Transmissão de pensamentos

Após um cansativo dia no trabalho, veio a mente o terror da hora de ir embora. E terror justamente por depender do transporte público naquelas semanas que fiquei sem carro por um problema mecânico. Uma multidão desesperada me surpreendeu pelo horário, mas logo fui informado que uma das linhas do metrô tivera um problema um pouco antes do horário de pico. Pelo meu trajeto, teria de fazer duas baldeações sendo que uma delas seria feita justamente para tentar um melhor posicionamento antes da chegada a Sé. Depois disso, seria questão de sorte mesmo.

Como era esperado, ao chegar na referida estação o metrô se esvaziou no primeiro instante e depois foram abertas as portas para que os passageiros embarcassem. Jack era uma das primeiras pessoas na plataforma e, involuntariamente, veio pra cima de mim após ser empurrada pelo povo afoito para entrar naquele metrô. O peso foi tão forte que ela veio e em poucos segundo estava me prensando contra a coluna. Uma senhora que estava atrás dela quase teve crise de falta de ar, mas tudo foi literalmente se encaixando.

Nosso contato era constrangedor, mas ainda assim resolvi me desculpar, pois meu cacete esfregava em sua cintura. Estava ciente de que poderia endurecer e a moça notar.

- Moça, me desculpe pela esfregação...

- Não se preocupe, eu que acabei vindo pra cima do sr. Eu que te devo desculpas.

Jack me cortou pois percebia a situação. De qualquer forma, era a oportunidade que tinha para puxar papo e descontrair a viagem. Segui comentando sobre o absurdo pelo qual passávamos e a Jack também demonstrava sua indignação quando, para piorar, o trem parou. Alguém havia caído nos trilhos e tudo indicava que teria sido grave, pois o condutor avisara para todos manterem a calma e aguardarem novas orientações. Jack lamentou um compromisso que teria de ser desmarcado. Por minha vez, tentei mudar minha posição para descansar uma das pernas e acabei me encaixando na moça, que aceitou aquilo como algo mais confortável para ambos. Aquele modo me colocou mais próximo ao pescoço da gata e seu perfume veio direto em meu nariz que foi a primeira parte de mim a se apaixonar. Ela percebeu que algo ali estava diferente, então resolvi elogiar.

- Perdoe-me pela ousadia, mas esse seu perfume é a melhor parte da viagem até agora.

Riu tímida e sugeriu que aproveitasse, pois estava difícil encontrar alguma distração ali. E naquele momento fui obrigado a ousar mais, levantando uma de minhas pernas entre as penas da moça, como se quisesse apenas me ajeitar mais uma vez. O cheiro dela ainda me provocava quando Jack me olhou. Eu suava, ela suava. E seu perfume se transformava em algo mais excitante. Jack perguntou meu nome e após saber cochichou em meu ouvido:

- Não me provoque pois o seu cheiro mexeu comigo desde a hora que me encostei em você. Nem ouse acender meu fogo se não puder apagá-lo.

Aquela altura da situação, ouvir aquilo foi como ganhar um prêmio da loteria. Saber que meu cheiro tinha causado nela o mesmo que o cheiro dela tinha me causado foi entendido como um sinal maravilhoso sobre a química essencial para um bom contato. Assim, meu cacete despertou e passei a esfregá-lo na perna de Jack. A gata simplesmente não acreditou que seria capaz de torturá-la e mudou sua posição para sentir o volume em suas pernas. Gostou e continuou a brincadeira cheia de malícia. Ninguém percebia o que ocorria, até que Jack virou de costas pra mim. A gata trajava uma saia longa e de tecido fino que permitia a minha rola sentir até a costura de sua calcinha. Mexia-se vagarosamente com o intuito de me provocar com discrição.

Fiquei doido e a minha vontade era a de subir aquela saia e sacar minha rola pra fora. Um tesão incrível e insano, que foi piorado com a volta da movimentação dos trens. Teria que conversar coma gata e convencê-la de que teríamos de continuar aquilo noutro canto.

Jack me avisou que desceria no metrô Vila Mariana e resolvi descer junto. Saímos do trem e a convidei para tomar algo ali nas imediações, em algum bar. Ela aceitou. Seu sorriso simpático me deixava em dúvida sobre o interesse comum ou se queria apenas me provocar. Subimos pelas escadas como se fôssemos namorados. E eu não sabia nada sobre a moça.

Saímos e vimos logo do outro lado da avenida um boteco que se enquadrava no que procurávamos. Ao lado, um hotel bem vagabundo. Atravessamos assim que o sinal fechou e corremos em direção ao bar, mas desviei no meio do percurso e entramos direto para o hotel.

Jack me olhou sorridente e com tom de ironia soltou:

- Acho que você lê meus pensamentos.

- Impressão sua, mas tenho certeza que meu corpo sente o que o seu sente.

Nosso primeiro beijo até que demorou para acontecer, mas foi compensado pelo desejo recíproco. Jogou mas lenha na fogueira e entramos no quarto arrancando as roupas. Descobri as costas tatuadas da gata e fiquei encantado com sua pele macia e lisa. Sem blusinha, fiz questão de encaixar nela como estávamos no metrô para saciar aquela vontade de enrabá-la bem gostoso. Então, a coloquei de quatro na cama e apenas tive o trabalho de levantar sua saia e por sua calcinha de lado. O pau entrou lento, ao som de um gemido estimulante de Jack.

