Achei a primeira livraria e me enfiei entre as gôndolas em busca de algo quente, opções excitantes. Hipocritamente, era a ala mais vazia do lugar. Poucos tinham coragem de procurar algo ali e muitos espiavam com inveja quem ali estava. Em minhas mãos já estavam algumas opções em cores mais quentes e uma revista masculina que adoro. Justamente ela que mais chamava atenção de quem me qualificava pela audácia. E eu nem aí pros olhares...
Procurava por mais alguns exemplares quando atravessei a seção para chegar aos que não tinha visto quando cruzei com Marcela. Aliás, Marcela e seu namorado, que vasculhava a seção de arquitetura. Enquanto o rapaz lia título a título, a moça me mediu dos pés à cabeça, fixando curiosa seus olhos em minhas mãos. Assustou-se quando percebeu que foi notada e logo virou a cabeça. Tinha carinha de anjo, rostinho de mulher correta e de que ainda era virgem. Mas ainda bem que não acredito em caras.
Persisti em admirá-la e logo seu olhar voltou. Desviou-se novamente e deixava claro que não via nada além do medo de ter sido flagrada por mim. Por minha vez, desencanei de procurar os livros e me posicionei de forma que poderia visualizá-la, de longe, enquanto o cara continuava sua busca sem nem desconfiar que sua mulher era comida com os olhos. E muito menos de que ela estava procurando algo pra se divertir também. Marcela continuava com aquele jogo de fingir que não queria me olhar. Então ousei e cheguei perto do casal. Abordei-os:
- Por favor, tem alguma indicação sobre história da arquitetura?
O rapaz tinha um jeito estranho, lento. Marcela me olhava com admiração e eu sabia que era pela minha ousadia. Enquanto seu namorado buscava me mostrar coisas na prateleira eu podia secá-la por inteiro, na cara dela. Loura, alta, magra e com seios gostosos. Um batom discreto e um cheiro daqueles que me fazem lembrar até hoje. Seus trajes eram comportados, mas seu olhar não. Sorri com maldade e ela ruboresceu.
O cara me deu alguns livros, agradeci e saí de perto sem perdê-los de vista. Deixei os livros na primeira mesa e fiquei à espreita apenas a observando. Séria, me olhava ainda. E a cada olhada era provocada por um sorriso mal intencionado. Numa dessas encaradas, a convidei gestualmente para sair dali. Consegui rir por dentro com sua indignação pelo meu atrevimento. Posicionei-me próximo a porta abandonando o que já havia separado e aponte par ao café. Saí e parei no estabelecimento ao lado. Enquanto ainda escolhia o que pedir via que a mocinha saía sozinha da livraria. Fui atrás e passei a andar ao seu lado.
- Desde a hora que te vi fiquei com vontade de beijá-la!
- Você é muito atrevido, não percebeu que estava acompanhada?
Fiz com que entrasse no corredor do banheiro e a enquadrei:
- Estava acompanhada e ficou me olhando? Queria mesmo ver os livros que estavam em minha mão? Tenho é certeza de que aquele cara não te dá o que você merece e deseja!
Beijei antes que rebatesse. E ficou claro que foi tudo do jeito que ela queria. Rolou o charme básico após o beijo, é claro, mas arranquei um cartão de minha carteira e pedi que me ligasse o quanto antes. Queria vê-la novamente. Ela ficou sem voz, não falou nada.
Arrependi-me ainda enquanto deixava o shopping, deveria ter pedido um telefone ou algo para encontrá-la. Não sabia nem seu nome. Fui para casa pensando e desejando que ligasse, mas também rindo daquela loucura toda e das caras bocas de Marcela. Aquilo tudo me fez esquecer os livros, logo, teria de arrumar algo pra fazer, já que descartara voltar ao shopping.
