Naquele sábado, o jantar em família seria num restaurante próximo a sua casa, o preferido de seu pai. Atrasei-me por um problema no carro e todos saíram sem nós. Liguei para avisar e Monique me tranquilizou dizendo que mais algumas pessoas estavam atrasadas. Então segui direto pra sua casa.
Parei o carro em frente a sua casa e da janela acionou o portão eletrônico. Gritou que a esperasse na sala pois acabara de sair do banho. O que não me faltou foi vontade de subir lá e dar uma rapidinha, mas minha consciência pesava pelo atraso. 05, 10 minutos e nada.
- E aê? Não vamos mais?
- Calma, estou terminando.
De repente, Monique desceu pela escada ainda de toalha, apenas de toalha. O visual era excitante e tentador. Veio cheirosa e logo que a beijei meu cacete acordou. E com fome. Beijou-me enquanto levantei sua toalha. Foi direto com a mão em meu zíper e já colocou meu cacete pra fora. Caprichou. Chupou e se lambuzou do jeito que eu mais queria e que menos esperava. Depois apenas pediu que me sentasse no sofá e já veio, de frente pra mim, sentando em meu colo. Foi maravilhoso, além de inesperado.
Ela subiu e, aproveitando que estava nua, resolveu tomar outra ducha. Fiquei ali, estatelado e tentando me recuperar daquela foda surpresa. Deliciosa, inesquecível e apaixonante. Escutei o chuveiro ser desligado e depois de alguns minutos ela me chamou.
- Rô, suba aqui. Preciso de sua ajuda.
Tudo escuro e não era familiarizado com a casa, principalmente com a parte de cima. Não tinha nem ideia de onde poderia acender a luz. Segui tateando a parede quando a gata me abordou por trás, de assalto.
- Coloque as mãos na cabeça e me obedeça, você não vai se arrepender.
Atendi seu pedido e logo fui vendado. Ainda com a mão na cabeça senti meu pulso sendo preso, deduzi que fosse uma algema. Meu outro pulso também foi preso, agora por outra algema.
- Ande devagar.
Segui suas ordens e chegamos ao quarto. Sentei-me na cama e percebi que seria preso. Como nos filmes, estava ali com os braços abertos e presos nas cabeceiras de uma cama imensa. Meus pés foram amarrados e minha calça foi tirada aos poucos. Senti algo frio em minha barriga, era uma pedra de gelo. Mesmo que tentasse não conseguiria tirá-la dali. Resolvi me manifestar:
- Hey, assim vou...
- Fique quieto! Não deixei que falasse e você concordou em obedecer minhas ordens.
Porra, por essa não esperava. Logo eu que sempre controlei a situação. Mas trato é trato e tinha dado minha palavra.
Monique passou a empurras a pedra de gelo por meu corpo. Peito, barriga, púbis. Empurrava com a língua e me causava uma estranha sensação de frio e calor, arrepiando meu corpo por onde passava. Derrubou a perna entre minhas pernas e passou a chupar minhas bolas, levando-me a uma excitação desconhecida. Lambeu e chupou meu cacete algumas vezes apenas com o intuito de deixá-lo bem duro. E voltou a subir com a língua. Sua boca quente aproximou-se de meu pescoço e o torturou com beijos, mordidas e chupadas molhadas.
Beijava minha nuca e dizia em meus ouvidos que me mataria de prazer. Tentei me desvencilhar daquelas presas, mas não conseguia. Monique continuou aquela tortura descendo com mais beijos até chegar a minha barriga. Muito foda resistir, chegava a causar cãibras em meu corpo de tanto me retorcer, até que ela acendeu a luz. Imaginei que tiraria a venda, pelo menos, mas não foi bem isso que aconteceu.
A gata sentou-se na beira da cama e passou a gemer. Notei também uma movimentação acelerada, parecia um toque e a primeira coisa que me veio a cabeça era sua masturbação. Perguntei:
- Você está se masturbando? Não vai me deixar ver?
- Se você disser mais alguma palavra o deixarei amordaçado. Entendeu?
Acenei com a cabeça.
Que porra seria aquela? O que queria?
Ela retomou sua movimentação e aos poucos os gemidos foram aumentando de tom e frequência. Meu cacete estava quase estourando de vontade de fodê-la, era bom, mas angustiante. Tudo parou. Senti que agora andava sobre a cama. Parou em minha frente, segurou meu cacete e sentou nele inteirinho.
Hummm, maravilhoso. Agachou-se diversas vezes soltando gemidas maravilhosas. Aos poucos foi afrouxando a venda e me dava prazeres mínimos de observá-la com certa dificuldade. Ficou em pé, virou-se de costas pra mim e passou a bunda em minha cara, deixando que a lambesse. Parecia estar mais gostosa que antes, essa era a sensação. Quando mais estava me divertindo ela sentou em meu caralho. Permitia-me olhar minha rola rasgando sua xoxota em câmera lenta, quase estourando de tesão. Ela sabia que aquela primeira gozada, na sala, retardaria meu prazer e então conseguiu se foder em meu caralho. Enfiou-o no rabo e descia com toda a violência, urrando de prazer. Fodia-se e não me permitia dizer nada, apenas gemer de tesão.
Notou em meu rosto o prazer e saiu de meu caralho com rapidez, empunhetando-o até espirrar porra pela parede.
Soltou minhas pernas, sem necessidade. Depois meus braços, ambos marcados. Deitou-se em meu peito por cinco minutos. Apesar de ficar parado, estava sem forças. Ela levantou-se, pegou minha roupa e, sem tirar os olhos de mim, as jogou para que me vestisse.
- Você já pode falar, acabou nossa brincadeirinha. Gostou?
Olhei, ri, fechei os olhos. Não sabia direito o que dizer, estava enlouquecido e estafado. Soltei a frase mais natural e objetiva que poderia dizer naquele momento.
- Adorei, amei e não sei mais quais sentimentos passam por mim agora, mas, sem dúvidas, estou apaixonado por você!
delicia de conto e foto