vez, inteiro, bem forte. Quero que arregace minha bunda. Fui na dela. Uma estocada forte, violenta, ela gritou. Comecei a bombar com força e a cada grito dela eu parecia ter mais energia. Puxava sua cintura com força e a gostos a pedia cada vez mais força. Ela sabia mais uma vez que aquilo ia me fazer lambuzá-la de porra. E assim foi! Gozei gostoso, tudinho lá dentro, enchi aquele rabo de leitinho...ela ria de felicidade, de tesão. E eu fiquei na certeza de que ela queria muito mais aquela noite, como todo o ritual de beijos, bocas, pegadas e fudidas!
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