Mas antes de entrar em casa recebi uma mensagem:
“espero vc as 22h na frente do outback do center norte, estarei num astra preto. nao responda essa msg”
Só poderia ser ela. Restava-me mais de uma hora para o horário marcado e resolvi me aprontar. Tomei um banho e bebi uma cerveja para amenizar a angústia. Passava o tempo lento e resolvi sair antes do combinado. Parei o carro próximo a área combinada e aguardei pelo astra preto. Estava 20 minutos adiantado quando vi o carro chegando. Ninguém desceu. Fiquei na minha ansiedade e logo outra mensagem chegou, de outro número.
“pronto, estou aqui, assim que chegar me mande uma msg. se estiver de carro vou pro seu carro, senao saimos no meu mesmo”
Respondi que estava de carro e que pararia atrás do carro dela apenas para pegá-la.
A surpresa foi maravilhosa. Marcela saiu do carro e com um sorriso entrou no meu. Xingou-me e me chamou de louco, avisando-me que só veio me encontrar para descobrir a razão daquilo tudo. Veio com uma conversa de que era uma menina direita e que nunca fizera aquilo. Perguntei sobre o que se referia:
- Nunca fez ‘isso o quê’?
Tentou ser óbvia mas caiu no riso desconversando.
- Para onde vamos?
- Você manda, eu sou solteiro e posso ir onde quiser. Prefiro que escolha um lugar em que fique bem a vontade. Está nas suas mãos.
Marcela sugeriu um bar do outro lado da cidade, o risco seria menor. Aceitei apesar de achar que demoraria um bom tempo para chegar, mas eu que propus aquilo. Quando viu que aceitei, mudou de ideia.
- Não, melhor irmos para um lugar mais perto. Vamos Fazer um trato? Vamos a um motel, mas não vai rolar nada, tudo bem?
Coube-me uma resposta básica e padrão.
- Ok, só rola algo se você quiser.
Embiquei num delicioso motel perto do shopping. Pedi um Chivas e Marcela foi de Ice. Apesar de preferir sem gelo, estava nos meus planos. O balde chegou bonito e o brinde foi sugerido por mim:
- Ao inesperado!
Marcela sugeriu outra homenagem:
- À ousadia!
Ficou implícito o que me levou a conquistá-la para aquele passeio. E para fazer jus à ideia da gata, beijei-a!
Sua boca gelada entrou num choque térmico com meu paladar aquecido pelo whisky. Aquele choque despertou em nós uma vontade sem tamanho de tirar as roupas. Arranquei as calças de Marcela enquanto me divertia com seu pescoço. Uma calcinha pequena e de algodão cobria penas o necessário. Levantei sua blusinha e conheci peitos maravilhosos. Claros, grandes, bicudos e totalmente excitados. Cheirosos e macios de forma que forçavam uma dedicação especial aos carinhos. Lambuzei-me entre lambidas e chupadas em suas auréolas.
Ficava fácil sentir a excitação de Marcela mesmo sem tocá-la. Gemia gostoso, sem falar. E logo desci por uma barriga enxuta. Diverti-me com seu piercing no umbigo e dei algumas mordidelas na cintura, provocando cócegas. Cheguei a sua boceta sentindo seu maravilhoso cheiro de tesão. Antes mesmo de tirá-la, passei a língua por cima e notei que já estava toda encharcada. Com a língua, ameaçava penetrá-la forçando a lateral da calcinha, quase a empurrando.
Era perceptível a pressa de Marcela, queria logo ser chupada. Passou a empurrar minha cabeça para onde queria, mas sem maldade não teria graça. Então, comecei a morder levemente suas coxas e com chupadas mais fortes sentia suas pernas tremerem. E quando a gata menos esperava, apenas pus sua calcinha de lado e meti a língua no lugar certo. Ela deu um grito seguido por uma gemida longa, ordenando-me a continuar. Lambi de cima a baixo aquela xoxotinha peludinha e com um recorte ousado, baixo e com pouquíssimos fios. Tinha um gosto quente e maravilhoso, praticamente moldada para minha boca.
Virei Marcela deixando-a de lado, e por trás, passei a lamber sua xoxota de baixo acima. E na volta, corria até seu rabinho virgem. Virgem mas receptivo a novas experiências, pois acuou-se num primeiro toque com mais intimidade chegava a se abrir. A essa altura minha excitação deixava minha rola gigante e totalmente sensível.
