O primeiro dia de aula foi de bastante nervosismo e ansiedade. Entrei, sala cheia, 95% dos alunos eram do sexo feminino. Aquilo me deixou ainda mais tenso, já que conseguia cruzar com olhares de todos os tipos. Mas ignorei e toquei a aula normalmente. Com o tempo fui me soltando e utilizei uma linguagem mais solta para conversar com a classe. Aquilo me ajudou muito, logo me trouxe algumas amizades. E entre elas estava Patrícia.
Naturalmente sedutora, fazia-se destacar principalmente com roupas curtíssimas e sua voz alta. Graciosa, também tinha um repertório de gracinhas capaz de intimidar qualquer homem. E desde o primeiro dia de aula foi ousada. Encarava-me, provocava-me, seduzia-me. Pela postura, fingi ignorá-la durante longo tempo, mas confesso que era difícil. Quando percebi, já travávamos um embate. Ela provocava; eu ignorava.
O tempo voou e dentro dele diversas cenas. Algumas mais ousadas, outras mais sérias. Bilhetes com convites, cantadas em público, propostas indecentes. Percebi com clareza e pela insistência da gata que ela não jogava pra perder. Se fosse apenas graça, teria parado logo no começo, pois era ignorada no que dizia respeito as suas tentativas. Porém, o final do semestre estava chegando e as notas de Patrícia não estavam boas. Ela resolveu agir.
Quinta-feira, última aula antes do intervalo e a moça tinha ido com o visual ousado. Um vestido curtíssimo que era incapaz de cobrir seu delicioso corpo moreno. Estava ansiosa, nervosa e quieta, bem diferente de seu comportamento habitual. Mais uma vez, disfarcei e não dei indícios de que percebera. Tocou o sinal e ficou conversando com algumas amigas.
Como de costume, alguns alunos vieram tirar dúvidas, inclusive Patrícia, que ficou por último. Antes de terminar, tinha o costume de esclarecer as dúvidas sempre com as últimas alunas, exatamente para evitar problemas. Então, ao citar um exemplo, fui até o fundo da sala, mas na volta acabei avistando algo que me abalou fortemente: Patrícia não usava calcinha e me esperou passar com as pernas abertas.
Até então tinha sido forte, sempre a rejeitando, mas aquele dia fui traído pela minha excitação. A penúltima aluna pegou seu caderno e saiu. Vi Patrícia vindo e reconheci com facilidade suas intenções.
- Que calor, não, professor?
- Sim, muito quente.
- Bom, vou ser bem direta. Tenho dois assuntos pra falar contigo e acho que não podemos mais adiar isso. O primeiro deles é a respeito de minhas notas. Estou com dificuldade em alguns pontos e preciso me recuperar, mas acho que o senhor confunde um pouco minhas brincadeiras e tem me ignorado.
Pedi a Patrícia que puxasse uma cadeira e se sentasse. Notei que a conversa seria demorada. A gata sentou-se de frente e sem cruzar as pernas. Recusei-me a olhar para baixo, preferi olhá-la nos olhos. E respondi.
- Bom, acredito que consegui deixar claro para toda a classe o conteúdo, o que reflete no aproveitamento acima da média. Seu caso deve ser visto a parte, justamente porque seu comportamento é diferenciado. Você é ousada e gosta de ser desafiada, só não estava pronta para ser ignorada a respeito de suas graças e brincadeiras.
- Vai dizer que não gosta de minhas brincadeiras? Vai dizer também que nunca teve vontade de que fossem verdadeiras?
Seria difícil negar. E enquanto buscava uma resposta passei os olhos naquela xoxota. Tentei desviar, mas meus olhos voltaram. E Patrícia percebera que tinha dado certo.
- Vai, olhe... Esse é justamente o nosso segundo assunto!
- Menina, tenho compromisso com esse ambiente. Comporte-se.
- Por que? Vai me bater?
- Você bem que merecia uns tapas!
- Então me bata, professor, me dê uns tapas bem gostosos e coloque esse seu pau duro em mim. Eu o desejo desde que o vi entrar nessa sala e tenho cada vez mais certeza que você também me quer.
Minha rola dura dentro da calça estava perto do descontrole. Já não tinha mais palavras para rebatê-la, sem contar que meu desejo em levantar aquele vestido era algo fora do normal. Levantei-me e meu pau ganhou ainda mais destaque, até que Patrícia foi direto com a mão em meu pau. Estava duro, tentei tirar sua mão, mas tanto sua vontade como a minha fizeram a diferença para que continuasse. Peguei em seus cabelos e os carinhos da gata começaram a se intensificar.
Puxei-a pelo braço e seguimos até a porta. Encostamos e logo abaixei seu vestido. Seus seios maravilhosos davam água na boca e eram enfeitados por uma deliciosa cereja. Lambuzei-me com tesão enquanto as mãos de Patrícia retiravam minha rola pra fora. Dura, assustou a gata que logo a elogiou:
- Caralho, que pau é esse!?!
Simplesmente a puxei pelo rabo de cavalo e ordenei que abrisse a boca. Não tínhamos tempo.
A gata começou a mamar enquanto acariciava minhas bolas. Chupou o saco, lambeu a virilha e me deixou cada vez mais excitado. Pedi que segurasse um pouco a porta enquanto me ajoelhei e passeia chupá-la. Minha língua lambuzava toda sua bocetinha, que tinha um penteado muito bem feito, era sensual, como sua dona. Comecei a enfiar a língua dentro da xoxota de Patrícia, que cada vez mais soltava seu peso sobre a porta. Não tive dúvidas:
Levantei-me passando a boca por seu corpo e apenas levantei uma de suas pernas. Enfiei sem dó. Meu cacete entrou inteiro e apenas senti de Patrícia as unhas encravarem em meus braços. Passei a meter cada vez com mais força a cada estocada parecia abrir um novo buraco na gata. Metia e metia forte. Quando percebi, já a segurava pelas coxas grossas com as mãos suspendendo-a contra a porta. Aquela boceta era apertada e logo vi que seria fácil gozar lá dentro. Sua respiração em minha nuca comprovavam o mesmo tesão que eu, até que a avisei sobre minha loucura. Patrícia pirava ao observar que meu caralho arrombava sua bocetinha, sentia tesão ao observar meu cacete entrando e saindo de sua xoxota molhada. Queria mais, queria muito mais, mas o tempo não nos permitira mais ali.
- Goze, professor, goze tudinho. Mas coloque bem lá no fundo
Assim foi. Enfiei inteiro e Patrícia segurou-se em mim.
Fiquei suado, como se estivesse correndo. Ela me abanou e as palavras não vinham.
Recolheu seus maravilhosos peitos e percebeu que queria mais. Vê-la novamente de vestido me deu a sensação de que nunca a tinha visto. Perguntei sem medo.
- Que hora acaba sua aula?
Ela riu...
- Estava pensando justamente em fazer uma dependência, acha que podemos nos encontrar na rua debaixo?
Sim, claro que sim. Não poderia deixar de conhecer as maravilhosas habilidades daquela aluninha de corpo tesudo e pronto para ser arrebentado. Queria muito mais!
ja votei muito bom aluninha danada
delicioso conto, votei