Sua boceta quente me proporcionava um prazer animal, porém, enfiei apenas algumas vezes e corremos para o banho. Não tinham palavras, apenas beijos e mãos se conhecendo, se provando e se tocando.

A água morna caía em nossos corpos quentes e faziam com que tudo ficasse mais sensível e liso. Lavamo-nos cheios de expectativas em brincadeiras com bocas e línguas sem esquecer as provocações feitas minutos antes.

Saí do banho e o calor me fez sentar numa poltrona sem me enxugar. Jack demorou um pouco mais e veio sorridente, com cara de safada sem igual.

Com ironia, avisou-me que pegaria leve comigo pois via em meu rosto o reflexo do dia exaustivo. Respondi com um sorriso e a gata se ajoelhou aos meus pés. Foi direto em minhas bolas e passou sua língua refrescada por gelo em todo o meu saco. Senti um arrepio que fez meu cacete ficar completamente duro e Jack não poupou sabedoria ao abocanhá-lo. Sem pressa, exibia seu talento com lábios que apertavam a cabeça da minha rola e depois sugavam-na de forma rápida. Encarava-me com jeito safado e só fechava os olhos para engolir meu pau mais uma vez. Enfiava na garganta, queria tudo, engasgava-se. Lambuzou-se e lambuzou-me antes de querer sentar em meu cacete.

Jack era dona de uma elasticidade única. Isso ficou evidente ao colocar seus pés sobre os braços da poltrona e descer encaixando sua xoxota em minha pica rígida. Começou devagar e apenas me olhava apaixonado por aquele movimento. Era tesão demais ver a cabeça do meu pau abrindo aqueles lábios e sumindo lá pra dentro. A danada aguentava tudo e queria mais, pedindo-me para enfiar o dedo em seu rabo enquanto meu pau arrombava aquela xoxotinha. Os gritos ardidos de Jack me deixavam malucos e só não podia calá-la com beijos pois seus seios distraíam meus lábios, até meus pensamentos mudarem e me incentivarem dominar aquilo tudo.

Antes disso, Jack virou de costas pra mim e mais uma vez sentou em meu pau. A rola todinha em sua boceta resultava numa movimentação gostosa e relaxante. Rebolava e se soltava sobre meu corpo. Estava pronto pra gozar, mas Jack queria mais. Me fez ficar em pé e bateu uma punheta perfeita, observando minha pica jorrar longe todo o leite que tinha dentro do corpo.

Fiquei quebrado, exausto, preguiçoso... Jack, não.

Deitei-me largado e a gata veio mais uma vez me enchendo de beijos. Beijos olhados e agora quentes chegavam a dar choques, até que me recuperei e virei o jogo. Era minha vez de dar um banho na gata. E gata de verdade gosta mesmo é de tomar banho de língua.

Coloquei Jack de bruços e passei a beijá-la pelos pés. Pés pequenos e bem tratados, delicados e cheirosos. Mordia de leve, massageava e beijava. Assim subi pelas pernas e logo estava nas coxas. Na parte interna da coxa, apenas a língua. Passava e passeava. Mordia e me divertia enquanto Jack agonizava de prazer. Subi com a língua e abri sua bunda grande. A língua escorregou e provocou seu rabinho arrebitado. Ela queria rola ali, mas ainda não era a hora. Descia com a língua e a enfiava na bocetinha de Jack. Delirava. Subia e descia sem tempo. Mordia aquela bunda todinha, mordia, beijava e acariciava. Subi pelas costas entre beijos e mordidas, raspando minha barba e vendo a moça se sentir frágil. Encaixei meu pau entre sua bunda e apenas a tocava enquanto mordia seu pescoço e nuca. Jack ajeitava seu rabo para que fosse penetrado, mas fazia parte da minha estratégia provocá-la muito mais.

Peguei os cabelos da gata e os prendi formado um belo rabo de cavalo. Coloquei-a de quatro bem a beira da cama e de lado para o espelho. Encaixei minha rola em sua boceta e empurrei. Jack observava com tesão meu cacete mais uma vez todinho dentro de seu corpo. A cada vez que pensava em relaxar, puxava seu cabelo aos trancos trazendo-a de volta, segurava forte com a mão esquerda enquanto dava tapas em seu rabo redondo. Os gemidos de Jack pareciam de sofrimento, mas a cada respiração ficava evidente que se aproximava do prazer, o que a derrubou de bruços e com minha pica toda dentro de seu corpo. Ainda pulsando, pediu-me para fodê-la. Coloquei um travesseiro sob sua cintura e a bunda de Jack ficou empinada, no jeito certo para meter se dó. Meti devagar, cuspi e a broca começou a deslizar com mais facilidade. Eu, que achava tê-la visto gritar, me surpreendi mais uma vez. Berrava como uma fera no cio, parecia incontrolável e insaciável e só me pedia pra foder, foder e foder. Não resisti e joguei tudo lá dentro.

Caí por cima da moça e sem tirar o pau, relaxei com o rosto colado ao da moça.

Pedi um suco para nós, do jeito que Jack mais gostava. Claro que não perguntei pra ela, pois parecia ler seus pensamentos...

Foto 1 do Conto erotico: Transmissão de pensamentos


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Transmissão de pensamentos

Codigo do conto:
40575

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
02/01/2014

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