Não sabia por onde começar a comer aquela maravilha. Parei de lambê-la e, ajoelhado, abri meu zíper. Marcela me olhava com atenção, tensa. Saquei meu cacete duro e em pé, ela olhou, não tocou. Apenas pediu para enfiá-lo todo em sua xoxota. Encaixei-o vagarosamente e a gata fechou os olhos. Ela ali, de lado, me permitia penetrá-la totalmente. Empurrei aos poucos, tirando e metendo cada vez mais um pouquinho. Ela aumentava as gemidas e conseguiu receber minha rola toda. Pediu que viesse devagar, depois me mandou deitar por trás dela. Mas não, quis de outro jeito. Meti mais algumas vezes do jeito que ela queria e a surpreendi puxando-a pelos cabelos. Ergui seu corpo e a coloquei de quatro.
- Calma, vai devagar, não bate no fundo que sinto dor.
Fiquei em pé fora da cama e ordenei que então rebolasse em meu cacete. Ela rebolava e com o tempo começou a se adaptar, vindo e voltando com um ritmo gostoso. Gemia forte a cada vez que engolia tudo. Sua boceta era apertada e combinou com minha rola, que ocupava todo seu espaço. Mais uma vez, surpreendi a moça. Dei-lhe um tapa na bunda com força que até minha mão ardeu. Ela gostou e começou a vir com mais força. A cada tapa mais forte ela jogava seu corpo mais forte contra o meu. Grudei novamente em seu cabelo e comecei a trazê-la com brutalidade.
- Venha, vagabunda, é disso que você estava precisando!
- Vai, mete forte, vai...
- Sim, cachorra, sua boceta é deliciosa!
A conversa era quente e ofegante, com movimentos bruscos e cada vez mais rápidos. Resolvi arrancar meu pau de sua xoxota e passei a alisar aquele cuzinho, mas ela se esquivou. Tinha medo, insisti e ela negou, então a trouxe com a boca até meu pau. A menina era fresca, mas estava fora de si. Prendeu a cabeça do meu pau em sua boca enquanto empunhetava com as duas mãos num movimento fantástico. Olhava sua gula e meu tesão só aumentava. Provoquei-a puxando sua cabeça pelos cabelos e a deixei sufocar. Meti o pau em sua garganta, ela adorou. Tirou-o da boca e passou a babar em meus ovos. Lambia, chupava e babava. Joguei-a para cima da cama e arreganhei sua perna.
- Aff, agora eu vou poder ver você me arregaçando!
Enfiei devagar, mas inteiro. Ela gritou de prazer elogiando-me..
- Aahhhh, que pau maravilhoso, segura lá dentro!
Empurrava com toda minha força e o segurava. Arranquei e metia de novo de um jeito que só nos permitia escutar o barulho de meu saco batendo em seu cuzinho. Metia, metia, metia e sentia um tesão incrível! Estava quase gozando quando ela me avisou que gozaria. Esforcei-me para não deixa-la na mão e me libertei juntinho com ela. Marcela teve um orgasmo fulminante e ficou exausta, gemendo por alguns instantes e aparentemente fora de si. Eu não estava diferente e sentia-me quase sem energia. Ela deitou em meu peito e pegou a Ice.
Deu-me o whisky e apenas trocamos olhares, agora mais cúmplices que antes. Foi para a banheira sozinha, sem me dizer nada. Alguns minutos depois me chamou. Levantei-me e derrubei seu celular, que na cama tinha a mensagem que me revoltou por uma fração de segundos!
“Te amo, amor meu, e sempre serei só sua”
Entrei na banheira, encarei-a mais uma vez e, sem beijá-la, a coloquei de costas. Ela reagiu mais uma vez e disse que agora a trepada seria sob o seu comando. Engano dela. Agora eu a foderia com tesão e ódio, o que seria ainda mais inesquecível para minha diabinha com cara de anjo.
Muito bem escrito!
muito bom.
Muito bem escrito! Amei e gozei!